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Vygotsky rejeitou a ideia de funções fundamentais fixas e
imutáveis, “trabalhando com a noção do cérebro como um
sistema aberto, de grande plasticidade, cuja estrutura e
modos de funcionamento são moldados ao longo da
história da espécie e do desenvolvimento individual”. Para
ele, o cérebro é formado por sistemas funcionais
complexos, isto é:
I. As funções não se localizam em pontos específicos, mas se organizam a partir da ação de diversos elementos que atuam de forma articulada. II. O cérebro tem uma estrutura básica, resultante da evolução da espécie, que cada membro traz consigo ao nascer. III. A estrutura cerebral pode ser articulada de diferentes formas pelo sujeito, isto é, um mesmo problema pode ser solucionado de diferentes formas e mobilizar a mesma parte do cérebro.
Estão corretas as afirmativas
I. As funções não se localizam em pontos específicos, mas se organizam a partir da ação de diversos elementos que atuam de forma articulada. II. O cérebro tem uma estrutura básica, resultante da evolução da espécie, que cada membro traz consigo ao nascer. III. A estrutura cerebral pode ser articulada de diferentes formas pelo sujeito, isto é, um mesmo problema pode ser solucionado de diferentes formas e mobilizar a mesma parte do cérebro.
Estão corretas as afirmativas
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A forma de correção dos testes e tarefas de aprendizagem
sugere ao aluno, desde cedo, se deve agir no sentido de
contentar o examinador ou de expor suas próprias ideias.
Diferentemente da ação avaliativa mediadora, a ação
corretiva tradicional vem sugerindo às crianças e jovens
elaborar suas respostas como o professor espera que
sejam elaboradas. Para Hoffmann, uma prática coerente a
uma ação avaliativa mediadora deve:
I. Oportunizar aos alunos muitos momentos de expressar suas ideias, oportunizar discussão entre alunos a partir de situações desencadeadoras e realizar poucas tarefas individuais, grandes e sucessivas, investigando, teoricamente, procurando entender razões para as respostas apresentadas pelos estudantes. II. Ao invés do certo/errado e da atribuição de pontos, fazer comentários sobre as tarefas dos alunos, auxiliando-os a localizar dificuldades, oferecendo-lhes oportunidades de descobrirem as melhores soluções. III. Transformar os registros de avaliação em anotações significativas sobre o acompanhamento dos alunos em seu processo de construção do conhecimento.
Estão corretas as afirmativas
I. Oportunizar aos alunos muitos momentos de expressar suas ideias, oportunizar discussão entre alunos a partir de situações desencadeadoras e realizar poucas tarefas individuais, grandes e sucessivas, investigando, teoricamente, procurando entender razões para as respostas apresentadas pelos estudantes. II. Ao invés do certo/errado e da atribuição de pontos, fazer comentários sobre as tarefas dos alunos, auxiliando-os a localizar dificuldades, oferecendo-lhes oportunidades de descobrirem as melhores soluções. III. Transformar os registros de avaliação em anotações significativas sobre o acompanhamento dos alunos em seu processo de construção do conhecimento.
Estão corretas as afirmativas
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2654991
Ano: 2019
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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A regulamentação do Ensino Fundamental disciplina que
ele terá duração de nove anos, sendo gratuito na escola
pública e iniciando-se aos seis anos de idade. Em relação
ao Ensino Fundamental, assinale a alternativa correta.
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Se a criança está diferenciando cores, ao manipular livre
e prazerosamente um quebra-cabeça disponível na sala
de aula, a função educativa e a lúdica estão presentes.
No entanto, se a criança prefere empilhar peças do
quebra-cabeça, fazendo de conta que ele está construindo
um castelo, certamente estão contemplados o lúdico, a
situação imaginária, a habilidade para construção do
castelo, a criatividade na disposição das cartas, mas não
se garante a diferenciação das cores. Considerando esta
especificidade do brinquedo educativo, é correto afirmar
que:
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2654989
Ano: 2019
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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De acordo com o disposto no artigo 5º da Constituição
Federal, sobre os direitos e deveres individuais e coletivos,
assinale a alternativa correta.
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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- OrtografiaProblemas da Norma Culta
- SintaxeCrase
- SemânticaSinônimos e Antônimos
- Interpretação de TextosCoesão e Coerência
- Interpretação de TextosSubstituição/Reescritura de Texto
Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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