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1336610 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Em uma dada experiência no laboratório de Física é necessário identificar duas temperaturas: T1 = 25,35 ºC e T2 = 25,75 ºC. Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE qual ou quais termômetros apresentados na figura 11, abaixo, numerados 1, 2 e 3, você disponibilizaria para que fossem identificadas essas duas temperaturas.
Enunciado 1336610-1
Figura 11
 

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Texto 2
Municípios não atingem nem metas modestas de educação
Relatório da ONG Todos Pela Educação revela que maior parte das cidades está longe
de ensinar o que deve a alunos em língua portuguesa e matemática
Por Nathalia Goulart
A língua portuguesa representa o maior desafio para alunos e professores no fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, que se encerra no 5º ano (antiga 4ª série)(C). Já ao fim do segundo ciclo, que se encerra no 9º ano (antiga 8ª série)(C), é a matemática que se torna um obstáculo(E). É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação, que estabelece metas de aprendizado para alunos de todos os 5.557 municípios brasileiros.
De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, divulgado em fevereiro deste ano, em São Paulo, 52% das cidades do país não atingiram(A), em 2009, os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho de estudantes do 5º ano em língua portuguesa – as metas variam de cidade para cidade(B) e levam em conta a situação prévia de cada uma delas. É uma péssima notícia, levando-se em conta que, em muitos casos, a meta já era modesta.
Já em matemática, 75,2% dos municípios brasileiros cumpriram as metas estabelecidas. Entre as capitais, todas evoluíram segundo o esperado. Macapá (AP), por exemplo, atingiu o objetivo para 2009, mas ele era modestíssimo: ali, só 13,2% dos estudantes detêm os conhecimentos mínimos esperados ao fim do 5º ano. Em Belo Horizonte, que também apresentou evolução satisfatória, pouco mais da metade do número de estudantes (51%) ainda não sabe calcular adequadamente.
No fim do 9º ano, segundo ciclo do ensino fundamental, a situação é inversa: matemática é o bicho-papão dos estudantes. Mais da metade dos municípios, exatos 56,1%, incluindo 21 capitais e o Distrito Federal, não atingiu as metas previstas. Exemplos assustadores são Salvador (BA), onde apenas 5,4% dos estudantes do 9º ano dominam conhecimentos básicos na disciplina. Em Florianópolis (SC), que também não registrou avanço, só 16,7% dos alunos aprenderam o que deveriam.
Em língua portuguesa, 81,9% das cidades brasileiras ultrapassaram a meta estabelecida pelo Todos Pela Educação, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal. Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia. Em Recife, 15,5% dos concluintes do ensino fundamental têm um aprendizado adequado à sua série(D).
Se todos os municípios atingirem os objetivos propostos pelo movimento ao longo da década, em 2022 cerca de 70% de todos os estudantes brasileiros terão um aprendizado adequado ao seu estágio escolar. A julgar pela prévia divulgada neste ano, é difícil acreditar que isso vá acontecer.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012, acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestasde- educacao [adaptado]
Com base nas regras de pontuação do português escrito e no Texto 2, é CORRETO afirmar que:
 

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1336351 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considere o circuito apresentado abaixo.
Enunciado 1336351-1
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o valor da resistência equivalente entre os pontos A e B do circuito dado.
 

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1334950 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considere o circuito apresentado abaixo.
Enunciado 1334950-1
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o valor da capacitância equivalente entre os pontos A e B do circuito dado.
 

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Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
Texto 2
Municípios não atingem nem metas modestas de educação
Relatório da ONG Todos Pela Educação revela que maior parte das cidades está longe
de ensinar o que deve a alunos em língua portuguesa e matemática
Por Nathalia Goulart
A língua portuguesa representa o maior desafio para alunos e professores no fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, que se encerra no 5º ano (antiga 4ª série). Já ao fim do segundo ciclo, que se encerra no 9o ano (antiga 8ª série), é a matemática que se torna um obstáculo. É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação, que estabelece metas de aprendizado para alunos de todos os 5.557 municípios brasileiros.
De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, divulgado em fevereiro deste ano, em São Paulo, 52% das cidades do país não atingiram, em 2009, os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho de estudantes do 5o ano em língua portuguesa – as metas variam de cidade para cidade e levam em conta a situação prévia de cada uma delas. É uma péssima notícia, levando-se em conta que, em muitos casos, a meta já era modesta.
Já em matemática, 75,2% dos municípios brasileiros cumpriram as metas estabelecidas. Entre as capitais, todas evoluíram segundo o esperado. Macapá (AP), por exemplo, atingiu o objetivo para 2009, mas ele era modestíssimo: ali, só 13,2% dos estudantes detêm os conhecimentos mínimos esperados ao fim do 5º ano. Em Belo Horizonte, que também apresentou evolução satisfatória, pouco mais da metade do número de estudantes (51%) ainda não sabe calcular adequadamente.
No fim do 9º ano, segundo ciclo do ensino fundamental, a situação é inversa: matemática é o bicho-papão dos estudantes. Mais da metade dos municípios, exatos 56,1%, incluindo 21 capitais e o Distrito Federal, não atingiu as metas previstas. Exemplos assustadores são Salvador (BA), onde apenas 5,4% dos estudantes do 9o ano dominam conhecimentos básicos na disciplina. Em Florianópolis (SC), que também não registrou avanço, só 16,7% dos alunos aprenderam o que deveriam.
Em língua portuguesa, 81,9% das cidades brasileiras ultrapassaram a meta estabelecida pelo Todos Pela Educação, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal. Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia. Em Recife, 15,5% dos concluintes do ensino fundamental têm um aprendizado adequado à sua série.
Se todos os municípios atingirem os objetivos propostos pelo movimento ao longo da década, em 2022 cerca de 70% de todos os estudantes brasileiros terão um aprendizado adequado ao seu estágio escolar. A julgar pela prévia divulgada neste ano, é difícil acreditar que isso vá acontecer.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012, acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestasde- educacao [adaptado]
Em relação aos Textos 1 e 2, considere as afirmativas abaixo.
I. Ambos os textos pertencem ao mesmo gênero textual porque têm o mesmo tema – a educação no Brasil.
II. Os textos são de gêneros diferentes, já que o Texto 1 não costuma ser veiculado no mesmo suporte textual (espaço físico e material) que o Texto 2.
III. Ambos os textos pertencem ao mesmo gênero, pois têm por função básica informar o leitor a respeito de um tema relevante.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1334630 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considere a figura 3, abaixo, que mostra um paquímetro.
Enunciado 1334630-1
Figura 3
Das partes 1, 2 e 3 indicadas na figura 3, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE e RESPECTIVAMENTE quais são as partes mais adequadas para a realização de medidas de diâmetros externos, diâmetros internos e de profundidade.
 

