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Uma das atividades que exigem mais dos profissionais que trabalham com programas ao vivo em rádio é o airshift, que é quando o apresentador faz locução e opera a mesa de áudio, simultaneamente. Qual das afirmativas abaixo apresenta o que NÃO é tarefa de um apresentador durante um airshift?
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Quanto ao acesso à informação no ordenamento brasileiro, assinale a alternativa correta.
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O acesso à informação foi regulamentado no Brasil através da legislação n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Quanto às disposições gerais da mencionada lei, assinale a alternativa correta.
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Para o jornalismo, a convergência significa
I → transposição de conteúdos do off-line para o on-line.
II → reorganização das redações.
III → distribuição de conteúdo em um único suporte.
IV → produção multiplataforma.
Estão corretas
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- Linguagens e Suportes MidiáticosFotografiaFotojornalismo e Foto publicitária - Conceitos, Gêneros e Funções
Pode ser considerada fotoilustração
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Levando-se em consideração as determinações do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e a atuação do jornalista em assessoria de imprensa, qual ação é condizente com o documento?
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Levando-se em consideração a Constituição da República Federativa do Brasil e os princípios da Administração Pública, assinale a alternativa INCORRETA.
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Atualmente, o jornalismo digital encontra-se em sua quinta geração, caracterizada pelo paradigma do Jornalismo em Base de Dados (JBD). Com base no exposto, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada afirmativa.
( ) A medialidade e a horizontalidade dos fluxos de informação são algumas das principais características do jornalismo atual.
( ) Características do ambiente digital, como multimidialidade, hipertextualidade, interatividade e personalização, surgem nesse período.
( ) O paradigma JBD limita-se à investigação, análise e interpretação de grande volume de dados na Internet.
( ) As mídias móveis e os aplicativos autóctones são os principais agentes de inovação dessa fase.
A sequência correta, de cima para baixo, é
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As atividades identificadas a seguir são de responsabilidade direta de uma assessoria de imprensa, EXCETO o(a)
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A era da impaciência
Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário
A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.
Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.
Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.
De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.
E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.
Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.
Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.
Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)
Marque verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa.
( ) A escolha de palavras como doenças, dramas e assolada é um recurso para se acentuar o tom de ironia com que a sociedade atual é apresentada no artigo.
( ) O ponto central da argumentação de Haldane é a sua abordagem da relação causal entre a paciência, combinada com as inovações tecnológicas, e o desenvolvimento econômico.
( ) O prefixo em impaciência auxilia na caracterização negativa da era atual expressando a noção de privação de um fator que, segundo o ponto de vista defendido no texto, favorece o crescimento econômico de uma sociedade.
A sequência correta é
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