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1329059 Ano: 2012
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Com relação à Lei n. 8.666/93, de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, instituindo as normas para licitações e contratos da Administração Pública, é CORRETO afirmar que:
 

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Considere as seguintes afirmativas a respeito do uso de estilos em documentos do Microsoft Word©.
I. O sumário do documento pode ser gerado automaticamente com base nos parágrafos formatados com estilos de título.
II. Mala direta pode ser gerada substituindo os textos aos quais foi aplicado um estilo com o conteúdo armazenado em uma fonte de dados.
III. As características de formatação de um estilo podem ser modificadas de forma que estas sejam efetuadas automaticamente em todos os parágrafos que utilizam o referido estilo em um documento.
IV. A estrutura de tópicos de um documento é exibida com base nos parágrafos formatados com estilos de título.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
Assinale a alternativa que EXPLICA CORRETAMENTE o uso das aspas no início do terceiro parágrafo do Texto 1.
 

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1328026 Ano: 2012
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes assertivas sobre a Universidade Federal de Santa Catarina.
( ) É uma autarquia, criada em 1960.
( ) Integra a administração federal indireta.
( ) A Presidência do seu Conselho de Curadores é exercida pelo Reitor.
( ) Integra a administração direta, juntamente com a União.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação ao Texto 1.
( ) No geral, o ensino fundamental abrange maior percentual de alunos do que o ensino médio e a pré-escola.
( ) Os três níveis de ensino – pré-escola, fundamental e médio – estão em um mesmo patamar quanto ao atendimento de alunos.
( ) O ensino médio e a pré-escola carecem de um processo de universalização.
( ) Entre as regiões Norte, Nordeste e Sudeste, a região Norte destaca-se pelo grande número de crianças na escola.
( ) De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, não basta apenas aumentar o número de vagas, também a evasão e o atraso escolar são temas que merecem atenção.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Texto 2
Municípios não atingem nem metas modestas de educação
Relatório da ONG Todos Pela Educação revela que maior parte das cidades está longe
de ensinar o que deve a alunos em língua portuguesa e matemática
Por Nathalia Goulart
A língua portuguesa representa o maior desafio para alunos e professores no fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, que se encerra no 5º ano (antiga 4ª série). Já ao fim do segundo ciclo, que se encerra no 9º ano (antiga 8ª série), é a matemática que se torna um obstáculo. É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação, que estabelece metas de aprendizado para alunos de todos os 5.557 municípios brasileiros.
De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, divulgado em fevereiro deste ano, em São Paulo, 52% das cidades do país não atingiram, em 2009, os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho de estudantes do 5º ano em língua portuguesa – as metas variam de cidade para cidade e levam em conta a situação prévia de cada uma delas. É uma péssima notícia, levando-se em conta que, em muitos casos, a meta já era modesta.
Já em matemática, 75,2% dos municípios brasileiros cumpriram as metas estabelecidas. Entre as capitais, todas evoluíram segundo o esperado. Macapá (AP), por exemplo, atingiu o objetivo para 2009, mas ele era modestíssimo: ali, só 13,2% dos estudantes detêm os conhecimentos mínimos esperados ao fim do 5º ano. Em Belo Horizonte, que também apresentou evolução satisfatória, pouco mais da metade do número de estudantes (51%) ainda não sabe calcular adequadamente.
No fim do 9º ano, segundo ciclo do ensino fundamental, a situação é inversa: matemática é o bicho-papão dos estudantes. Mais da metade dos municípios, exatos 56,1%, incluindo 21 capitais e o Distrito Federal, não atingiu as metas previstas. Exemplos assustadores são Salvador (BA), onde apenas 5,4% dos estudantes do 9º ano dominam conhecimentos básicos na disciplina. Em Florianópolis (SC), que também não registrou avanço, só 16,7% dos alunos aprenderam o que deveriam.
Em língua portuguesa, 81,9% das cidades brasileiras ultrapassaram a meta estabelecida pelo Todos Pela Educação, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal. Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia. Em Recife, 15,5% dos concluintes do ensino fundamental têm um aprendizado adequado à sua série.
Se todos os municípios atingirem os objetivos propostos pelo movimento ao longo da década, em 2022 cerca de 70% de todos os estudantes brasileiros terão um aprendizado adequado ao seu estágio escolar. A julgar pela prévia divulgada neste ano, é difícil acreditar que isso vá acontecer.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012, acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestasde- educacao [adaptado]
Com base no Texto 2, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Em “É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação”, o pronome “isso” refere-se às duas frases que o antecedem no texto.
( ) Em “os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho”, a palavra “relativos” refere-se a “os objetivos”.
( ) Em “Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia.”, o verbo “chamam” concorda com “os resultados”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1326995 Ano: 2012
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Sobre organograma, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
( ) Organograma é o gráfico que representa a organização formal, configurada na estrutura que foi delineada pelo estatuto, regimento ou regulamento da instituição, sendo que no primeiro nível devem ficar os órgãos executivos.
( ) Organograma é a representação gráfica de órgãos e relações de autoridade existentes entre elas.
( ) Clássico, Setores, Barra e Radial são tipos de organogramas.
( ) No organograma de barra a autoridade máxima está sempre localizada no centro e a hierarquia diminui à proporção que o órgão se aproxima da periferia.
( ) Manter a simplicidade, evitar o cruzamento de linhas, evitar as linhas diagonais são alguns dos cuidados a serem considerados, na construção de organogramas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1326990 Ano: 2012
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Princípios orçamentários são direcionadores, premissas, linhas norteadoras a serem observados na concepção e execução da Lei Orçamentária. Com relação ao Princípio Orçamentário da Unidade, é CORRETO afirmar que:
 

