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Foram encontradas 60 questões.

528356 Ano: 2014
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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O fonoaudiólogo deve conhecer muito bem a dinâmica global e as particularidades de cada fase do processo de deglutição. Sabendo que as alterações são características de cada fase, observe e analise a descrição a seguir, obtida durante a avaliação clínica fonoaudiológica, e assinale a alternativa que apresenta a fase em que a alteração se encontra.
O paciente apresenta reflexo de deglutição atrasado ou ausente, fechamento do esfíncter velofaríngico ineficiente, redução do contato da base da língua e faringe e movimentos de laringe reduzidos.
 

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528319 Ano: 2014
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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Em uma unidade de saúde da rede pública, foi necessária a criação de grupos de atendimento a pacientes afásicos, uma vez que a demanda era grande e os profissionais envolvidos tinham como um dos objetivos reduzir o tempo de espera para o atendimento fonoaudiológico. Cientes de que existem vários fatores que influenciam a questão do prognóstico, procuraram, com coerência, ética e conhecimento científico, formar os grupos com base nas triagens e laudos médicos, e assim absorver a demanda. Um desses grupos contempla pacientes com as características a seguir:
Grupo 1 – Compreensão consideravelmente preservada, dificuldade moderada em leitura e escrita e bom prognóstico de linguagem e da fluência da fala.
Os tipos de afasia que poderiam fazer parte desse Grupo são:
 

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528275 Ano: 2014
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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A família de um idoso procura uma unidade de saúde com algumas queixas sobre o paciente.
“Há oito meses, ele ficou internado por conta de um quadro de AVC. Dos dez dias de internação, metade ele ficou na UTI. Não perdeu toda a fala, mas tem dificuldade de compreender o que pedimos a ele, mesmo sendo situações do seu dia a dia. Quando vai falar, lembra de algumas palavras que eram comuns em seu trabalho, mas não têm relação com o contexto do diálogo atual. Ele usa termos não relacionados ao nosso dia a dia, mas à atividade de policial, que era sua ocupação.”
Considerando o que foi descrito pelos familiares, qual seria um possível diagnóstico para o quadro?
 

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A quarta parte de !$ 8^{100} !$ é igual a
 

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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
Releia o seguinte trecho do texto:
E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa.
Mantendo-se inalterado o sentido do trecho, a expressão em destaque pode ser corretamente substituída, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por:
 

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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
Segundo o texto, os mais jovens precisam saber que os meios de comunicação e os modismos seguidos por eles e por seus pares devem ser questionados, a partir de ideias
 

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Leia o texto para responder a questão.
A convivência com a internet
A vida de nossas crianças e de nossos adolescentes não está simples, tampouco fácil. São tantas as tentações às quais eles estão submetidos, que fica difícil resistir. E está difícil principalmente porque a formação crítica que eles precisariam ter a respeito da vida tem sido escassa. Família e escola pouco têm investido nisso, talvez porque subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.
Vamos considerar a convivência deles com os recursos que a internet disponibiliza. Um passeio por blogs ou portais com artigos opinativos logo mostra, nos comentários, a violência e a agressividade com que as pessoas se manifestam, sejam elas jovens, sejam elas adultas. Penso que a internet consegue arrancar o que há de pior em muitas pessoas.
Um exemplo: um jovem de 17 anos escreveu contando que abrira uma conta no Twitter, mas que estava prestes a fechá-la porque percebera que muita gente, inclusive ele, escreve coisas impulsivamente e depois se arrepende, mas então é tarde demais, porque o texto já se espalhou.
O que podemos fazer para colaborar com uma vida mais saudável dessas crianças e dos jovens? Já temos provas de que aconselhar, mostrar os perigos e regular o uso de determinados recursos tecnológicos têm tido poucos resultados. Talvez devêssemos, então, investir mais intensamente na formação deles.
Vejo constantemente depoimentos de adultos que dizem que a educação moral, a ética, é papel da família. Mas consideremos o contexto da vida atual: a televisão educa, a internet educa, as peças publicitárias educam, os valores sociais educam também. Mesmo que a família invista fortemente na formação dos mais novos integrantes do grupo, eles estão sujeitos a muitas outras influências.
Por isso, investir na formação do espírito crítico dos mais jovens talvez seja um bom caminho. Investir nas virtudes é outra boa possibilidade. E isso é papel tanto da família quanto da escola.
Eles precisam saber que os meios de comunicação, que os modismos seguidos por seus pares, que os valores sociais que eles seguem, e tudo o mais podem – e devem – ser questionados. Mas questionados com ideias ancoradas no conhecimento.
Precisamos reconhecer: o potencial de reflexão que eles têm é alto. Só falta acreditarmos nisso.
(Rosely Sayão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. 19.08.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja expressão em destaque, no contexto, é empregada no sentido figurado.
 

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491472 Ano: 2014
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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Segundo Mangabeira, a imitanciometria tem duas funções: medir a compliância da orelha média e determinar limiares dos reflexos timpânicos. Esse exame só pode ser feito se o indivíduo apresentar membrana timpânica íntegra. Considere as características de dois indivíduos a seguir:
• Presença de líquido no interior da orelha média;
• Presença de otosclerose.
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, quais os tipos de curvas timpanométricas seriam esperados para cada um.
 

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Hoje, a idade de Miguel é o quadrado da de Luiz, e nenhum deles é centenário. Há 5 anos, o quociente entre as idades de Miguel e Luiz, nessa ordem, era igual a 19. Sendo assim, daqui a 9 anos, se ambos estiverem vivos, a idade de Luiz irá corresponder, da idade de Miguel, a
 

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477413 Ano: 2014
Disciplina: Fonoaudiologia
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
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Existem vários tipos de patologias vocais e, de acordo com a extensão e a localização, é possível realizar um diagnóstico diferencial.
Assinale a alternativa cujas patologias apresentam, respectivamente:
• Lesão em PPVV localizada na porção cartilagínea ou em qualquer outra área pós-cirurgia de laringe;
• Lesão ao longo de toda extensão das PPVV;
• Lesão localizada na região da borda livre das PPVV.
 

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