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Foram encontradas 66 questões.

1352314 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Ler e crescer

Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sonho de outras épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo da perda. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.

Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas sabemos que, com todo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos. Muda-se então o foco dos estudiosos, abandona-se o exame dos textos e da literatura, criam-se os especialistas em leitura, multiplicam-se as reflexões sobre livros e leitura, numa tentativa de ao menos entendermos o que se passa, já que é um mecanismo que recusa qualquer forma de domínio e nos fugiu ao controle completamente.

Falar em domínio e controle a propósito da inquietação que assalta quem pensa nessas questões equivale a lembrar um aspecto indissociável da cultura escrita, e nem sempre trazido com clareza à consciência: o poder.

Ler e escrever é sempre deter alguma forma de poder. Mesmo que nem sempre ele se exerça sob a forma do poder de mandar nos outros ou de fazer melhor e ganhar mais dinheiro (por ter mais informação e conhecer mais), ou sob a forma de guardar como um tesouro a semente do futuro ou a palavra sagrada como nos mosteiros medievais ou em confrarias religiosas, seitas secretas, confrarias de todo tipo. De qualquer forma, é uma caixinha dentro da outra: o poder de compreender o texto suficientemente para perceber que nele há várias outras possibilidades de compreensão sempre significou poder – o tremendo poder de crescer e expandir os limites individuais do humano.

Constatar que dominar a leitura é se apropriar de alguma forma de poder está na base de duas atitudes antagônicas dos tempos modernos. Uma, autoritária, tenta impedir que a leitura se espalhe por todos, para que não se tenha de compartilhar o poder. Outra, democrática, defende a expansão da leitura para que todos tenham acesso a essa parcela de poder.

Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é esse, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social?

ANA MARIA MACHADO

www.dubitoergosum.xpg.com.br

Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história.

O trecho destacado acima estabelece uma relação de sentido com o restante da frase.

Essa relação de sentido pode ser definida como:

 

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1352294 Ano: 2010
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Como e porque sou romancista

Minha mãe e minha tia se ocupavam com trabalhos de costuras, e as amigas para não ficarem ociosas as ajudavam. Dados os primeiros momentos à conversação, passava-se à leitura e era eu chamado ao lugar de honra.

Muitas vezes, confesso, essa honra me arrancava bem a contragosto de um sono começado ou de um folguedo querido; já naquela idade a reputação é um fardo e bem pesado.

Lia-se até a hora do chá, e tópicos havia tão interessantes que eu era obrigado à repetição. Compensavam esse excesso, as pausas para dar lugar às expansões do auditório, o qual desfazia-se em recriminações contra algum mau personagem, ou acompanhava de seus votos e simpatias o herói perseguido.

Uma noite, daquelas em que eu estava mais possuído do livro, lia com expressão uma das páginas mais comoventes da nossa biblioteca. As senhoras, de cabeça baixa, levavam o lenço ao rosto, e poucos momentos depois não puderam conter os soluços que rompiam-lhes o seio.

Com a voz afogada pela comoção e a vista empanada pelas lágrimas, eu também cerrando ao peito o livro aberto, disparei em pranto e respondia com palavras de consolo às lamentações de minha mãe e suas amigas.

Nesse instante assomava à porta um parente nosso, o Revd.º Padre Carlos Peixoto de Alencar, já assustado com o choro que ouvira ao entrar – Vendo-nos a todos naquele estado de aflição, ainda mais perturbou-se:

- Que aconteceu? Alguma desgraça? Perguntou arrebatadamente.

As senhoras, escondendo o rosto no lenço para ocultar do Padre Carlos o pranto e evitar seus remoques1, não proferiram palavra. Tomei eu a mim responder:

- Foi o pai de Amanda que morreu! Disse, mostrando-lhe o livro aberto.

Compreendeu o Padre Carlos e soltou uma gargalhada, como ele as sabia dar, verdadeira gargalhada homérica, que mais parecia uma salva de sinos a repicarem do que riso humano. E após esta, outra e outra, que era ele inesgotável, quando ria de abundância de coração, com o gênio prazenteiro de que a natureza o dotara.

Foi essa leitura contínua e repetida de novelas e romances que primeiro imprimiu em meu espírito a tendência para essa forma literária [o romance] que é entre todas a de minha predileção?

Não me animo a resolver esta questão psicológica, mas creio que ninguém contestará a influência das primeiras impressões.

JOSÉ DE ALENCAR

Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990.

1remoque: zombaria, caçoada

Não me animo a resolver esta questão psicológica, mas creio que ninguém contestará a influência das primeiras impressões.

