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2654986
Ano: 2019
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Em relação ao processo administrativo introduzido pela
Lei Municipal nº 1.904, de 10 de dezembro de 1997, é
correto afirmar, EXCETO:
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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- OrtografiaProblemas da Norma Culta
- SintaxeCrase
- SemânticaSinônimos e Antônimos
- Interpretação de TextosCoesão e Coerência
- Interpretação de TextosSubstituição/Reescritura de Texto
Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Questão presente nas seguintes provas
Ondas de calor na Europa tiveram influência humana, diz
estudo
As mudanças climáticas causadas por atividades
humanas tiveram papel definitivo nos recordes de
temperaturas máximas atingidas em vários países da
Europa no final de julho. Os recordes nacionais de calor
quebrados na Bélgica, Alemanha, Holanda e Reino Unido
foram de 1,5 a 3°C mais intensos e de cinco a cem vezes
mais prováveis de ocorrer por conta do fenômeno do
aquecimento global, causado pela emissão de gases-estufa.
A conclusão é de um estudo do grupo World Weather
Attribution, que reúne cientistas de instituições como o
instituto de meteorologia da Holanda e a universidade de
Oxford, da Inglaterra, a partir de dados de estações
meteorológicas e estimativas calculadas com oito modelos
matemáticos.
Em todos os países analisados, as temperaturas
máximas atingidas durante as ondas de calor seriam entre
1,5 a 3°C mais baixas caso não houvesse o fenômeno do
aquecimento global. Na Bélgica e na Holanda, os
termômetros passaram dos 40°C pela primeira vez.
Já a probabilidade de ocorrência, que varia conforme
a região e o modelo climático utilizado, foi de cinco até cem
vezes maior por conta do aquecimento global. Na França,
os recordes de temperatura foram até cem vezes mais
prováveis. O período de retorno das ondas de calor na
região é de mais de mil anos, em condições normais.
Já no Reino Unido, as ondas de calor são menos raras.
No clima atual, elas têm voltado a ocorrer aproximadamente
a cada dez anos. Em um clima sem a influência do
aquecimento global, a estimativa do período de retorno varia
de 50 a 100 anos. O evento extremo passou a ser de cinco a
dez vezes mais provável no país.
“A onda de calor do final de julho de 2019 foi tão
extrema na Europa ocidental que as magnitudes observadas
seriam extremamente improváveis sem a mudança climática
induzida pelo homem”, conclui o estudo.
(Ana Carolina Amaral. Disponível:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/08/ondas-de-
calor-na-europa-tiveram-influencia-humana-diz-estudo-
cjyuagins00v701nxa1fbws8j.html. Acesso em: 02/08/2019.)
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Questão presente nas seguintes provas
2654969
Ano: 2019
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Provas:
Segundo a Lei nº 1.904, de 10 de dezembro de 1997, a
vacância em cargo público se dará, EXCETO:
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Uma mercadoria, no dia 5 de fevereiro de 2019, obteve
20% de aumento. No dia 18 de junho deste mesmo ano
obteve um novo aumento de 15%. Em 26 de junho de 2019
é vendida, com pagamento em dinheiro, com 10% de
desconto. O valor a mais, em porcentagem, pago pelo
comprador, em relação ao preço da mercadoria antes do
aumento referente ao dia 5 de fevereiro do referido ano,
é:
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Questão presente nas seguintes provas
Das matrizes relacionadas, a única que possui matriz
inversa é:
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2654965
Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
Provas:
Afirmar que “se hoje é quinta-feira, então meu time do
coração ganhará de goleada” é equivalente a dizer que:
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