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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
O termo destacado na frase – ... muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende... – expressa circunstância de
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No Windows Explorer do MS-Windows 7, em sua configuração padrão, para colar o último item copiado para a área de transferência o usuário pode utilizar o atalho de teclado:
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Paciente jovem do sexo masculino é admitido no pronto atendimento após acidente de moto, sem a utilização de capacete. O paciente apresenta Glasgow de 6 e evolui em franca insuficiência respiratória na admissão hospitalar, apresentando saturação periférica de oxigênio de 72%, com máscara reservatório 10 L/min. A avaliação do paciente evidencia a presença de sinal do guaxinim e hematoma retroauricular à esquerda. Há suspeita de lesão cervical e o paciente está com colar cervical bem posicionado.
Diante desse quadro, assinale a alternativa correta.
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A Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório corresponde ao número de óbitos por doenças do aparelho circulatório, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Assinale a alternativa que, nesse caso, apresenta corretamente uma característica dessa taxa.
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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
De acordo com o primeiro parágrafo do texto, a vida das crianças e dos adolescentes tem sido difícil porque
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Corresponde a uma causa de hipotireoidismo na população, em decorrência de um fenômeno imunológico que leva a uma infiltração de linfócitos na glândula tireoide e consequente fibrose e anticorpos bloqueadores do TSH. Há um decréscimo na população e na eficiência de folículos produtores do hormônio tireoideano.
Trata-se da
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Leia o enunciado a seguir para responder a questão.
Paciente do sexo masculino, 64 anos, com antecedentes de hipertensão e diabetes tipo 2, apresenta dois episódios sincopais tipo “desliga-liga”, sem pródromos, nas últimas 24 horas. Dá entrada no pronto atendimento um pouco sonolento, hipotenso, com frequência cardíaca de 38 batimentos por minuto e pressão arterial de 80 x 40 mmHg. O paciente fazia uso de metoprolol 100 mg/dia, anlodipina 5 mg/dia e metformina 1,5 g/dia. Foi realizado um eletrocardiograma na admissão, que se encontra ilustrado a seguir.
O diagnóstico eletrocardiográfico sugere
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Mulher, 61 anos, apresenta quadro de melancolia, crises de ansiedade, choro fácil, anedonia e insônia terminal há dois meses. Além disso, refere perda do apetite e dores musculares difusas. Há cerca de 30 dias, faz uso de bromazepan 3 mg à noite.
Assinale a alternativa que contém a melhor opção terapêutica para essa paciente.
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Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Paciente vítima de acidente automobilístico apresenta grave contusão torácica fechada e é admitido em ambiente hospitalar hipotenso e taquicárdico. Dado propedêutico que sugere a existência de tamponamento pericárdico é a presença de
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