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Foram encontradas 40 questões.

2443987 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em 22 de julho de 1935, o governo brasileiro criou o programa "A Hora do Brasil". O programa promovia, entre outros objetivos, a irradiação de discursos, a narração dos atos do governo, os empreendimentos e as iniciativas governamentais. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a cronologia e os fatos históricos da radiodifusão.

 

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2443959 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Conforme Cyro César (2009), o locutor de rádio precisa emoldurar os conteúdos com improvisos e passagens sonoras. Essa forma de falar é definida como linguagem de rádio. O som é, portanto, o principal elemento na comunicação com o ouvinte. A voz, incorporada às ambiências sonoras, torna-se de suma importância. Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª, identificando os diferentes aspectos interpretativos da voz.

1. Tessitura

A. É o modo de vibração das pregas vocais de acordo com vários pitchs. Provém da produção de frequências consecutivas que se originam da frequência fundamental.

2. Registro

B. Pode ser dividido em brusco, aspirado e suave, sendo observado na fala
espontânea. Normalmente, modica-se de acordo com o estilo do locutor e o tipo de conteúdo apresentado.

3. Ritmo

C. É o espectro de alcance de determinada voz. Representa a variação natural entre as notas graves, médias e agudas da voz.

4. Inflexão de sorriso

D. Sofre variações conforme o conteúdo do texto falado. Pode ser lento, acelerado, muito acelerado e adequado.

5. Tempo de emissão

E. É a gura do carisma na locução. Contagia o ouvinte, transmitindo leveza, simpatia e reciprocidade.

6. Ataque vocal

F. Observa-se quando existe a solicitação para a emissão de um som de vogal prolongada ou sustentada, glissando-se ascendente e descendentemente, produzindo uma vogal sustentada no terço nal da emissão.

 

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2443113 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para uma boa performance ao vivo, o locutor deve

 

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2442090 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre as características do som, indique se é verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmativas a seguir.

( ) A frequência é a altura da onda senoidal e refere-se à altura com que se ouve o som.
( ) O timbre se refere à forma como interpretamos as waveforms complexas.
( ) A altura é a interpretação subjetiva da frequência e do volume pela mente.
( ) A amplitude informa com que constância a onda sonora faz um ciclo completo em determinado período.

A sequência correta é

 

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2441092 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em programas jornalísticos no rádio, o locutor, ao chamar o repórter ao vivo, deve

 

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2437117 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Alguns fatores que favorecem a comunicação radiofônica são as vinhetas, os efeitos sonoros, as trilhas, as músicas e o carisma do locutor. Com relação aos fatores determinantes para a locução em rádio, assinale V para a(s) afirmação(ões) verdadeira(s) ou F para a(s) falsa(s).

( ) Nos momentos em que há o ponto e a vírgula, o locutor deve fazer suas tomadas de ar.

( ) Suprimir o S e o R nas sílabas finais das palavras afeta totalmente a qualidade da pronúncia.

( ) Adquirir o hábito de falar em tom correto e usar notas extremas da tessitura soam agradáveis aos ouvintes.

( ) O ritmo deve estar presente nas passagens de uma música para outra, ou mesmo entre uma notícia e outra, com o acompanhamento da trilha ao fundo.

A sequência correta é

 

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2436867 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considerando a história do rádio no Brasil, assinale a alternativa que mostra corretamente aspectos históricos ligados à figura marcante de Assis Chateaubriand e à rede Associados.

 

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2435837 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa sobre o emprego das aspas no texto.

( ) No primeiro e no quarto parágrafos, as aspas servem para salientar o teor dos depoimentos dados pelos dicionaristas Aurélio e Houaiss acerca da discussão apresentada na reportagem.

( ) No quarto parágrafo, as aspas realçam ironicamente a palavra higienizadas.

( ) Para fundamentar suas declarações, o autor recorre ao testemunho de especialistas, demarcando com aspas a fala atribuída a eles, como no sexto e no último parágrafos.

( ) Na informação subsidiária encontrada entre parênteses no último parágrafo, as aspas destacam palavras que, como cigano, terão seus verbetes modificados na próxima edição do dicionário Houaiss.

A sequência correta é

 

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2435598 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia um fragmento da crônica Vamos queimar os dicionários, de Lya Luft, publicada na edição da revista Veja de 14/03/2012 .

Vamos queimar os dicionários

Agora, de novo para meu incorrigível assombro, em um lugar deste vasto, belo, contraditório país que a gente tanto ama, desejam sustar a circulação do Dicionário Houaiss, porque no verbete “cigano” consta também o uso pejorativo – que, digase de passagem, não foi inventado por Houaiss, mas era ou é uso de alguns falantes brasileiros, que o autor meramente, como de sua obrigação, registrou. Ora, para tentar um empreendimento desse vulto, como suspender um dicionário de tal peso e envergadura, seria preciso um profundo e preciso conhecimento de linguística, de lexicograa, uma formação sólida sobre o que são dicionários e como são feitos.

O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imparcial – porque é apenas alguém que registra os fatos da língua, normalmente da língua padrão, embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos etc. Então, se no verbete “cigano” Houaiss colocou também os modos pejorativos como a palavra é ou foi empregada, criticá-lo por isso é uma tolice sem tamanho, que, se
não cuidarmos, atingirá outros termos em outros dicionários, com esse olhar rancoroso. Vamos nos informar, antes de falar. Vamos estudar, antes de criticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando, antes de atacar obras literárias ou cientícas com o azedume de nossos preconceitos e da nossa pequenez ou implicâncias infundadas. Há coisas muito mais importantes a fazer neste país, como estimular o cuidado com a educação, melhorar o atendimento à saúde, promover e preservar a dignidade de todos nós.

Ou, numa mistura maligna de arrogância e ignorância – talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente, o que temos de humanidade.

Na crônica, o tratamento em primeira pessoa do plural é estratégico, pois permite que a autora

 

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2435568 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Um bom texto para ser lido no rádio deve

 

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