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Foram encontradas 50 questões.

880592 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em relação aos serviços de indexação e resumo em uma biblioteca, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) para cada afirmação abaixo.

( ) Periódicos de indexação e resumo são chamados de índices quando incluem também os resumos das publicações.

( ) Os índices e bases de dados são produzidos por organizações que se constituem nos serviços de indexação e resumos, responsáveis por sua divulgação e comercialização.

( ) Os periódicos de indexação e resumo são chamados de abstracts quando listam apenas as referências bibliográficas.

( ) A função principal dos periódicos de indexação e resumo é a identificação do conteúdo de publicações.

( ) Na elaboração de índices, o profissional analisa o conteúdo dos documentos criando sua representação, que inclui a referência bibliográfica e os termos de indexação.

A sequência correta é

 

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879354 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O atendimento às necessidades informacionais de toda a comunidade acadêmica constitui um dos objetivos da biblioteca universitária, que deve também ser um espaço de comunicação, acesso e disseminação da informação. Em relação a esses aspectos, considere as seguintes afirmações.

I → a participação da universidade é imprescindível no processo de desenvolvimento e de atendimento na biblioteca.

II → a acessibilidade deve ser atendida tornando a biblioteca um ambiente disseminador de informação e de inclusão social.

III → as condições de preservação e de acessibilidade devem ser de responsabilidade do bibliotecário e de uma comissão constituída para essa finalidade.

IV → o espaço físico acessível da biblioteca depende somente do planejamento arquitetônico sob a responsabilidade do arquiteto.

Estão corretas

 

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Quanto ao Regimento Geral da Universidade Federal de Santa Maria, aprovado pelo Parecer 031/2011 da Comissão de Legislação e Regimentos, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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876841 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadasA) e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve históriaB) do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuosoC).

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômicaD) que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivosE) da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Ao longo do texto, muitos adjetivos foram selecionados em função de destacarem ou sugerirem valorações positivas ou negativas. Assinale a alternativa com um adjetivo que, no contexto, deixa implicitada uma valoração negativa.

 

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876665 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

As classificações documentárias se originaram na classificação dos conhecimentos humanos. Podem ser divididas sob o ponto de vista da abrangência e de sua finalidade, e sua função principal é a organização dos documentos em bibliotecas.

Em relação a sua divisão e função de arranjo de livros, considere as afirmações abaixo.

I → As classificações especializadas, pertencentes ao ponto de vista da abrangência, estão voltadas para um assunto determinado, enquanto as classificações documentárias, do ponto de vista de sua finalidade, servem para organizar documentos e visam a recuperação da informação.

II → As classificações científicas, pertencentes ao ponto de vista da abrangência, abrangem o universo do conhecimento, e as classificações gerais, pertencentes ao ponto de vista de sua finalidade, sistematizam os fenômenos do mundo natural.

III → Os processos mais comuns utilizados para o arranjo de livros nas estantes são: formato, encadernação, autor, língua, país, gênero literário, data de impressão, cores e assunto.

IV → As classificações documentárias podem ser facetadas quando arrolam, em números, as categorias em que o universo do conhecimento foi dividido.

Estão corretas

 

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876589 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A política do desenvolvimento de coleções a seleção de documentos eletrônicos exige do profissional bibliotecário a tomada de decisão com base em critérios para uma avaliação eficiente.

Assinale a alternativa que aponta os aspectos que auxiliam o padrão de qualidade na seleção de documentos eletrônicos.

 

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870719 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

O título, o subtítulo e o primeiro parágrafo criam, em conjunto, a expectativa de que a orientação argumentativa dada ao texto vai tese de que as novas tecnologias da comunicação e da informação impactam negativamente a sociedade. A conclusão de Haldane, por seu lado, ___________ a tese de que, na sociedade atual, os impactos das mídias sociais e das tecnologias da informação implicam não só custos sociocognitivos mas também estagnação econômica.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

 

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870682 Ano: 2016
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Assinale a alternativa que indica a lei que dispõe sobre o exercício da profissão de bibliotecário e determina outras providências.

 

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O Estatuto da Universidade Federal de Santa Maria, adaptado de acordo com a Lei n. 9.394/96, prevê diversos dispositivos aplicados a Universidade, a Administração, a Comunidade Universitária, dentre outros. Quanto às normas atinentes ao Regime Didático-Científico, assinale a alternativa correta.

 

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865207 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

apresenta três significados distintos, constituídos em uma lista de termos e seus significados, os termos de uma área de especialidade e um conjunto de princípios teóricos.

Assinale a alternativa com expressão que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.

 

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