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Foram encontradas 40 questões.

2435383 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Qualquer estudo sobre a avaliação da aprendizagem remete à sua relação com a prática como um todo, que, por sua vez, só pode ser interpretada à luz do ao qual se vincula e que lhe serve de referência. Todas as instâncias do necessitam estar marcadas pelos filosóficos, sociológicos, didático-pedagógicos e epistemológicos, cujos desdobramentos resultam em linhas de ação da própria prática.

A sequência correta é

 

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2435370 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Relacione as colunas de acordo com a produção do conhecimento educacional no Brasil e as tendências pedagógicas.

( 1 ) Pedagogia Liberal

( ) Libertadora

( 2 ) Pedagogia Progressista

( ) Tradicional

( ) Tecnicista

( ) Crítico-social dos conteúdos

( ) Renovada progressivista

( ) Libertária

( ) Renovada não diretiva

A sequência correta é

 

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2435365 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

“... além de preparar para uma atuação profissional, ou uma qualificação técnica, um curso acadêmico deve preparar para o enfrentamento das dificuldades colocadas pela experiência da vida em sociedade.” (Política de Extensão da UFSM, p.27).

Na dimensão da Extensão Universitária, esse princípio refere-se

 

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2435328 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), como responsável pela educação no Brasil, organiza os exames de avaliação nacional de rendimento escolarem todos os níveis de ensino no país.

Relacione os tipos de exames com as suas características.

( 1 ) ENADE

( ) Exame individual, de caráter voluntário, oferecido
anualmente aos estudantes que estão concluindo ou
que já concluíram o Ensino Médio em anos anteriores.

( 2 ) Prova Brasil

( ) Esse exame é uma avaliação diagnóstica do nível de
alfabetização das crianças matriculadas no 2º ano de
escolarização das escolas públicas brasileiras.

( 3 ) ENEM

( ) Essa prova avalia o rendimento dos alunos dos cursos
de graduação, ingressantes e concluintes.

A sequência correta é

 

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2435007 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Para responder a questão, considere a imagem a seguir.

Enunciado 2885146-1

Na reportagem, essa ilustração acompanha o texto e com ele estabelece coerência. Tendo isso em mente, analise as afirmativas a seguir.

I - A tesoura é o instrumento com o qual o juiz executa a ação de suprimir palavras, aludindo, figuradamente, à censura.

II - A ação com a qual o magistrado está envolvido vai de encontro ao que se propõe o Ministério da Verdade apresentado no quinto parágrafo.

III - A cesta cheia de recortes corrobora o que Bechara declara sobre a cultura brasileira e as “novas empreitadas da patrulha do politicamente correto”.

Está(ão) correta(s)

 

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2434714 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Ao longo de um texto, os pronomes podem contribuir para a coesão de duas formas: na recuperação de referentes mencionados anteriormente ou na antecipação de referentes a serem mencionados posteriormente. Essa segunda possibilidade é exploradaem

 

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2433866 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Modelos curriculares em grade, do tipo coleção, estão em oposição aos modelos curriculares do tipo interdisciplinares. Leve isso em consideração para relacionar as ações e seus modelos.

( 1 ) Modelos tipo coleção

( ) Denição de eixos integradores.

( 2 ) Modelos tipo interdisciplinares

( ) Discussão entre docentes para denição do prossional
pretendido pelo Projeto Pedagógico do curso.

( ) Propostas constituídas a partir de demandas e necessidades do mercado.

( ) Denição de estratégias integradoras para operacionalizar a
comunicação no grupo.

( ) Seleção de conteúdos baseados em critérios de expertise

( ) Denição de estratégias e procedimentos de ensino orientados
pelos limites das disciplinas.

A sequência correta é

 

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2433790 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Na elaboração dos currículos no ensino superior, a extensão está sendo considerada quando

 

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2433781 Ano: 2012
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A responsabilidade social da universidade refere-se à qualidade das atividades de investigação e de docência em qualquer área. Sendo assim, o foco da responsabilidade social deve recair sobre

 

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2433777 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) propõe ações que garantem

 

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