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Foram encontradas 535 questões.

3150223 Ano: 2024
Disciplina: Auditoria
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Água Boa-MT
O relatório da auditoria deve abordar aspectos relativos aos trabalhos realizados, entre os quais se destacam o objetivo e a extensão, a metodologia adotada, os principais procedimentos aplicados, eventuais limitações ao alcance dos objetivos, entre outros. Caso a auditoria verifique indícios ou confirmações de irregularidades no decorrer dos trabalhos, deverá:
 

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3150222 Ano: 2024
Disciplina: Auditoria
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Água Boa-MT
A decisão em processo de contas proferida antes do julgamento do mérito, para que o responsável se pronuncie para saneamento processual, é denominada:
 

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3150221 Ano: 2024
Disciplina: Auditoria
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Água Boa-MT
As informações obtidas sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da Auditoria Interna têm diferentes formas de classificação. A informação que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna é classificada como:
 

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3150220 Ano: 2024
Disciplina: Auditoria
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Água Boa-MT
As informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna e que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da entidade, são denominadas:
 

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3150219 Ano: 2024
Disciplina: Auditoria
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Água Boa-MT
O procedimento de auditoria adotado para verificação de registros, documentos e ativos tangíveis é conhecido como:
 

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3150218 Ano: 2024
Disciplina: Auditoria
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Água Boa-MT
Entre os procedimentos de Auditoria Interna, destacase a aplicação de testes, para obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade. Os testes aplicados, visando à obtenção de evidência quanto a suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade, são conhecidos como testes:
 

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Caio esqueceu a senha de seu e-mail antigo, mas lembra que ela tem nove caracteres e que são usados dois algarismos 3, três letras F maiúsculas e quatro algarismos 7. Dessa forma, o número máximo de senhas distintas que ele deverá tentar até acertar a correta equivale a:
 

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Lauro quer comprar um carro seminovo e destacou oito anúncios de automóveis, todos com preços diferentes. Ele terá tempo, no primeiro dia, de ver três desses oito carros. Se ele escolher, ao acaso, os três carros que irá ver no primeiro dia, a probabilidade de ele ver exatamente os três carros mais caros é:
 

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Leia o texto a seguir:

Os cientistas estudavam um fóssil desde 1931 - mas ele era falso

Presença de tinta no fóssil indicou que ele não era feito de tecidos moles preservados do período Permiano, como se imaginava


Enquanto a pesquisadora de pós-doutorado Valentina Rossi, da Universidade College Cork, na Irlanda, estudava um fóssil que há muito tempo acreditava-se ser um exemplar de 280 milhões de anos de uma espécie de réptil até então desconhecida, ela notou algo estranho na pele do animal – era tinta preta.

A teoria era de que o fóssil, que foi encontrado em 1931 nos Alpes Italianos, continha tecidos moles preservados dos primeiros dias do período Permiano – tempo antes dos dinossauros, quando o supercontinente Pangeia fervilhava com criaturas bizarras e aterrorizantes.

Cientistas nomearam a nova espécie e passaram anos tentando adivinhar que tipo de réptil era. Eles consideraram a descoberta importante, visto que o animal teria vivido em um momento em que muitas espécies de répteis não eram conhecidas por existir naquela área.

Mas durante sua pesquisa, alguns anos atrás, Rossi descobriu que não havia tecidos moles na rocha. Em vez disso, o que se acreditava ser o corpo do réptil era, em sua maior parte, tinta. Segundo ela, o material pode ter sido aplicado em algum momento para preservar ossos embutidos na rocha.

As origens da falsificação são desconhecidas, mas Rossi espera continuar sua pesquisa para descobrir qual animal está, de fato, preservado sob a tinta. Em um estudo publicado na semana passada na revista científica Paleontology, Rossi e outros pesquisadores europeus revelaram a descoberta.

“Isso foi totalmente inesperado”, disse Rossi, de 34 anos, autora principal do estudo, ao The Washington Post. “Ninguém nunca pensou sequer em propor que a pele era potencialmente uma tinta.”

Fonte:https://www.estadao.com.br/ciencia/os-cientistas-estudavam-um-fossildesde-1931-mas-ele-era-falso/?utm_source =facebook%3Anewsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais%3A022024%3Ae&utm_content=%3 A%3A%3A&utm_term=&fbclid=IwAR36U9jU2vP_r3p9UTPMxeE9eaWZRspaYPszffivcojgwqLQlsqZ5VR9hP0. Acesso em 09/03/2024

A única frase em que há o emprego do sinal indicativo de crase, em conformidade com a norma-padrão, é:
 

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Leia o texto a seguir:

Os cientistas estudavam um fóssil desde 1931 - mas ele era falso

Presença de tinta no fóssil indicou que ele não era feito de tecidos moles preservados do período Permiano, como se imaginava


Enquanto a pesquisadora de pós-doutorado Valentina Rossi, da Universidade College Cork, na Irlanda, estudava um fóssil que há muito tempo acreditava-se ser um exemplar de 280 milhões de anos de uma espécie de réptil até então desconhecida, ela notou algo estranho na pele do animal – era tinta preta.

A teoria era de que o fóssil, que foi encontrado em 1931 nos Alpes Italianos, continha tecidos moles preservados dos primeiros dias do período Permiano – tempo antes dos dinossauros, quando o supercontinente Pangeia fervilhava com criaturas bizarras e aterrorizantes.

Cientistas nomearam a nova espécie e passaram anos tentando adivinhar que tipo de réptil era. Eles consideraram a descoberta importante, visto que o animal teria vivido em um momento em que muitas espécies de répteis não eram conhecidas por existir naquela área.

Mas durante sua pesquisa, alguns anos atrás, Rossi descobriu que não havia tecidos moles na rocha. Em vez disso, o que se acreditava ser o corpo do réptil era, em sua maior parte, tinta. Segundo ela, o material pode ter sido aplicado em algum momento para preservar ossos embutidos na rocha.

As origens da falsificação são desconhecidas, mas Rossi espera continuar sua pesquisa para descobrir qual animal está, de fato, preservado sob a tinta. Em um estudo publicado na semana passada na revista científica Paleontology, Rossi e outros pesquisadores europeus revelaram a descoberta.

“Isso foi totalmente inesperado”, disse Rossi, de 34 anos, autora principal do estudo, ao The Washington Post. “Ninguém nunca pensou sequer em propor que a pele era potencialmente uma tinta.”

Fonte:https://www.estadao.com.br/ciencia/os-cientistas-estudavam-um-fossildesde-1931-mas-ele-era-falso/?utm_source =facebook%3Anewsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais%3A022024%3Ae&utm_content=%3 A%3A%3A&utm_term=&fbclid=IwAR36U9jU2vP_r3p9UTPMxeE9eaWZRspaYPszffivcojgwqLQlsqZ5VR9hP0. Acesso em 09/03/2024

Em “As origens da falsificação são desconhecidas, mas Rossi espera continuar sua pesquisa para descobrir qual animal está, de fato, preservado sob a tinta” (5º parágrafo), a palavra destacada significa:
 

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