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É uma composição resultante da montagem de sons naturais, modificados de diferentes maneiras, armazenados em fita, que dispensa a figura do intérprete, não utiliza a simbologia musical e pode ser tocada à vontade.
A descrição acima, refere-se à tendência musical que surge no final da década de 40, com as experiências do compositor francês Pierre Schaeffer, chamada música:
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Pianista, escritor, compositor e educador musical, Sá Pereira, em sua concepção de ritmo, utilizou a metodologia de outro grande pedagogo musical, responsável pela reformulação e inovação do ensino da música no campo da rítmica, chamado:
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Leia o texto a seguir e responda à questão.
POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
Segundo o autor, a filosofia que morreu foi aquela que:
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Em março de 2011, faleceu a atriz Elizabeth Taylor, um mito da arte contemporânea. Ela foi retratada por Andy Warhol, que usou como tema de algumas de suas obras grandes personalidades mundiais, cujas imagens, no entender do artista, são consumidas em massa como os objetos produzidos em série pela indústria.
Andy Warhol foi uma das figuras mais importantes do movimento artístico denominado:
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Hoffmann, em “Avaliação: mito e desafio”, faz uma análise comparativa entre uma concepção de avaliação “a serviço de uma sociedade liberal (capitalista)” e uma perspectiva de avaliação “libertadora”. Segundo a autora, a alternativa que apresenta duas características da avaliação com uma concepção liberal é:
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O Romantismo no Brasil caracterizou-se pelos temas indianistas e nacionalistas, atingindo o auge da pintura histórica e épica no final do século XIX. Pedro Américo, um dos principais artistas desse período, deixou obras de grandes proporções, destacando-se a tela intitulada:
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Em sua proposta de ensino do Teatro, Viola Spolin cria uma estrutura de orientação para o trabalho a partir de elementos necessários ao planejamento de improvisações: o Onde, o Quem e o O Quê. Além desses elementos, sua proposta de trabalho prevê, como aspecto metodológico fundamental, foco de todo sistema:
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POR QUE O BRASILEIRO COMPRA LIVROS, MAS NÃO LÊ
Dos grandes autores, Saramago foi o mais comprado no ano que termina. Mas não terá sido o mais lido – Faulkner, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha também tiveram mais compradores que leitores. Por quê? São autores difíceis. Difíceis em quê? Eles propõem problemas aos leitores, a começar pelo problema da forma. O leitor médio brasileiro só alcança o nível dos autores de entretenimento puro, de autoajuda ou curiosidades. Não o constato para me vangloriar, pois a cultura intelectual não confere em si qualquer superioridade.
E por que a maioria dos brasileiros compradores de livros não consegue ler autores “de proposta”, que nos fazem estranhar a realidade, usando para isso alguma criatividade formal? A primeira resposta é óbvia: o nível da educação brasileira é baixo. Assim continuará nas próximas décadas, se não reformarmos o ensino.
Uma segunda resposta é que a filosofia morreu. Filosofia, como sabe o leitor, tem muitas acepções. A mais elementar é a de sabedoria. Uma acepção mais elevada é a disciplinar, sinônima de história da filosofia: sucessão de escolas, grandes pensadores e sistemas de pensamento que nos empurravam no antigo colegial. Nesses dois sentidos, a filosofia continuará viva por muito tempo. Mas não é em qualquer deles que falo ao dizer que a filosofia morreu; e sua morte é uma razão de os leitores brasileiros não conseguirem curtir autores como Saramago. É na acepção seguinte.
A filosofia que morreu foi a arte de interpelar o mundo, a começar por si mesmo, elaborando narrativas críticas da vida. Uma crença das últimas gerações é a do presente contínuo: passado e futuro, experiência e projeto, fundamento e destino, não servem para nada. Não o constato com saudade do tempo em que as humanidades entupiam os currículos; não há nada no passado que deva ser trazido de volta.
Saramago vendeu muito, mas foi pouco lido. O português é um autor filosófico. Cada um dos seus romances propõe, sem resolver, um problema, a começar pela forma com que nos apresenta suas interpelações. É um autor difícil. Nós é que de uns anos para cá ficamos fáceis.
(Joel Rufino dos Santos, Revista Época, 28 de dezembro de 2010, com adaptações)
No segmento “Não o constato para me vangloriar...”, o pronome empregado em terceira pessoa refere-se:
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No final do século XIX, com a adaptação de músicas européias, surge no Rio de Janeiro o Choro ou Chorinho, gênero musical que apresenta como uma de suas características:
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Segundo Cipriano Carlos Luckesi “A avaliação é um meio e não um fim em si mesma.”
No livro Didática do Ensino da Arte, as autoras organizam uma série de “pontos de chegada”, dentro de cada linguagem específica, a partir de três campos conceituais que subsidiam o trabalho em arte, quais sejam: percepção/análise; conhecimento da produção artística e estética e:
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