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1334566 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considere a figura 2, abaixo, que mostra a escala de um micrômetro.
Enunciado 1334566-1
Figura 2
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o valor desta leitura.
 

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Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
De acordo com os dados apresentados no primeiro parágrafo do Texto 1, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1333826 Ano: 2012
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considere a figura 7, abaixo, de um multímetro analógico na função de amperímetro em corrente contínua.
Enunciado 1333826-1
Figura 7
Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE qual é o valor da leitura de corrente elétrica em um dado circuito elétrico mostrado neste multímetro analógico.
 

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Texto 2
Municípios não atingem nem metas modestas de educação
Relatório da ONG Todos Pela Educação revela que maior parte das cidades está longe
de ensinar o que deve a alunos em língua portuguesa e matemática
Por Nathalia Goulart
A língua portuguesa representa o maior desafio para alunos e professores no fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, que se encerra no 5º ano (antiga 4ª série). Já ao fim do segundo ciclo, que se encerra no 9º ano (antiga 8ª série), é a matemática que se torna um obstáculo. É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação, que estabelece metas de aprendizado para alunos de todos os 5.557 municípios brasileiros.
De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, divulgado em fevereiro deste ano, em São Paulo, 52% das cidades do país não atingiram, em 2009, os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho de estudantes do 5o ano em língua portuguesa – as metas variam de cidade para cidade e levam em conta a situação prévia de cada uma delas. É uma péssima notícia, levando-se em conta que, em muitos casos, a meta já era modesta.
Já em matemática, 75,2% dos municípios brasileiros cumpriram as metas estabelecidas. Entre as capitais, todas evoluíram segundo o esperado. Macapá (AP), por exemplo, atingiu o objetivo para 2009, mas ele era modestíssimo: ali, só 13,2% dos estudantes detêm os conhecimentos mínimos esperados ao fim do 5º ano. Em Belo Horizonte, que também apresentou evolução satisfatória, pouco mais da metade do número de estudantes (51%) ainda não sabe calcular adequadamente.
No fim do 9º ano, segundo ciclo do ensino fundamental, a situação é inversa: matemática é o bicho-papão dos estudantes. Mais da metade dos municípios, exatos 56,1%, incluindo 21 capitais e o Distrito Federal, não atingiu as metas previstas. Exemplos assustadores são Salvador (BA), onde apenas 5,4% dos estudantes do 9o ano dominam conhecimentos básicos na disciplina. Em Florianópolis (SC), que também não registrou avanço, só 16,7% dos alunos aprenderam o que deveriam.
Em língua portuguesa, 81,9% das cidades brasileiras ultrapassaram a meta estabelecida pelo Todos Pela Educação, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal. Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia. Em Recife, 15,5% dos concluintes do ensino fundamental têm um aprendizado adequado à sua série.
Se todos os municípios atingirem os objetivos propostos pelo movimento ao longo da década, em 2022 cerca de 70% de todos os estudantes brasileiros terão um aprendizado adequado ao seu estágio escolar. A julgar pela prévia divulgada neste ano, é difícil acreditar que isso vá acontecer.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012, acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestasde- educacao [adaptado]
Considere as afirmativas abaixo.
I. Os alunos do 5º ano de todas as capitais brasileiras atingiram as metas previstas relativamente ao seu desempenho em língua portuguesa, enquanto os alunos do 9º ano, somente em algumas capitais o fizeram.
II. Os alunos do 9º ano de Florianópolis, em sua maioria, não atingiram as metas previstas relativamente ao seu desempenho em matemática.
III. A maioria das cidades brasileiras avaliadas está longe de ensinar aos alunos o que deveria, tanto em matemática quanto em língua portuguesa.
De acordo com o Texto 2, assinale a alternativa CORRETA.
 

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