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“O recurso pode ser usado para criar documentos que são iguais na essência, mas contêm elementos exclusivos. Por exemplo, em uma carta de convocação para uma reunião, o logotipo do IFPR e o texto referente à reunião aparecerão em cada carta, mas o endereço e a linha de saudação serão diferentes”. O texto refere-se ao recurso do OpenOffice Writer que está no menu:

 

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A planilha abaixo foi criada utilizando-se o OpenOffice Calc.

Enunciado 3434457-1

Nessa planilha, foram inseridas três expressões, as quais atendem às características listadas a seguir:

1. Célula "E5": determinar a média aritmética dos números apresentados nas células "A1" e "E1", somente.

2. Célula "E6": determinar o "4º" (quarto) maior número no intervalo das células de "A3" até "E3".

3. Célula "E7": determinar a quantidade de células não vazias no intervalo de células de "A1" até "E1". Os números que aparecem nessas células devem ser maiores ou iguais a "1" (um).

As expressões inseridas nas células "E5", "E6" e "E7" são, respectivamente:

 

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No Windows 7 Home Premium, por meio do Windows Explorer, é possível associar uma pasta compartilhada em uma rede a uma letra de unidade no computador local. Para efetuar esse procedimento, o usuário pode recorrer, a partir do menu ferramentas do Windows Explorer, à opção:

 

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No Windows 7, é possível definir que um arquivo poderá ser lido, mas as modificações feitas nele não poderão ser gravadas. Para executar essa tarefa, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o nome do arquivo e escolher as opções:

 

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O texto a seguir é referência para a questão.

Dependente do atraso

Usar o código penal e leis ordinárias complementares com base na falsa crença de servirem para reduzir a demanda às drogas ilícitas representa uma linha política fracassada no planeta. (...)

Sobre o fenômeno das drogas proibidas, transcrevo as sempre pertinentes e irrespondíveis colocações de Dartiú Xavier da Silveira, médico-psiquiatra e professor da Unifesp. O artigo foi escrito em parceria com Ilona Szabó de Carvalho, da rede Pense Livre:

“Enquanto o Ocidente vive um momento crucial no que diz respeito a políticas de drogas, nas Américas um grupo crescente de líderes, tanto da direita quanto da esquerda, clama por mudanças. Um novo relatório divulgado pela Organização dos Estados Americanos em 17 de maio é enfático: devemos nos mover em direção à descriminalização das drogas. O status quo vigente mostra-se insustentável.

Descriminalizar não é legalizar. É tratar o uso das drogas atualmente ilícitas como problema de saúde pública e não como crime.

O custo decorrente das políticas criminalizadoras e repressivas para famílias e comunidades, e sobretudo para os jovens, é a razão primordial para uma mudança de rumo. A América Latina responde por apenas 9% da população mundial, mas sofre com mais de 30% dos homicídios globais, e suas prisões estão superlotadas. (…)

As políticas repressivas consomem verdadeiras fortunas. Surpreendentemente, os verdadeiros investimentos sociais em prevenção e tratamento, mais eficazes para reduzir o consumo e os danos causados pelas drogas, são comparativamente insignificantes. Os profissionais de saúde concordam que as políticas públicas devam se basear em evidências. Países como Portugal, Suíça, Espanha e República Tcheca têm liderado mudanças a partir de abordagens mais bem-sucedidas e menos danosas do que a simples repressão. E os resultados são claros: menos mortes e doenças, menos corrupção, redução da criminalidade e do poder do crime organizado.

No Brasil, infelizmente, velhas ideias sobrevivem, sustentadas por desinformação e preconceito. Exemplo do nosso atraso foi a aprovação, na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei 7.663, de autoria de Osmar Terra. O texto aprovado reforça o papel da política de internação involuntária em entidades privadas, medida de exceção cara e pouco eficaz já prevista em lei, em detrimento de investimentos no fortalecimento de uma rede pública de tratamento da dependência. (...)

A OEA tem convocado todos os países das Américas para esse debate. Não podemos ficar para trás.

(MAIEROVITCH, Wálter. Dependente

do atraso. Carta Capital, publicado em 02/06/2013. Disponível em: <http://www.cartacapital.com. br/revista/751/dependente-do-atraso-2176.html>)

No trecho “O custo decorrente das políticas criminalizadoras e repressivas”, a palavra grifada, com relação às famílias, comunidades e jovens, tem um uso:

 

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2468787 Ano: 2013
Disciplina: Direito Previdenciário
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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O Benefício de Prestação Continuada (BPC – LOAS) é um benefício da assistência social integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A respeito do BPC, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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2468460 Ano: 2013
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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De acordo com a lei que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação, considere as seguintes afirmativas:

1. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade própria.

2. Na educação superior, o ano letivo regular, independentemente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, incluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.

3. As instituições de educação superior oferecerão, no período noturno, cursos de graduação com horários reduzidos, em benefício do estudante-trabalhador.

4. A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional, poderá ser desenvolvida nos próprios estabelecimentos de Ensino Médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional.

Assinale a alternativa correta.

 

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O texto a seguir é referência para a questão.

