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Foram encontradas 40 questões.

1316349 Ano: 2011
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação às psicoterapias breves.
( ) As ações do psicólogo podem comportar pedidos de informações e uma proposta de contrato de trabalho terapêutico.
( ) Os resultados positivos obtidos duram menos devido ao curto tempo de intervenção.
( ) Maior ajustamento nas relações com o meio, aumento da autoestima e maior compreensão de suas dificuldades podem ser modificações obtidas pelo paciente.
( ) É a melhor indicação para todos os tipos de transtornos psicológicos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Durante o século passado, a doutrina da tábula rasa norteou os trabalhos de boa parte das ciências sociais e humanidades. A psicologia procurou explicar todo pensamento, sentimento e comportamento com alguns mecanismos simples de aprendizado. As ciências sociais procuram explicar todos os costumes e disposições sociais como um produto da socialização das crianças pela cultura circundante: um sistema de palavras, imagens, estereótipos, modelos e contingências de recompensa e punição. Uma longa e crescente lista de conceitos que pareceriam naturais ao modo de pensar humano (emoções, parentesco, os sexos, doença, natureza, o mundo) passou então a ser vista como “inventada” ou “socialmente construída”.
A tábula rasa também serviu de sagrada escritura para crenças políticas e éticas. Segundo a doutrina, toda diferença que vemos entre raças, grupos étnicos, sexos e indivíduos provém não de diferenças em sua constituição inata, mas de diferenças em suas experiências. Mudando as experiências – reformando o modo de criar os filhos, a educação, a mídia e as recompensas sociais – podemos mudar a pessoa. Notas baixas, pobreza e comportamento antissocial podem ser melhorados; de fato, não fazê-lo é uma irresponsabilidade. Toda discriminação com base em características ditas inatas de um sexo ou grupo étnico é absolutamente irracional.
É consternador pensarmos em nós como enobrecidos conjuntos de molas e engrenagens. Máquinas são insensíveis, construídas para ser usadas e descartadas; seres humanos têm sensibilidade, possuem dignidade e direitos e são infinitamente preciosos. Uma máquina tem algum propósito prosaico, como moer grãos ou apontar lápis; um ser humano tem propósitos mais elevados, como amor, devoção, boas obras e criação de conhecimento e beleza. O comportamento das máquinas é determinado pelas leis da física e da química; o comportamento das pessoas é livremente escolhido. Com a escolha vem a liberdade e, portanto, o otimismo quanto às nossas possibilidades para o futuro. Com a escolha vem também a responsabilidade, o que nos permite sustentar que as pessoas têm de responder por suas ações.
O filósofo Rousseau não acreditava exatamente numa tábula rasa, mas acreditava que o comportamento ruim era produto do aprendizado e socialização. As pessoas educadas procuram ser conscientes de seus preconceitos ocultos e avaliá-los com base nos fatos e nas sensibilidades dos outros. Na vida pública, tentamos julgar as pessoas como indivíduos, e não como espécimes de um sexo ou grupo étnico. Tentamos distinguir entre força e direito e assim respeitar culturas que são diferentes da nossa. Ocorreu uma revolução no tratamento da natureza humana pelos cientistas e estudiosos.
Pesquisadores das ciências humanas começaram a dar corpo à hipótese de que a mente evoluiu como uma estrutura universal complexa. A ideia de que a seleção natural dotou os humanos com uma mente universal complexa recebeu apoio de outras áreas. Com tantas capacidades mentais aparecendo em todas as culturas humanas, a mente nas crianças já não parece uma massa informe que a cultura molda. Do mesmo modo, nossa compreensão de nós mesmos e de nossas culturas só pode ser enriquecida pela descoberta de que nossa mente se compõe de intrincados circuitos neurais para pensar, sentir e aprender, ao invés de tábulas rasas, massas informes ou fantasmas inescrutáveis.
PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 19-31. [adaptado]
Indique com (V) a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e com (F) a(s) falsa(s), de acordo com o Texto.
( ) Entre as estratégias argumentativas a que o autor recorre para reforçar seu ponto de vista de que os seres humanos não nascem como uma tábula rasa está o uso da expressão “pesquisadores das ciências humanas”.
( ) Somente as ciências humanas, na contemporaneidade, acreditam que a mente humana é dotada de uma estrutura universal complexa.
( ) O título da obra “Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana” já marca a posição contrária do autor em relação à tese de que o ser humano é moldado pela “cultura circundante”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1167854 Ano: 2011
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas abaixo.
Piaget, no livro A Representação do Mundo pela Criança, estuda a questão da ____________ entre o ____________ e o ____________, ou seja, a possibilidade para o sujeito de distinguir o ____________ do seu eu.
 

