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Foram encontradas 40 questões.

1316531 Ano: 2011
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A prevenção de quedas em idosos é, na atualidade, uma preocupação mundial. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil a ocorrência de quedas em idosos tem importante consequência para o idoso e sua família, bem como gera um elevado custo ao Sistema de Saúde, resultando na necessidade de ações e estratégias com o objetivo de prevenir este tipo de ocorrência e promover a saúde na terceira idade.
Marque com (V) as afirmativas verdadeiras e com (F) as afirmativas falsas, no que diz respeito à incidência e à prevenção de quedas.
( ) A frequência das quedas aumenta com a idade, com o nível de fragilidade e com as condições ambientais. Idosos que vivem em casas de repouso caem com menor frequência dos que os que vivem na comunidade. Somente 10 a 20% das pessoas que vivem institucionalizadas sofrem quedas a cada ano, e destas o número de quedas recorrentes é bastante reduzido (5%).
( ) Degraus estreitos, superfícies de escada escorregadias, tapetes soltos e iluminação insuficiente são condições que propiciam as quedas nos domicílios.
( ) Pisos escorregadios, calçadas quebradas ou irregulares e iluminação insuficiente em locais públicos são fatores que contribuem para as quedas em ambientes públicos.
( ) Não fumar, consumir álcool moderadamente, manter o peso em níveis normais na meia idade e na velhice, manter um nível aceitável de atividade física são fatores que protegem os idosos das quedas.
( ) A instalação de artefatos protetores em escadas, tais como corrimãos, barras de apoio e superfícies não escorregadias no banheiro, além de iluminação adequada e barras de apoio nos demais ambientes da casa são exemplos de modificações ambientais com potencial para reduzir quedas em idosos.
( ) O engajamento social na promoção do envelhecimento ativo pode contribuir para a prevenção de quedas em idosos, com iniciativas como: estacionamento disponível a baixos custos e vagas de estacionamento disponíveis para idosos, localizadas próximas dos edifícios e dos pontos de acesso ao transporte público.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1315304 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Diagnóstico de enfermagem é o julgamento clínico das respostas do indivíduo, da família ou da comunidade aos processos vitais ou aos problemas de saúde reais ou potenciais. Os diagnósticos de enfermagem fornecem a base para a seleção de intervenções para atingir resultados (FARIAS, 1990, p. 35). Em relação aos diagnósticos de enfermagem ao paciente em pós-operatório imediato de cirurgia gastrointestinal, identifique os diagnósticos e os fatores relacionados, associando a Coluna 1 com a Coluna 2.
COLUNA 1
1. Risco de alteração de temperatura corporal
2. Risco de déficit de volume hídrico
3. Integridade cutânea comprometida
4. Risco para função respiratória alterada
5. Nutrição alterada: inferior aos requisitos corporais
COLUNA 2
( ) relacionado(a) ao procedimento invasivo, imobilização e estados metabólicos e circulatório alterados.
( ) relacionado(a) aos medicamentos, sedação e ambiente frio.
( ) relacionado(a) aos efeitos sedativos da anestesia, imobilidade pela dor e trauma.
( ) relacionado(a) às modificações da dieta após a cirurgia.
( ) relacionado(a) à perda sanguínea, privação de alimentos e líquido, vômitos, sondas e drenos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Indique com (V) a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e com (F) a(s) falsa(s), de acordo com o Texto.
( ) Entre as estratégias argumentativas a que o autor recorre para reforçar seu ponto de vista de que os seres humanos não nascem como uma tábula rasa está o uso da expressão “pesquisadores das ciências humanas”.
( ) Somente as ciências humanas, na contemporaneidade, acreditam que a mente humana é dotada de uma estrutura universal complexa.
( ) O título da obra “Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana” já marca a posição contrária do autor em relação à tese de que o ser humano é moldado pela “cultura circundante”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1297469 Ano: 2011
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O programa Hospital Amigo da Criança é uma política do Ministério da Saúde de incentivo ao aleitamento materno que visa reduzir os altos índices de desmame precoce.
Assinale a alternativa CORRETA sobre o manejo para promover, proteger e apoiar a amamentação.
 

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573770 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de drenagem torácica com selo d"água, assinale com (V) as afirmativas verdadeiras e com (F) as afirmativas falsas.
( ) Orientar o paciente a mobilizar-se o mínimo possível para evitar complicações no sistema de drenagem.
( ) Encher a câmara do selo d"água com água esterilizada até o nível especificado pelo fabricante.
( ) Ordenhar suavemente o intermediário na direção da câmara de drenagem, quando necessário.
( ) Em caso de queixa de dor por parte do paciente, orientá-lo para evitar tossir ou respirar profundamente.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Enunciado 564706-1
Fonte: Ministério da Saúde, disponível em www.saude.gov.br. Acesso em maio de 2011.
Com base no Texto, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Indique com (V) a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e com (F) a(s) falsa(s), de acordo com o Texto e com a norma padrão escrita.
( ) A conjunção “portanto” poderia ser substituída, sem prejuízo ao sentido, pela conjunção entretanto.
( ) Em “permite às pessoas” o uso do acento indicativo de crase justifica-se pois o verbo permitir exige preposição.
( ) Na oração “[...] os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada.”, a preposição “em” poderia ser substituída por onde.
( ) Na oração “Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” [...], o pronome “-las” refere-se a “críticas”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Considere a função das expressões destacadas em cada frase abaixo:
“[...] Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite.”
“E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta.”
“Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas.”
“Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros [...]”
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA das relações semânticas, de cima para baixo.
 

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560461 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Sobre cardiopatias e suas complicações, pode-se afirmar que:
 

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516924 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação ao controle de infecção hospitalar, assinale com (V) as afirmativas verdadeiras e com (F) as afirmativas falsas.
( ) A higienização das mãos é a ação mais importante na prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.
( ) A sobrevivência de micro-organismos nas superfícies ambientais e nos instrumentais cirúrgicos não tem relação com a transmissão de infecções hospitalares.
( ) A efetividade da limpeza é um processo complexo que possui vários fatores interdependentes, entre eles: a qualidade da água; o tipo e a qualidade dos agentes e acessórios de limpeza; o manuseio e a preparação dos materiais para limpeza; o método manual ou mecânico usado para limpeza, o enxágue e a secagem do material; os parâmetros de tempo-temperatura dos equipamentos de limpeza mecânica; o posicionamento do material; e a configuração da carga para os ciclos nos equipamentos mecânicos.
( ) As infecções por micobactérias não estão relacionadas às falhas nos processos de limpeza, desinfecção e esterilização dos produtos médicos.
( ) Compete à Comissão de Infecção Hospitalar da instituição de saúde, mediante evidências científicas, enquadrar os produtos médicos nos grupos de Produtos com Reprocessamento Proibido ou Produtos Passíveis de Reprocessamento.
( ) As formulações alcoólicas têm sido indicadas como produto de escolha para a higienização das mãos, se não houver sujeira visível nestas, pois promove a redução microbiana, requer menos tempo para aplicação e causa menos irritação do que higienizar as mãos com água e sabonete associado ou não a antissépticos, além de facilitar a disponibilidade em qualquer área do serviço de saúde.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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