Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

1283947 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Associe as operações e modificações que ocorrem durante os processos culinários e de preparação para o consumo, descritos na coluna à direita, com os tipos de alimentos indicados na coluna à esquerda.

1.Carne
2.Cereal
3.Leite
4.Ovo
5.Vegetal

( ) A fervura por 3 minutos não destrói os espórulos nem modifica o teor de vitamina C e o sabor do produto.

( ) O reconhecimento de fatores antinutricionais é importante para o melhor aproveitamento do alimento.

( ) O processo de congelamento lento produz cristais de gelo que prejudicam a estrutura celular do alimento.

( ) Suas proteínas são solúveis em solução salina e se coagulam entre 60 e 70 ºC.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1283297 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar.A) Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.B)

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos.C) O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:

marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Para responder à questão, considere o conjunto de períodos destacados a seguir.

A - Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar.
B - Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.
C - Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos.

Em A, B e C, os elementos sublinhados agregam ao texto as ideias de, respectivamente,

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1282341 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

A chamada transição nutricional é caracterizada pela inversão da distribuição das carências nutricionais de forma progressiva pela emergência de sobrepeso e obesidade.

Sobre as principais carências nutricionais na atualidade, assinale a alternativa correta.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1281953 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Sobre as fibras alimentares, considere as afirmativas a seguir.

I - A ação da fibra alimentar é servir de substrato para microflora intestinal, modular a velocidade de digestão e absorção de nutrientes, bem como promover uma laxação normal.

II - O efeito da fibra alimentar no intestino é diferente de outros componentes da dieta; quando no estado viscoso, a fibra solúvel é responsável pela diminuição do colesterol plasmático e das lipoproteínas de baixa densidade.

III - Componentes presentes na fração de fibra do alimento são denominados de pré-bióticos, assim como a inulina e os fruto-oligossacarídeos (FOS), que, ao atingir o intestino grosso, são metabolizados seletivamente por um número limitado de bactérias benéficas, alterando positivamente a microflora intestinal.

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1279715 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internetI) revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaçoI). Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

AgregueII) a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. AcrescenteII) ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima dissoIII) somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A redeI) é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para issoIII), nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Em relação aos recursos de coesão empregados no texto, constata-se que a escolha de

I - esse espaço e A rede constitui um mecanismo de retomada de um dos principais referentes do texto, a internet.

II - Agregue e Acrescente constitui um mecanismo de encadeamento de dois novos argumentos com a mesma orientação argumentativa.

III - disso e isso constitui um mecanismo de retomada de informações apresentadas em parágrafos anteriores.

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1265531 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

A IgA é a imunoglobulina dominante do leite humano, a qual possui papel importante de proteção às crianças amamentadas exclusivamente ao seio.

Em relação à IgA, assinale a alternativa correta

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1262801 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

O gráfico a seguir ilustra os percentuais de sobras e resto-ingestão de um serviço de alimentação ao longo de uma semana, os quais são importantes de serem analisados, pois impactam os custos.

Enunciado 1262801-1

Com base no gráfico, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) O uso de fichas técnicas de preparação, bem como o porcionamento adequado poderiam auxiliar na redução do resto-ingestão.

( ) Na terça-feira e quinta-feira, o treinamento dos profissionais seria mais importante do que ações de conscientização com os comensais na redução dos desperdícios.

( ) Os desperdícios mensurados indicam problemas relacionados à sustentabilidade do serviço de alimentação, já que tem impacto em questões ambientais, sociais e econômicas.

( ) A elaboração de cardápios que satisfaça à população atendida e o planejamento adequado do número de refeições seriam importantes na redução dos desperdícios apresentados na segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1262609 Ano: 2019
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

No envelhecimento, alterações fisiológicas comprometem as necessidades nutricionais. São alterações que interferem na ingestão alimentar do idoso:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1254168 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Coesa e coerentemente, pode-se introduzir a expressão linguística No entanto no início do período das linhas em destaque porque, entre a ideia que ele expressa e a ideia apresentada anteriormente sobre a escrita e o envio de um carta no passado, está implícita a relação de

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1254148 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) Com a expressão desgaste semântico, o autor indicia sua concordância com a designação de nazista para o praticante de atos violentos na vida cotidiana.

( ) Com a declaração Acredito na segunda hipótese, o autor revela sua crença na tese de que a própria internet permite a exacerbação de condutas já praticadas pelas pessoas.

( ) Com a sequência ainda escarramos no chão, o autor expressa, figuradamente, a opinião de que, no momento presente, as pessoas não demonstram comportamento social adequado para o ambiente digital.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas