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Foram encontradas 80 questões.

Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

Sobre o emprego dos sinais de pontuação no texto, é correto afirmar que:

 

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Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

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(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

A classe da palavra está corretamente indicada na alternativa:

 

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Leia o texto a seguir. As questões de 01 a 05 referem-se a ele.

d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

A única alternativa em que o termo NÃO exerce função de predicativo é:

 

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d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

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(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

Esta questão avalia conhecimentos sobre diferentes itens do conteúdo previsto para a prova. Assinale a alternativa correta sobre o respectivo item.

 

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d

Tiago Vianna Gomes, 28 anos, foi preso duas vezes por crimes que não cometeu. Isso aconteceu porque uma foto dele constava em álbum de suspeitos, em uma delegacia de polícia. Tiago foi denunciado, apenas com base no reconhecimento de sua imagem, por crime de roubo, nove vezes. Em nenhum dos sete casos já encerrados, foi considerado culpado. Dois casos ainda tramitam na Justiça.

O relatório "O reconhecimento fotográfico nos processos criminais no Rio de Janeiro", divulgado nesta quinta (5) pela Defensoria Pública do Estado (DPRJ), mostra que o que ocorreu com Gomes, morador de Mesquita (RJ), não é exceção. De um total de 242 processos analisados pela DPRJ, que se basearam em reconhecimento fotográfico, os réus acabaram sendo inocentados em 30% dos casos julgados.

Entre as 65 pessoas consideradas inocentes, 83%, ou seja, 54 pessoas, haviam tido a prisão preventiva decretada. Até serem absolvidas, ficaram presas, em média, um ano e dois meses. O período mais curto foi 24 dias e o mais longo, seis anos.

“Eu fiquei praticamente nove meses preso, sem ter feito nada”, diz Gomes. “Sempre trabalhei fixo, de carteira assinada, e agora não consigo mais trabalho. Já entreguei diversos currículos e não fui mais chamado. Acho que a Justiça é muito falha, acho que antes tinha que pesquisar a vida da pessoa, ver quem é, ver se é de boa ou má índole”

[...]

d

(TOKARNIA, Mariana. Reconhecimento fotográfico de réu pode levar a erro, diz relatório. Jornal do Brasil, 5 de maio 2022. Fragmento (com adaptações). Disponível em: https://www.jb.com.br/pais/direitos-numanos/2022/05/1037 317-reconhecimento-fotografico-de-reu-pode-levar-a-errodiz-relatorio.html. Acesso em: 5 maio 2022)

Esta questão avalia conhecimentos sobre compreensão de texto, flexão das palavras e emprego de tempos e modos verbais. Assinale a alternativa que apresenta o comentário correto.

 

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Sobre os recursos financeiros do Sistema Único de Saúde, é correto afirmar que:

Questão Anulada

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Questão presente nas seguintes provas

O spyware é um tipo de software que:

Questão Anulada

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3180424 Ano: 2022
Disciplina: Veterinária
Banca: FAPEC
Orgão: SES-MS

A febre maculosa brasileira consiste em uma doença febril e aguda. E causada por Rickettsia rickettsii, transmitida por carrapatos e caracterizada por vasculite generalizada, de alta gravidade e letalidade para humanos e cães.

Assinale a alternativa correta.

Questão Anulada

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Questão presente nas seguintes provas
3180423 Ano: 2022
Disciplina: Veterinária
Banca: FAPEC
Orgão: SES-MS

A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos infectados. Os sintomas são febre, dores musculares com dor lombar, dor de cabeça, perda de apetite, náusea ou vômito. Na maioria dos casos, os sintomas desaparecem depois de 3 ou 4 dias. De 15 à 25% dos pacientes entram em uma segunda fase mais grave, na qual o risco de morte é maior, e as pessoas podem ficar com a pele e olhos amarelados, urina escura, dores abdominais com vômitos e sangramentos. Dados estatísticos estimam 200 mil casos/ano e 30 mil óbitos/ano pela doença. A respeito da febre amarela, assinale a alternativa correta.

Questão Anulada

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Assinale a alternativa correta quanto à grafia, à acentuação, à flexão das palavras e às relações de coesão.

Questão Anulada

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