Namoro a distância pode ter mais intimidade que o presencial

A qualidade do relacionamento não tem a ver com a quantidade de comunicação envolvida

É comum ouvir que os namoros a distância são difíceis e até que estão condenados ao fracasso, mas uma pesquisa recente publicada no Journal of Communication descobriu que pessoas neste tipo de relacionamento muitas vezes têm laços mais fortes e profundos do que nos moldes convencionais. Pesquisadores da Universidade da Cidade de Hong Kong, na China, e da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, ouviram relatos sobre a rotina de 67 casais que vivem na mesma cidade e que moram longe uns dos outros. Os apaixonados falaram sobre a frequência de interações e o que compartilhavam com os companheiros. Ao comparar os dois tipos de relações, Cristal Jiang e Jeffrey Hancock descobriram que a qualidade do relacionamento não tem a ver com a quantidade de comunicação envolvida. Embora os que vivem perto uns dos outros passem mais tempo juntos, os que vivem separados demonstram ter mais intimidade.

Os autores do estudo dizem que isso é impulsionado por dois fatores: os namorados a distância falam mais sobre si mesmos e idealizam o comportamento de seus parceiros. A intimidade é construída por meio de operações de revelação de informações, pensamentos e sentimentos e da capacidade de resposta do parceiro. A separação geográfica leva a uma comunicação restrita, um nível de interdependência reduzido e incerteza sobre o futuro do relacionamento. Mas os pesquisadores dizem que os namorados são motivados a superar os desafios, e a se adaptar à distância. "Os casais de longa distância se esforçam mais do que os casais geograficamente próximos para comunicar afeto e intimidade, mas seus esforços têm resultado”, afirma Cristal Jiang, pesquisadora da área de comunicação.

Um simples SMS dizendo “estou pensando em você” é capaz de reforçar a conexão e tem efeito sobre a idealização do companheiro. Além disso, menor tempo de convivência implica em menos brigas (pelo menos por motivos corriqueiros do cotidiano).

Outros estudos, dizem os pesquisadores, também têm demonstrado que relacionamentos de longa distância nem sempre são problemáticos. Muitas vezes, eles têm qualidades iguais ou melhores do que relacionamentos geograficamente próximos.

Romances a distância estão cada vez mais comuns. Nos Estados Unidos, 3 milhões de pessoas casadas vivem separadas e entre 25% e 50% dos universitários estão em relacionamento de longa distância.

(Adaptado de: <http://epoca.globo.com/vida/noticia/

2013/07/bnamoro-distanciab-pode-ter-mais-intimidade-que-opresencial-diz pesquisa.html>. Acesso em: 19. jul. 2013.)

De acordo com as informações apresentadas no texto, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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2467694 Ano: 2013
Disciplina: Serviço Social
Banca: IF-PR
Orgão: IF-PR
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Quanto à definição de que as instituições sociais são organizações específicas de política social, ainda que se apresentem como organismos autônomos em torno de normas e objetivos manifestos, é correto afirmar que:

 

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O texto a seguir é referência para a questão.

Dependente do atraso

Usar o código penal e leis ordinárias complementares com base na falsa crença de servirem para reduzir a demanda às drogas ilícitas representa uma linha política fracassada no planeta. (...)

Sobre o fenômeno das drogas proibidas, transcrevo as sempre pertinentes e irrespondíveis colocações de Dartiú Xavier da Silveira, médico-psiquiatra e professor da Unifesp. O artigo foi escrito em parceria com Ilona Szabó de Carvalho, da rede Pense Livre:

“Enquanto o Ocidente vive um momento crucial no que diz respeito a políticas de drogas, nas Américas um grupo crescente de líderes, tanto da direita quanto da esquerda, clama por mudanças. Um novo relatório divulgado pela Organização dos Estados Americanos em 17 de maio é enfático: devemos nos mover em direção à descriminalização das drogas. O status quo vigente mostra-se insustentável.

Descriminalizar não é legalizar. É tratar o uso das drogas atualmente ilícitas como problema de saúde pública e não como crime.

O custo decorrente das políticas criminalizadoras e repressivas para famílias e comunidades, e sobretudo para os jovens, é a razão primordial para uma mudança de rumo. A América Latina responde por apenas 9% da população mundial, mas sofre com mais de 30% dos homicídios globais, e suas prisões estão superlotadas. (…)

As políticas repressivas consomem verdadeiras fortunas. Surpreendentemente, os verdadeiros investimentos sociais em prevenção e tratamento, mais eficazes para reduzir o consumo e os danos causados pelas drogas, são comparativamente insignificantes. Os profissionais de saúde concordam que as políticas públicas devam se basear em evidências. Países como Portugal, Suíça, Espanha e República Tcheca têm liderado mudanças a partir de abordagens mais bem-sucedidas e menos danosas do que a simples repressão. E os resultados são claros: menos mortes e doenças, menos corrupção, redução da criminalidade e do poder do crime organizado.

No Brasil, infelizmente, velhas ideias sobrevivem, sustentadas por desinformação e preconceito. Exemplo do nosso atraso foi a aprovação, na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei 7.663, de autoria de Osmar Terra. O texto aprovado reforça o papel da política de internação involuntária em entidades privadas, medida de exceção cara e pouco eficaz já prevista em lei, em detrimento de investimentos no fortalecimento de uma rede pública de tratamento da dependência. (...)

A OEA tem convocado todos os países das Américas para esse debate. Não podemos ficar para trás.

(MAIEROVITCH, Wálter. Dependente

do atraso. Carta Capital, publicado em 02/06/2013. Disponível em: <http://www.cartacapital.com. br/revista/751/dependente-do-atraso-2176.html>)

Levando em consideração os dados e opiniões apresentados no texto “Dependente do atraso”, assinale a alternativa correta.

 

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