Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

2443815 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Segundo a perspectiva freireana de educação, o que deve ser incorporado como ensinamento, para que as cidades sejam consideradas educativas?

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2443092 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Assinale a afirmativa que está em DESACORDO com os desafios da gestão democrática da escola.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2442615 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

De acordo com a LDB, as instituições de ensino superior caracterizam-se por serem , responsáveis pela formação dos quadros de nível superior, que realizam essa função mediante de ensino, pesquisa e extensão e se caracterizam por produção , mediante o exercício da .

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2442155 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Numa concepção contemporânea de currículo, estruturada na perspectiva da complexidade e da transdisciplinaridade, considera-se que são operações de pensamento fundamentais:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2441142 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A partir da Lei 10. 861, de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, fazem parte dos processos avaliativos, nas Instituições Federais de Educação Superior,

I - os cursos de graduação, os estudantes através do ENADEe as próprias instituições.

II - os professores das instituições, os estudantes de todos os cursos oferecidos pela Universidade, os gestores e também a própria instituição.

III - a gestão dos recursos avaliativos, dos recursos financeiros e do PDI da universidade.

IV - o sistema e-mec para a gestão dos dados da instituição e dos seus cursos de graduação.

V- o plano de gestão da instituição.

Estão corretas

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2439505 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

“Cada curso, especificamente, deve valorizar os princípios de trabalho construídos em sua experiência, avaliar as possibilidades de superação de fronteiras, implementar ações de qualificação de seus cursos e ter presentes as demandas prioritárias da sociedade.”

Em qual documento estão presentes os objetivos expressos no fragmento acima?

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2437111 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Associe as colunas, considerando as modalidades de Avaliação Institucional.

( 1 ) Autoavaliação

Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada instituição.

( 2 ) Avaliação externa

Orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da
CONAES.

Realizada por comissões designadas pelo Inep.

Tem como referência os padrões de qualidade para a educação superior

Orienta-se por uma visão multidimensional que busca integrar suas
naturezas formativa e de regulação numa perspectiva de globalidade.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2437003 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A Portaria 4.059 regulamenta a oferta de cursos na modalidade semipresencial no Ensino Superior. De acordo com esse documento, o máximo de carga horária permitido nessa modalidade para ser usada nos cursos presenciais é de até

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2435837 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa sobre o emprego das aspas no texto.

( ) No primeiro e no quarto parágrafos, as aspas servem para salientar o teor dos depoimentos dados pelos dicionaristas Aurélio e Houaiss acerca da discussão apresentada na reportagem.

( ) No quarto parágrafo, as aspas realçam ironicamente a palavra higienizadas.

( ) Para fundamentar suas declarações, o autor recorre ao testemunho de especialistas, demarcando com aspas a fala atribuída a eles, como no sexto e no último parágrafos.

( ) Na informação subsidiária encontrada entre parênteses no último parágrafo, as aspas destacam palavras que, como cigano, terão seus verbetes modificados na próxima edição do dicionário Houaiss.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2435598 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia um fragmento da crônica Vamos queimar os dicionários, de Lya Luft, publicada na edição da revista Veja de 14/03/2012 .

Vamos queimar os dicionários

Agora, de novo para meu incorrigível assombro, em um lugar deste vasto, belo, contraditório país que a gente tanto ama, desejam sustar a circulação do Dicionário Houaiss, porque no verbete “cigano” consta também o uso pejorativo – que, digase de passagem, não foi inventado por Houaiss, mas era ou é uso de alguns falantes brasileiros, que o autor meramente, como de sua obrigação, registrou. Ora, para tentar um empreendimento desse vulto, como suspender um dicionário de tal peso e envergadura, seria preciso um profundo e preciso conhecimento de linguística, de lexicograa, uma formação sólida sobre o que são dicionários e como são feitos.

O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imparcial – porque é apenas alguém que registra os fatos da língua, normalmente da língua padrão, embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos etc. Então, se no verbete “cigano” Houaiss colocou também os modos pejorativos como a palavra é ou foi empregada, criticá-lo por isso é uma tolice sem tamanho, que, se
não cuidarmos, atingirá outros termos em outros dicionários, com esse olhar rancoroso. Vamos nos informar, antes de falar. Vamos estudar, antes de criticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando, antes de atacar obras literárias ou cientícas com o azedume de nossos preconceitos e da nossa pequenez ou implicâncias infundadas. Há coisas muito mais importantes a fazer neste país, como estimular o cuidado com a educação, melhorar o atendimento à saúde, promover e preservar a dignidade de todos nós.

Ou, numa mistura maligna de arrogância e ignorância – talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente, o que temos de humanidade.

Na crônica, o tratamento em primeira pessoa do plural é estratégico, pois permite que a autora

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas