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Foram encontradas 50 questões.

1253955 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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João de Tal, estudante da graduação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), almeja obter acesso a todos os processos de licitação instaurados pela Universidade. Conhecedor dos termos da Lei nº 12.527 de 2011, que regula o acesso a informações, João recorre à UFSM e apresenta seu pedido, o qual é indeferido pela autoridade competente.

A partir dessa situação, acerca do indeferimento do pedido, assinale a alternativa correta.

 

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1253867 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

A partir dos preceitos contidos na referida lei, assinale a alternativa que CONTRARIA o referido texto legal.

 

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1248014 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, prevê as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional.

A partir dessa lei, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) Revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço é considerado ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.

( ) Perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado configura ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito.

( ) Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício configura ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário.

A sequência correta é

 

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1235362 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A obesidade é uma enfermidade crônica, multifatorial, em que o excesso da ingestão dietética é uma condição requerida para o depósito de lipídios nos adipócitos, a um nível tal que a saúde fique comprometida.

Com relação à obesidade, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) A resistência à insulina, o aumento de lipoproteínas com baixa densidade e a hipertensão arterial desempenham relevante papel na gênese da doença cardiovascular em indivíduos obesos.

( ) A conduta nutricional com baixo valor energético, estimada em 10 Kcal por Kg de peso desejável/ dia, em relação ao valor obtido na anamnese alimentar contribui para o emagrecimento rápido sem riscos nutricionais.

( ) As metas individuais na terapêutica nutricional, nos casos de obesidade, devem basear-se em marcadores fisiológicos importantes, como: glicose plasmática, lipídios e pressão arterial.

A sequência correta é

 

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1234671 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todo. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:

marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Para responder à questão, observe o fragmento em destaque a seguir.

Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie.

Ao se deslocarem dois segmentos de sua ordem direta, agregou-se à frase um viés declaradamente argumentativo. Essa estratégia implicou o emprego da vírgula com a seguinte dinâmica:

I - a primeira e a segunda vírgulas destacam um termo colocado entre o verbo e seu sujeito.

II - a terceira e a quarta vírgulas destacam um segmento posicionado entre os dois verbos de uma locução.

III - os pares de vírgulas delimitam, respectivamente, segmentos expressando circunstâncias de modo e de comparação.

Está(ão) correta(s)

 

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1233608 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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De acordo com as respectivas definições dos valores de referência das Dietary Reference Intakes (DRIs), é o valor de referência correspondente à mediana da distribuição das necessidades de um nutriente em um grupo de indivíduos saudáveis do mesmo sexo e estágio de vida. é o nível de ingestão dietética suficiente para cobrir as necessidades de quase todos os indivíduos saudáveis do mesmo sexo e estágio de vida. baseia-se em níveis de ingestão ajustados experimentalmente ou em aproximações de ingestão observada de nutrientes de um grupo de indivíduos aparentemente saudável. é definido como o mais alto valor de ingestão diária prolongada de um nutriente que, aparentemente, não oferece risco de efeito adverso à saúde para quase todos os indivíduos de um mesmo estágio de vida ou sexo.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

 

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1231864 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os requisitos de boas práticas para os serviços de alimentação envolvem uma série de conhecimentos que são indispensáveis à avaliação dos riscos e proposição de ações de segurança alimentar.

Sobre as boas práticas, assinale a alternativa correta.

 

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1226714 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Na interpretação do gráfico de crescimento da Caderneta e Saúde da Criança, o indicador de peso para idade (P/I) para um menino de seis anos que se encontra com peso/idade !$ \ge !$ Escore-z -2 e !$ \le !$ Escorez +2 determina que a criança encontra-se

 

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1226708 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Se, na pergunta lançada no final do parágrafo inicial, o segmento a internet fosse reescrito como as redes sociais, quantas palavras deveriam ser pluralizadas?

 

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1226560 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todo. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:

marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Para responder à questão, considere o seguinte fragmento:

[...] num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Observada a norma padrão e a relação de sentido articulada, onde poderia ser substituído, no fragmento acima, por

 

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