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Foram encontradas 40 questões.

383056 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A síndrome de Dumping é comum em cirurgias gástricas.
Em relação a esta síndrome, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Assinale a alternativa que MELHOR RESUME o Texto.
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Com relação ao excerto do Texto, assinale a alternativa CORRETA.
“Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.”.
 

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371021 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a pressão venosa central (PVC), analise as afirmativas abaixo.
I. Na retirada do cateter de PVC solicita-se ao paciente que respire repetidamente (manobra de Valsava). Este cuidado evita a embolia gasosa por criar uma pressão torácica negativa.
II. A monitorização da PVC serve como guia para a reposição hídrica, monitorização da pressão no átrio direito e nas veias centrais e para implantar marcapasso temporário, dentre outros.
III. A PVC entre 15 e 20 cm de !$ H_2O !$ pode ser devido à hipervolemia ou à contratilidade cardíaca deficiente.
IV. São complicações devidas à introdução do cateter de PVC: pneumotórax, hemotórax, embolia gasosa, hematoma e tamponamento cardíaco.
V. Refere-se à medida da pressão no átrio direito ou da pressão das grandes veias dentro do tórax.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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371015 Ano: 2011
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Define-se como Nutrição Parenteral (NP) a administração de solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, visando à síntese ou à manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas (ANVISA, 1998). O enfermeiro é o responsável pela administração da NP e pela prescrição dos cuidados de enfermagem em nível hospitalar, garantindo ao paciente uma terapia segura.
Em relação aos cuidados de enfermagem ao paciente submetido à nutrição parenteral, analise as afirmativas abaixo.
I. A utilização da via de acesso da NP deve ser exclusiva. A necessidade excepcional da sua utilização para administração de qualquer outra solução injetável só pode ser feita após aprovação formal da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional.
II. O curativo deve ser feito no local de inserção do cateter de forma a garantir sua manutenção e fixação, anotando a data do procedimento, data da troca do curativo e nome do profissional que o realizou. A troca do curativo deve ser feita de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
III. A NP deve ser mantida sob refrigeração em geladeira exclusiva para medicamentos, mantendo-se a temperatura entre 2 ºC e 8 ºC. A NP deve ser retirada da geladeira com antecedência necessária para que a mesma atinja a temperatura ambiente, recomendada para a sua administração.
IV. A responsabilidade do enfermeiro é assegurar que todas as ocorrências e dados referentes ao paciente e à NP sejam registrados de forma correta, garantindo a disponibilidade de informações necessárias à avaliação do paciente e à eficácia do tratamento.
V. O enfermeiro deve garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à administração e à evolução do paciente quanto a: peso diário, sinais vitais, balanço hídrico rigoroso, glicemia, entre outros.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Enunciado 370580-1
Fonte: Ministério da Saúde, disponível em www.saude.gov.br. Acesso em maio de 2011.
Observe as frases abaixo, elaboradas de acordo com a campanha veiculada no Texto.
( ) Para que essa conscientização ocorra, espera-se que os brasileiros troquem informações entre eles, principalmente, entre os vizinhos.
( ) Faça parte desse combate e ajude a acabar de vez com essa doença.
( ) O Ministério da Saúde lançou, nessa segunda-feira, a campanha contra a dengue.
( ) Afinal de contas, se cada um fizer a sua parte, a doença não se proliferará.
( ) O objetivo principal é conscientizar a população sobre o perigo dessa doença.
Numere as frases de forma que a sequência obtida constitua um parágrafo coeso e coerente. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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370521 Ano: 2011
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Segundo o calendário brasileiro de vacinação, definido pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS), analise as afirmativas abaixo.
I. A vacina BCG previne principalmente as formas graves de tuberculose e deve ser aplicada ao nascer em dose única. Em prematuros deve ser aplicada no 2º mês de vida ou após atingir 1,600 kg. Em contatos intradomiciliares com portadores de hanseníase, crianças menores de 1 (um) ano de idade, comprovadamente vacinadas, necessitam da administração de outra dose de BCG.
II. A vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae “b” (conjugada) deve ser administrada aos 2, 4 e 6 meses de idade. À vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis – DTP são indicados dois reforços. O primeiro reforço deve ser administrado aos 15 meses de idade e o segundo aos 4 (quatro) anos. A idade máxima para administrar esta vacina é aos 6 anos, 11meses e 29 dias.
III. A vacina influenza sazonal é oferecida pela rede pública anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso.
IV. A vacina da hepatite B (recombinante) deve ser administrada em adolescentes não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda doses, e de seis meses entre a primeira e a terceira doses. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B no primeiro mês de gestação.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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369438 Ano: 2011
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem é uma infração sujeita à penalidade de cassação do exercício profissional:
 

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362728 Ano: 2011
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Segundo a Resolução 358/09 do Conselho Federal de Enfermagem, o processo de enfermagem deve estar baseado em um suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem, e que forneça suporte para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.
Considerando a utilização do referencial teórico das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, analise as afirmativas abaixo.
I. A enfermagem é prestada ao ser humano e não a sua doença ou desequilíbrio, respeitando e mantendo a unicidade, autenticidade e individualidade do ser humano, reconhecendo-o como membro de uma família e uma comunidade e como elemento participante de seu autocuidado.
II. Horta aplica a classificação de necessidades derivada de Maslow e adaptada por João Mohana em psicobiológicas, psicoespirituais e psicossociais.
III. As necessidades humanas são constantes e as mesmas para todos os indivíduos ao longo da vida.
IV. As funções do enfermeiro distinguem-se em três áreas: área específica, área social e área de interdependência. A área de interdependência implica integrar ensino, pesquisa, administração e assistência na atividade junto às pessoas, famílias e coletividades sob o cuidado do enfermeiro.
V. Na fase de diagnóstico de enfermagem, analisa-se os dados colhidos no histórico identificando os problemas de enfermagem que levam à avaliação das necessidades básicas afetadas e do grau de dependência do paciente em relação à enfermagem para o seu atendimento.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Assinale a alternativa que NÃO ESTÁ CORRETA, de acordo com o Texto.
 

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