Ao final do texto o autor levanta uma questão, mas diz que não pode resolvê-la. Entretanto, a segunda parte da frase sugere que o autor tem uma resposta.

Este é um conhecido processo retórico, pelo qual o autor adota o procedimento indicado em:

 

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1352073 Ano: 2010
Disciplina: Estatística
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Observe as guias para pagamento em cota única do IPTU-2010 mostradas abaixo.

enunciado 2399719-1

Em uma delas, com o desconto de 15%, será pago o valor de R$ 1.530,00; na outra, com o desconto de 7%, será pago o valor de R$ 2.790,00.

O desconto percentual médio total obtido com o pagamento desses valores é igual a:

 

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1351860 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Book reading experience and the ultimate technology

The computer is just a feeble attempt of humankind to replicate the workings of a unique invention, while science is an attempt to understand the craftsmanship of the greatest masterpiece – Nature.

As we all know, scientists can only replicate carbon-based life forms. They cannot literally make from out of thin air any genetic material. They rely on raw materials from resources provided by nature. It is just like trying to simulate the functions of the human brain by inventing the computer. The brain is the fastest and most powerful multimedia computer that exists in the present. It is organic, self upgrading and has high articulation. The computer, on the other hand, cannot help itself without the intervention of humans.

A computer hooked to the internet provides access to all the knowledge of humanity. However, there is a downside about this convenience. It deprives the human brain the necessary thinking skills and training for data hunting and information processing. A student today only needs to access the internet to do research homework. However, the learning experience is defeated since it is not the student who researches the data needed for the school homework but the web browser. So where is the selective learning process?

If carrying books is so tiresome, mobile devices like smart phones will do the trick. All a student has to do is search in a web browser for the Intext free eBook reader, for example, and then hit enter. While there are lots of commercially available eBooks being offered out there, education must not be so costly. That’s why there are millions of electronic books downloadable all over the world for free.

Reading books, either printed or the electronic version, provides the learner the essential mental training for data hunting, logical reasoning for information processing and the uncanny ability to differentiate truth from lies, right from wrong, facts from fallacy, real from a hoax and the appropriate from the inappropriate.

In the process of reading a book, a learner elevates the capacity of the human brain for stimulation of the senses by indexing information for instant recall and further developing comprehension through mental processing of data.

Nature is the “Ultimate Technology” and the human brain is one of its most powerful inventions. We are zillions of years more advanced as compared to our technology. However, digital media such as e-texts can surely serve as invaluable and easy to access reading material. Thus, let’s take advantage of this technology to the fullest by engaging in reading extensively in order to enhance our natural skills and talents.

JOEFEL CAGAMPANG

http://www.goarticles.com

The general theme of the text is the impact of the digital era on the process of knowledge acquisition.

In order to express his point of view, the author bases his argument on the following factor:

 

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1351505 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Como e porque sou romancista

Minha mãe e minha tia se ocupavam com trabalhos de costuras, e as amigas para não ficarem ociosas as ajudavam. Dados os primeiros momentos à conversação, passava-se à leitura e era eu chamado ao lugar de honra.

Muitas vezes, confesso, essa honra me arrancava bem a contragosto de um sono começado ou de um folguedo querido; já naquela idade a reputação é um fardo e bem pesado.

Lia-se até a hora do chá, e tópicos havia tão interessantes que eu era obrigado à repetição. Compensavam esse excesso, as pausas para dar lugar às expansões do auditório, o qual desfazia-se em recriminações contra algum mau personagem, ou acompanhava de seus votos e simpatias o herói perseguido.

Uma noite, daquelas em que eu estava mais possuído do livro, lia com expressão uma das páginas mais comoventes da nossa biblioteca. As senhoras, de cabeça baixa, levavam o lenço ao rosto, e poucos momentos depois não puderam conter os soluços que rompiam-lhes o seio.

Com a voz afogada pela comoção e a vista empanada pelas lágrimas, eu também cerrando ao peito o livro aberto, disparei em pranto e respondia com palavras de consolo às lamentações de minha mãe e suas amigas.

Nesse instante assomava à porta um parente nosso, o Revd.º Padre Carlos Peixoto de Alencar, já assustado com o choro que ouvira ao entrar – Vendo-nos a todos naquele estado de aflição, ainda mais perturbou-se:

- Que aconteceu? Alguma desgraça? Perguntou arrebatadamente.

As senhoras, escondendo o rosto no lenço para ocultar do Padre Carlos o pranto e evitar seus remoques1, não proferiram palavra. Tomei eu a mim responder:

- Foi o pai de Amanda que morreu! Disse, mostrando-lhe o livro aberto.

