Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

Considerando o que dispõe a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, é correto afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Considerando o que dispõe a Lei nº 1.904, de 10 de dezembro de 1997, acerca da revisão do processo administrativo, é correto afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Considerando o que dispõe a Lei nº 2001, de 09 de setembro de 1999, assinale a alternativa correta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1303405 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
As práticas de leitura de textos em Língua Inglesa (verbais, verbo-visuais, multimodais) envolvem articulação com os conhecimentos prévios dos alunos em língua materna e em outras línguas. Assinale, a seguir, um objeto de conhecimento específico do eixo Leitura.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1303404 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
“The ‘fourth-grade slump’ (Chall et al. 1990) is the phenomenon where some children seem to acquire reading (i.e. pass reading tests) fine in the early grades, but fail to be able to use reading to learn school content in the later grades, when the language demands of that content (e.g. science) get more and more complex. The fourth-grade slump is made up of kids who can ‘read,’ in the sense of decode and assign superficial literal meanings to texts, but can’t ‘read’ in the sense of understanding, in any deep way, informational texts written in fairly complex language. From remarks like the one quoted above, it would certainly seem that the problems poor and minority children have with learning to read must lie, for the most part, some place else than a lack of early phonemic awareness training or other early ‘basic skills’ training. The fourth-grade slump tells us this much (because here we see kids who have mastered early reading skills of the sorts traditionalists stress, but still can’t read to learn in the later grades).” (GEE, James Paul. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.)
Quando o aprendiz apenas decodifica um texto, podemos afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1303403 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
“Do poor children have less ‘language ability’ than rich ones? The way the term is being used above certainly makes it sound as if they do. But no, they don’t. Linguists have known for years that all children—including poor children—have impressive language ability. The vast majority of children enter school with vocabularies fully fit for everyday life, with complex grammar and with deep understandings of experiences and stories. It has been decades since anyone believed that poor and minority children entered school with ‘no language’ (Labov, 1972; Gee, 1996). Every human being, barring those with very serious disorders, acquires a complex native language early in life, a language fully fit for the task of leading daily life in a human culture.” (GEE, James Paul. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.)
Assinale a afirmativa coerente com o texto.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1303402 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
“After the acquisition of their vernacular variety has started, people often also go on to acquire various non-vernacular specialist varieties of language used for special purposes and activities. For example, they may acquire a way of talking (and writing) about fundamentalist Christian theology, video games, or bird-watching. Specialist varieties of language are different—sometimes in small ways, sometimes in large ways—from people’s vernacular varieties of language. One category of specialist varieties of language is what we can call academic varieties of language: that is, the varieties of language connected to learning and using information from academic or school-based content areas (Gee 2002; Schleppegrell 2004; Schleppegrell and Cecilia Colombi 2002). The varieties of language used in (different branches) of biology, physics, law, or literary criticism fall into this category.” (GEE, James Paul. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.)
Segundo o texto, é correto afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1303401 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
A BNCC para Língua Inglesa – Anos Finais propõe eixos organizadores do componente Língua Inglesa. NÃO representa um desses eixos:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1071537 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Três números inteiros são tais que:
a soma dos três é 2; o dobro do primeiro mais o segundo menos o triplo do terceiro é –9; e, menos o primeiro mais o segundo mais o terceiro é 0.

É correto afirmar que o produto desses três números é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1071352 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
‘Habilidade emocional é o que vai importar no mercado de trabalho’, diz futurologista britânico
O britânico Ian Pearson não foge de uma polêmica. Em 2018, o futurologista ficou em evidência após declarar que em 2050 os humanos vão se tornar imortais, por conta dos avanços na medicina e na tecnologia de tratamento de doenças hoje incuráveis. Sobre o futuro do trabalho, Pearson acredita que a automação e a inteligência artificial vão tornar as funções dos humanos mais focadas em situações que envolvam um alto grau de inteligência emocional. “Pode ser que nosso trabalho seja tomar uma cerveja com um amigo e saber como ele está. Talvez o Estado até nos pague para isso”, afirma.
Formado em física e matemática, Pearson trabalhou como futurólogo da empresa de telecomunicações britânica BT Group de 1991 a 2007, quando fundou sua empresa de consultoria, a Futurizon. Ele calcula que a taxa de acerto nas suas previsões seja de 85%. Veja se você concorda com ele, na entrevista exclusiva ao EstadãoQR:
Como você vê as relações de trabalho nas próximas décadas?