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1326858 Ano: 2012
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Em relação às ferramentas do funcionograma e fluxograma, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
( ) A diferença entre funcionograma e fluxograma é que o primeiro é um gráfico que representa as funções de forma dinâmica, enquanto que o segundo o faz de forma estática.
( ) O fluxograma é o gráfico da organização que representa as unidades de trabalho e a sequência de suas atividades através dos fluxos das macroestruturas que integram o organismo.
( ) O fluxograma possibilita a simplificação do trabalho através da eliminação, combinação e redisposição de fases ou passos.
( ) O fluxograma possibilita que os fornecedores e usuários entendam a mecânica da organização e tenham atitude de colaboração.
( ) O fluxograma possibilita que as chefias apliquem, de forma mais eficiente, as normas e instruções previamente definidas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Texto 2
Municípios não atingem nem metas modestas de educação
Relatório da ONG Todos Pela Educação revela que maior parte das cidades está longe
de ensinar o que deve a alunos em língua portuguesa e matemática
Por Nathalia Goulart
A língua portuguesa representa o maior desafio para alunos e professores no fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, que se encerra no 5º ano (antiga 4ª série). Já ao fim do segundo ciclo, que se encerra no 9o ano (antiga 8ª série), é a matemática que se torna um obstáculo. É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação, que estabelece metas de aprendizado para alunos de todos os 5.557 municípios brasileiros.
De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, divulgado em fevereiro deste ano, em São Paulo, 52% das cidades do país não atingiram, em 2009, os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho de estudantes do 5o ano em língua portuguesa – as metas variam de cidade para cidade e levam em conta a situação prévia de cada uma delas. É uma péssima notícia, levando-se em conta que, em muitos casos, a meta já era modesta.
Já em matemática, 75,2% dos municípios brasileiros cumpriram as metas estabelecidas. Entre as capitais, todas evoluíram segundo o esperado. Macapá (AP), por exemplo, atingiu o objetivo para 2009, mas ele era modestíssimo: ali, só 13,2% dos estudantes detêm os conhecimentos mínimos esperados ao fim do 5º ano. Em Belo Horizonte, que também apresentou evolução satisfatória, pouco mais da metade do número de estudantes (51%) ainda não sabe calcular adequadamente.
No fim do 9º ano, segundo ciclo do ensino fundamental, a situação é inversa: matemática é o bicho-papão dos estudantes. Mais da metade dos municípios, exatos 56,1%, incluindo 21 capitais e o Distrito Federal, não atingiu as metas previstas. Exemplos assustadores são Salvador (BA), onde apenas 5,4% dos estudantes do 9o ano dominam conhecimentos básicos na disciplina. Em Florianópolis (SC), que também não registrou avanço, só 16,7% dos alunos aprenderam o que deveriam.
Em língua portuguesa, 81,9% das cidades brasileiras ultrapassaram a meta estabelecida pelo Todos Pela Educação, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal. Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia. Em Recife, 15,5% dos concluintes do ensino fundamental têm um aprendizado adequado à sua série.
Se todos os municípios atingirem os objetivos propostos pelo movimento ao longo da década, em 2022 cerca de 70% de todos os estudantes brasileiros terão um aprendizado adequado ao seu estágio escolar. A julgar pela prévia divulgada neste ano, é difícil acreditar que isso vá acontecer.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012, acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestasde- educacao [adaptado]
De acordo com o Texto 2, é CORRETO afirmar que:
 

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