Compreendeu o Padre Carlos e soltou uma gargalhada, como ele as sabia dar, verdadeira gargalhada homérica, que mais parecia uma salva de sinos a repicarem do que riso humano. E após esta, outra e outra, que era ele inesgotável, quando ria de abundância de coração, com o gênio prazenteiro de que a natureza o dotara.

Foi essa leitura contínua e repetida de novelas e romances que primeiro imprimiu em meu espírito a tendência para essa forma literária [o romance] que é entre todas a de minha predileção?

Não me animo a resolver esta questão psicológica, mas creio que ninguém contestará a influência das primeiras impressões.

JOSÉ DE ALENCAR

Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990.

1remoque: zombaria, caçoada

que rompiam-lhes o seio.

O vocábulo sublinhado faz referência a uma palavra já enunciada no texto.

Essa palavra a que se refere o vocábulo lhes é:

 

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1350896 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NA IMAGEM ABAIXO RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

enunciado 2335441-1

A imagem produzida pelo artista combina elementos de modo surpreendente, inesperado na realidade cotidiana.

A figura da mão saindo do computador e oferecendo ao possível leitor um objeto característico de outro espaço de leitura sugere principalmente o sentido de:

 

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1350601 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Ler e crescer

Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sonho de outras épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo da perda. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.

Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas sabemos que, com todo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos. Muda-se então o foco dos estudiosos, abandona-se o exame dos textos e da literatura, criam-se os especialistas em leitura, multiplicam-se as reflexões sobre livros e leitura, numa tentativa de ao menos entendermos o que se passa, já que é um mecanismo que recusa qualquer forma de domínio e nos fugiu ao controle completamente.

Falar em domínio e controle a propósito da inquietação que assalta quem pensa nessas questões equivale a lembrar um aspecto indissociável da cultura escrita, e nem sempre trazido com clareza à consciência: o poder.

Ler e escrever é sempre deter alguma forma de poder. Mesmo que nem sempre ele se exerça sob a forma do poder de mandar nos outros ou de fazer melhor e ganhar mais dinheiro (por ter mais informação e conhecer mais), ou sob a forma de guardar como um tesouro a semente do futuro ou a palavra sagrada como nos mosteiros medievais ou em confrarias religiosas, seitas secretas, confrarias de todo tipo. De qualquer forma, é uma caixinha dentro da outra: o poder de compreender o texto suficientemente para perceber que nele há várias outras possibilidades de compreensão sempre significou poder – o tremendo poder de crescer e expandir os limites individuais do humano.

Constatar que dominar a leitura é se apropriar de alguma forma de poder está na base de duas atitudes antagônicas dos tempos modernos. Uma, autoritária, tenta impedir que a leitura se espalhe por todos, para que não se tenha de compartilhar o poder. Outra, democrática, defende a expansão da leitura para que todos tenham acesso a essa parcela de poder.

Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é esse, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social?

ANA MARIA MACHADO

www.dubitoergosum.xpg.com.br

Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.

Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais.

Ao afirmar que a leitura cresceu, mas ainda precisa crescer mais, a autora mostra seu ponto de vista.

Esse ponto de vista se relaciona com a seguinte constatação:

 

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1350570 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Os hormônios exercem papel fundamental na integração do controle metabólico do organismo humano.

Algumas das etapas do metabolismo estimuladas por hormônios estão resumidas a seguir:

1 - gliconeogênese hepática;

2 - síntese de glicogênio;

3 - mobilização do Ca++ do osso.

Os hormônios insulina, paratormônio e epinefrina estimulam, respectivamente, as seguintes etapas:

 

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1350378 Ano: 2010
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Os poemas

Os poemas são pássaros que chegam

não se sabe de onde e pousam

no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam voo

como de um alçapão.

Eles não têm pouso

nem porto

alimentam-se um instante em cada par de mãos

e partem.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,

no maravilhado espanto de saberes

que o alimento deles já estava em ti...

MÁRIO QUINTANA

Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

Eles não têm pouso

nem porto

Os versos acima podem ser lidos como uma pressuposição do autor sobre o texto literário.

Essa pressuposição está ligada ao fato de que a obra literária, como texto público, apresenta o seguinte traço:

 

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1350169 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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enunciado 2294842-1

Em finais do século XX, o processo de expansão do mercado mundial incorporou novos territórios, em virtude de diversos eventos políticos e econômicos.

No caso dos países constantes do gráfico, o padrão de evolução do PNB per capita pode ser explicado por problemas associados a:

 

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