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Foram encontradas 66 questões.

1416824 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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enunciado 3156893-1

O disco e a música Tropicália tornaram-se símbolos do “Tropicalismo”, movimento protagonizado por artistas e intelectuais, no Brasil, em finais da década de 1960.

Esse movimento destacou-se, principalmente, pela seguinte proposta:

 

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1416808 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Os poemas

Os poemas são pássaros que chegam

não se sabe de onde e pousam

no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam voo

como de um alçapão.

Eles não têm pouso

nem porto

alimentam-se um instante em cada par de mãos

e partem.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,

no maravilhado espanto de saberes

que o alimento deles já estava em ti...

MÁRIO QUINTANA

Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

O texto é todo construído por meio do emprego de uma figura de estilo.

Essa figura é denominada de:

 

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1416792 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Os poemas

Os poemas são pássaros que chegam

não se sabe de onde e pousam

no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam voo

como de um alçapão.

Eles não têm pouso

nem porto

alimentam-se um instante em cada par de mãos

e partem.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,

no maravilhado espanto de saberes

que o alimento deles já estava em ti...

MÁRIO QUINTANA

Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,

no maravilhado espanto de saberes

que o alimento deles já estava em ti...

De acordo com esses versos, um dos efeitos da compreensão da leitura é :

 

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1414534 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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enunciado 3129569-1

Os conflitos relacionados à propriedade fundiária no Brasil possuem raízes históricas profundas e uma multiplicidade de agentes sociais envolvidos.

Na situação referida nos quadrinhos, um desses agentes sociais, o grileiro, é mais especificamente definido por:

 

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1370393 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Falamos a todo momento em dois mundos, em sua possível guerra, esquecendo quase sempre que existe um terceiro. É o conjunto daqueles que são chamados, no estilo Nações Unidas, de países subdesenvolvidos. Pois esse Terceiro Mundo ignorado, explorado, desprezado como o Terceiro Estado, deseja também ser alguma coisa.

ALFRED SAUVY

Adaptado de France-Observateur, 14/08/1952

Com essas palavras, o demógrafo e economista francês Alfred Sauvy caracterizou, na década de 1950, a expressão Terceiro Mundo.

No contexto das relações internacionais a que se refere o texto, esse conceito foi utilizado para a crítica da:

 

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1368754 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Ler e crescer

Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sonho de outras épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo da perda. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.

Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas sabemos que, com todo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos. Muda-se então o foco dos estudiosos, abandona-se o exame dos textos e da literatura, criam-se os especialistas em leitura, multiplicam-se as reflexões sobre livros e leitura, numa tentativa de ao menos entendermos o que se passa, já que é um mecanismo que recusa qualquer forma de domínio e nos fugiu ao controle completamente.

Falar em domínio e controle a propósito da inquietação que assalta quem pensa nessas questões equivale a lembrar um aspecto indissociável da cultura escrita, e nem sempre trazido com clareza à consciência: o poder.

Ler e escrever é sempre deter alguma forma de poder. Mesmo que nem sempre ele se exerça sob a forma do poder de mandar nos outros ou de fazer melhor e ganhar mais dinheiro (por ter mais informação e conhecer mais), ou sob a forma de guardar como um tesouro a semente do futuro ou a palavra sagrada como nos mosteiros medievais ou em confrarias religiosas, seitas secretas, confrarias de todo tipo. De qualquer forma, é uma caixinha dentro da outra: o poder de compreender o texto suficientemente para perceber que nele há várias outras possibilidades de compreensão sempre significou poder – o tremendo poder de crescer e expandir os limites individuais do humano.

Constatar que dominar a leitura é se apropriar de alguma forma de poder está na base de duas atitudes antagônicas dos tempos modernos. Uma, autoritária, tenta impedir que a leitura se espalhe por todos, para que não se tenha de compartilhar o poder. Outra, democrática, defende a expansão da leitura para que todos tenham acesso a essa parcela de poder.

Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é esse, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social?

ANA MARIA MACHADO

www.dubitoergosum.xpg.com.br

Segundo o texto, as atitudes autoritárias e democráticas em relação à leitura possuem um pressuposto comum.

Esse pressuposto está sintetizado em:

 

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1367559 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA À QUESTÃO A SEGUIR.

Como e porque sou romancista

Minha mãe e minha tia se ocupavam com trabalhos de costuras, e as amigas para não ficarem ociosas as ajudavam. Dados os primeiros momentos à conversação, passava-se à leitura e era eu chamado ao lugar de honra.

Muitas vezes, confesso, essa honra me arrancava bem a contragosto de um sono começado ou de um folguedo querido; já naquela idade a reputação é um fardo e bem pesado.

Lia-se até a hora do chá, e tópicos havia tão interessantes que eu era obrigado à repetição. Compensavam esse excesso, as pausas para dar lugar às expansões do auditório, o qual desfazia-se em recriminações contra algum mau personagem, ou acompanhava de seus votos e simpatias o herói perseguido.

Uma noite, daquelas em que eu estava mais possuído do livro, lia com expressão uma das páginas mais comoventes da nossa biblioteca. As senhoras, de cabeça baixa, levavam o lenço ao rosto, e poucos momentos depois não puderam conter os soluços que rompiam-lhes o seio.

Com a voz afogada pela comoção e a vista empanada pelas lágrimas, eu também cerrando ao peito o livro aberto, disparei em pranto e respondia com palavras de consolo às lamentações de minha mãe e suas amigas.

Nesse instante assomava à porta um parente nosso, o Revd.º Padre Carlos Peixoto de Alencar, já assustado com o choro que ouvira ao entrar – Vendo-nos a todos naquele estado de aflição, ainda mais perturbou-se:

- Que aconteceu? Alguma desgraça? Perguntou arrebatadamente.

As senhoras, escondendo o rosto no lenço para ocultar do Padre Carlos o pranto e evitar seus remoques1, não proferiram palavra. Tomei eu a mim responder:

- Foi o pai de Amanda que morreu! Disse, mostrando-lhe o livro aberto.

Compreendeu o Padre Carlos e soltou uma gargalhada, como ele as sabia dar, verdadeira gargalhada homérica, que mais parecia uma salva de sinos a repicarem do que riso humano. E após esta, outra e outra, que era ele inesgotável, quando ria de abundância de coração, com o gênio prazenteiro de que a natureza o dotara.

Foi essa leitura contínua e repetida de novelas e romances que primeiro imprimiu em meu espírito a tendência para essa forma literária [o romance] que é entre todas a de minha predileção?

Não me animo a resolver esta questão psicológica, mas creio que ninguém contestará a influência das primeiras impressões.

JOSÉ DE ALENCAR

Como e porque sou romancista. Campinas: Pontes, 1990.

1remoque: zombaria, caçoada

Vendo-nos a todos naquele estado de aflição,

O fragmento acima poderia ser reescrito, com o emprego de um conectivo.

A reescritura que preserva o sentido original do fragmento é:

 

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1367385 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Hoje, a interação espacial entre “comunidades”, no que tange ao deslocamento de pessoas moradoras em uma delas para visitarem amigos ou parentes ou estabelecerem contatos associativos com pessoas residentes em outras, tornou-se um tanto difícil, devido aos mecanismos de controle impostos pelos traficantes e à rivalidade e aos choques entre quadrilhas baseadas em favelas diferentes (...).

SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

O fenômeno descrito no texto, que vem ocorrendo nas últimas décadas, corresponde mais diretamente ao seguinte processo socioespacial:

 

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1367312 Ano: 2010
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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As bolas de futebol são feitas, atualmente, de poliuretano, um polímero sintético cuja obtenção pode ser representada pela seguinte equação química, na qual R e R’ são cadeias de hidrocarbonetos:

enunciado 2843696-1

Pode-se observar, na molécula de poliuretano assim obtida, a formação de um grupo correspondente à seguinte função química:

 

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1366808 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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A doença de von Willebrand, que atinge cerca de 3% da população mundial, tem causa hereditária, de natureza autossômica dominante. Essa doença se caracteriza pela diminuição ou disfunção da proteína conhecida como fator von Willebrand, o que provoca quadros de hemorragia.

O esquema abaixo mostra o heredograma de uma família que registra alguns casos dessa doença.

enunciado 2813250-1

Admita que os indivíduos 3 e 4 casem com pessoas que não apresentam a doença de von Willebrand.

As probabilidades percentuais de que seus filhos apresentem a doença são, respectivamente, de:

 

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