O que todo mundo prevê, e eu concordo, é que a automação vai resultar em funções com um foco maior em habilidades emocionais e sociais e ir acabando gradualmente com tarefas repetitivas. Um fenômeno que vai crescer é o chamado “cobots”, o trabalho colaborativo de humanos com robôs. Enquanto uma máquina inteligente ou uma inteligência artificial faz as partes chatas de um trabalho, o humano vai ter mais tempo para se aprimorar e concentrar esforços nas tarefas que realmente importam no seu emprego. A não ser que aconteça uma inovação sem precedentes, acho que pelos próximos 10 a 20 anos a inteligência artificial não vai conseguir realizar essas tarefas que exigem habilidades essencialmente humanas. No médio prazo, vejo os humanos saindo das funções que exigem um QI elevado para as que necessitam de QE, um quociente emocional, mais apurado.
Essas mudanças no trabalho, mesmo com foco em inteligência emocional, vão causar desemprego?
Eu comparo essa situação com caixas eletrônicos de bancos. Quando os primeiros surgiram, muitas pessoas ficaram receosas e continuaram usando os caixas com funcionários, mas hoje as pessoas pouco frequentam um banco. Vai chegar um ponto em que as pessoas vão preferir a rapidez de uma máquina a um humano e o mercado de trabalho vai se adaptar. Eu não sou um daqueles apocalípticos que acha que a inteligência artificial vai acabar com empregos, porque em um primeiro momento você vai precisar de pessoas supervisionando a máquina e o aumento de produtividade por conta dessa automação vai causar uma expansão e, com isso, mais postos de trabalho.
Como assim expansão de empregos?
No Reino Unido isso acontece, e tenho certeza que aí no Brasil também, de pessoas que trabalham com uma espécie de hobby como forma de ganhar um dinheiro a mais no fim do mês. Eu tenho uma amiga na área de software que nas horas vagas faz bolos de casamento, mas isso não chega a ser um negócio por conta de toda a burocracia que envolve abrir e gerenciar uma empresa. Com a inteligência artificial cuidando dessa parte operacional e um sistema automatizado de entregas, via drones, por exemplo, ela poderia profissionalizar esse hobby e ganhar mais dinheiro, talvez até contratar alguém para ajudá-la. Por isso que não vejo com pessimismo a automação: ela vai garantir mais autonomia para as pessoas realizarem tarefas que hoje elas não têm tempo por conta das funções repetitivas no dia a dia.
Quais habilidades serão essenciais para o trabalhador do futuro não perder seu emprego?
Empregos que hoje envolvem um alto nível de inteligência emocional, como o de enfermeira, que exige um contato humano de zelo e acolhimento, não vão sumir. Isso é engraçado porque alguns médicos, principalmente os da área diagnóstica e alguns cirurgiões, vão acabar ficando sem função com a automação, mas enfermeiras, que recebem menos da metade do salário e não têm glamour como eles, vão continuar empregadas. Por mais avançada que uma máquina ou inteligência artificial seja, essas funções que exigem um contato humano são insubstituíveis. O que é importante salientar é que ninguém é contratado porque sabe apertar teclas de um computador muito bem e sim o que ele, como pessoa, traz para o ambiente de trabalho. Então, hoje se um gerente tem funções operacionais, ele será mantido em seu emprego como alguém que vai elevar a produtividade do setor e checar a parte humana, se os colegas de trabalho estão bem e se precisam de alguma coisa.
Quais empregos vão surgir?
Uma das funções que mais vemos crescer atualmente são relacionadas de alguma forma a coaching, ensinar outras pessoas habilidades que elas não sabem ou precisam de um aprimoramento. Com mais tempo livre por conta da automação, vamos ter de aprender novas coisas e há uma categoria profissional se especializando nisso. Não se trata apenas de ensinar novas habilidades, mas também aprimorar relações interpessoais e se tornar um líder melhor. O que nós entendemos como trabalho está mudando. Pode ser que lá em 2050, quando os computadores ocuparem a maioria das funções que desempenhamos hoje, nosso trabalho seja tomar uma cerveja com um amigo e ver como ele está emocionalmente. Talvez o Estado nos pague para isso.
(Disponível em: https://arte.estadao.com.br/focas/estadaoqr/materia/habilidadeemo cional-e-o-que-vai-importar-no-mercado-de-trabalho-diz-futurologistabritanico. Fragmento. Felipe Laurence e Iander Porcella. 11/07/2019.)
A característica que o entrevistado ressalta nas pessoas em relação ao comportamento delas diante do surgimento de uma inovação como os caixas eletrônicos demonstra:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas