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Foram encontradas 50 questões.

1296803 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

As Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) são fortes contribuintes para o sucesso de bibliotecas e arquivos, como no caso das ferramentas web 2.0 nas atividades de referência e atendimento ao usuário. Considere as afirmativas abaixo no que se refere às TIC em bibliotecas.

I → Paradoxalmente, as TIC são também concorrentes das bibliotecas, em decorrência do volume exponencial de informação disponível e pela facilidade de acesso aos recursos informacionais, quando não há obstáculos de tempo e distância.

II → O fenômeno da desmediação intensifica a competição entre as bibliotecas e as TIC.

III → No universo da informação científica e tecnológica e no fortalecimento das bases culturais da sociedade, as bibliotecas vêm, de forma acelerada, perdendo lugar para as bases e os bancos de dados.

Está(ão) correta(s)

 

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976556 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em referência à qualidade em serviços de informação, o enfoque deve ser prioritário no uso das e estabelecimento de de qualidade para a gestão das definidas.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

 

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960069 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Além dos módulos padronizados típicos de um sistema de gerenciamento de bibliotecas, à medida que o mercado se tornou mais competitivo, muitos sistemas foram acrescentando outros recursos. Considere as afirmativas abaixo no que tange às categorias desses recursos.

I → Alguns sistemas incluem um módulo de informação comunitária, que é frequentemente similar ao módulo do catálogo online de acesso público, no que concerne às buscas e visualização dos registros.

II → Outros sistemas, principalmente os que têm origem em bibliotecas especializadas, oferecem recursos especiais para a criação de boletins, como os de notificação corrente ou listas de novas aquisições, tanto em papel quanto em formato eletrônico.

III → Alguns sistemas possuem recursos de escritório eletrônico, com processamento de textos e correio eletrônico, que facilitam efetuar os processos básicos.

Está(ão) correta(s)

 

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960067 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Observe o seguinte fragmento:

Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

Na organização das orações no período e do período no texto, as escolhas linguísticas expressam que

I → o fator responsável pela ampliação da capacidade mental alavanca a tecnologia.

II → o raciocínio apresentado não tem caráter generalizante, aplicável a qualquer situação.

III → se desencadeia um processo mental no ser humano a partir de um fator externo.

Está(ão) correta(s)

 

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959601 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Marque verdadeiro (V) ou falso (F) nas afirmativas sobre escolhas linguísticas evidenciadas na construção do quarto, quinto e sexto parágrafos.

( ) Com o emprego do pronome nossa(s), cria-se o efeito de se deslocar o foco de observação da realidade mais ampla, designada no título como era da impaciência, para o âmbito do contexto brasileiro, mais próximo.

( ) O segmento Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção pode ser reescrito, sem alteração de sentido, como

( ) À medida que o acesso a informações aumenta, nossa capacidade de atenção diminui. Com o verbo viver flexionado na primeira pessoa do plural, cria-se o efeito de as análises e reflexões apresentadas dizerem respeito à realidade tanto do produtor do texto quanto do seu leitor.

A sequência correta é

 

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950037 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação ao processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, assinale a alternativa correta.

 

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945912 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A patente como forma de literatura técnica surgiu em 1852. Considere as afirmativas abaixo no que se refere a esta fonte de informação.

I → Uma patente constitui a legitimação e o reconhecimento do direito do inventor de beneficiar-se temporariamente com os resultados econômicos de um conhecimento técnico, em caráter exclusivo.

II → Em troca da patente, o inventor é obrigado a descrever minuciosamente seu invento, que se tornará de domínio público ao término do prazo de privilégio dado pelo Estado.

III → Entre outras possibilidades de uso das patentes, encontram-se a identificação de tecnologias emergentes e alternativas, a ordenação dos fluxos tecnológicos com o exterior e a formulação de políticas industriais.

Está(ão) correta(s)

 

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936294 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, correlacionando os critérios de seleção a uma política racional da coleção da biblioteca:

1 → Conteúdo dos documentos
2 → Adequação ao usuário
3 → Aspectos adicionais do documento

( ) Características físicas - aspectos especiais - contribuição potencial - custo.

( ) Conveniência - idioma - relevância - estilo.

( ) Precisão - imparcialidade - atualidade - cobertura.

A sequência correta é

 

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933823 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Cabe ao bibliotecário saber ensinar a competência de lidar com a informação para que cada indivíduo, usuário de sua biblioteca, saiba identificar suas necessidades, acessá-las, utilizá-las, avaliá-las e com ética agregar valor a si e ao seu trabalho, ou seja, que cada usuário da biblioteca seja competente em relação à informação para realizar suas atividades profissionais e acadêmicas. Este papel exercido pelo bibliotecário é o de

 

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931913 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Na preservação das coleções das bibliotecas, é importante identificar os maiores agentes de degradação dos acervos bibliográficos.

Assinale a alternativa que indica os fatores ambientais que interferem na preservação do acervo.

 

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