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571255 Ano: 2011
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas abaixo.
Na Psicologia Sócio–Histórica devemos compreender ____________ a partir de uma dada ____________ social, num dado momento ____________ buscando compreender sua ____________.
 

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Enunciado 564706-1
Fonte: Ministério da Saúde, disponível em www.saude.gov.br. Acesso em maio de 2011.
Com base no Texto, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Indique com (V) a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e com (F) a(s) falsa(s), de acordo com o Texto e com a norma padrão escrita.
( ) A conjunção “portanto” poderia ser substituída, sem prejuízo ao sentido, pela conjunção entretanto.
( ) Em “permite às pessoas” o uso do acento indicativo de crase justifica-se pois o verbo permitir exige preposição.
( ) Na oração “[...] os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada.”, a preposição “em” poderia ser substituída por onde.
( ) Na oração “Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” [...], o pronome “-las” refere-se a “críticas”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas baseadas no código de ética profissional do psicólogo sobre a promoção pública de seus serviços.
( ) Não é obrigatório ao psicólogo informar seu CRP, desde que tenha seu nome completo na mídia utilizada.
( ) O psicólogo não deve utilizar títulos que não possui.
( ) O psicólogo pode fazer previsão de resultados taxativos, desde que seja na sua abordagem teórica.
( ) O psicólogo poderá propor atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais, desde que tenha especialização na área.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Saúde virou preconceito:
Ser saudável é importante. Mas, por trás desse argumento, muita gente esconde um discurso
preconceituoso que precisa ser combatido.
Sou contra a saúde. Mas como alguém pode ser contra algo tão importante? Permita- -me começar dizendo que se alguém se sentir mal antes, durante ou depois de ler este artigo, deve buscar cuidados médicos. Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas. E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta. No que eu não acredito é que as pessoas possam usar a saúde como um argumento para camuflar seus preconceitos. Pense em uma mãe que alimenta seu recém-nascido com uma mamadeira. A maioria das pessoas olharia para ela e diria: “Leite materno seria melhor para a saúde do bebê”. Mas, no fundo no fundo, já concluiu: “Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite”.
Da mesma maneira acontece em situações que já não são tão novas, como os fumantes forçados a se excluir do grupo e ir para áreas isoladas, enquanto os demais olham para eles e pensam que são maus exemplos para os filhos, partindo apenas do fato de fumarem. Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros, protegendo-as dos estigmas de preconceituosas e moralistas. No debate recente sobre planos de saúde nos Estados Unidos, a palavra saúde não estava só carregada de julgamentos de valor e hierarquias. Falava tanto de privilégios quanto falava de bem-estar. Saúde, portanto, é também uma posição ideológica.
E lembre-se das revistas de saúde a que você tem acesso. A maioria delas permite-se usar comentários discutíveis em nome dessa tal saúde. A publicação americana Men’s Health, por exemplo, publicou uma matéria que daria instruções para que o homem “desenvolvesse um abdome afiado” para “se destacar” e “levar a vizinha para a cama”. Essa linguagem seria considerada machista, mas novamente o termo “saúde” permitiu que a revista pregasse que certos tipos de corpo são desejáveis, enquanto outros são repugnantes. E que o critério para a escolha amorosa e sexual seria unicamente físico. É extremamente necessário que médicos, formadores de opinião e políticos discutam os contextos equivocados em que a ideia de saúde vem sendo usada. Isso levará a interações sociais mais profundas, produtivas e – por que não? – verdadeiramente mais saudáveis para todos nós.
METZEL, Jonathan M. Saúde virou preconceito. Revista Galileu, n. 236, fev. 2011. [adaptado]
Considere a função das expressões destacadas em cada frase abaixo:
“[...] Ela não é uma boa mãe, por isso não amamenta a criança com seu leite.”
“E que as pessoas devem usar capacetes quando andam de bicicleta.”
“Eu acredito nos germes e em doenças infecciosas.”
“Classificar opiniões desse tipo de moralismo geraria críticas, mas nomeá-las como uma defesa da “saúde” permite às pessoas fazer uma série de suposições sobre os outros [...]”
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA das relações semânticas, de cima para baixo.
 

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528102 Ano: 2011
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Numere a coluna 2 identificando sua relação com os autores da coluna 1.
COLUNA 1
I - Sigmund Freud
II - Jacques Lacan
III - Melanie Klein
IV - Donald Winnicott
V - Carl Gustav Jung
COLUNA 2
( ) Processo de individuação
( ) Objeto transicional
( ) Id, Ego e Superego
( ) Posição Esquizo-Paranoide
( ) Estádio do Espelho
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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517889 Ano: 2011
Disciplina: Psicologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Sobre os Transtornos de Ansiedade (DSM-IV-TR), é CORRETO afirmar que:
 

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