Magna Concursos

Foram encontradas 80 questões.

2431392 Ano: 2012
Disciplina: Legislação das Casas Legislativas
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:

Com base no Regimento Interno do Senado Federal, não se admitirá emenda:

I. sem relação com a matéria da disposição que se pretenda emendar;

II. em sentido contrário à proposição quando se trate de proposta de emenda à Constituição, projeto de lei ou de resolução;

III. que diga respeito a mais de um dispositivo, a não ser que se trate de modificações correlatas, de sorte que a aprovação, relativamente a um dispositivo, envolva a necessidade de se alterarem outros.

Assinale

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2431158 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Texto para a questão.
Fukuyama e o futuro da história
Em dois continentes de importância para o mundo desdobram-se neste momento crises virtualmente existenciais no que diz respeito a seus modelos econômicos-sociais.
Nos EUA, a oposição republicana a Obama tenta conquistar a Casa Branca com base em postura quase religiosa em favor da redução do imenso déficit público unicamente pela via da eliminação de gastos, com a preservação e mesmo a ampliação de vantagens tributárias que só fazem privilegiar os mais ricos.
Na Europa, o Estado do bem-estar se vê questionado. Não tanto sua essência, mas sim sua extensão passa a ser objeto de reavaliação, ao impacto de crise recessiva que tende a perdurar por longo tempo.
Enquanto isso, na China e em outras partes da Ásia Oriental viceja um autoritário capitalismo de Estado que aos olhos de alguns analistas do Ocidente constituiria modelo invejável - ainda que, pensando bem, seja esse alegado "Consenso de Pequim" (fazendo jogo de contraste com o "Consenso de Washington") de indesejável e inviável implantação em países com regimes verdadeiramente democráticos, baseados no Estado de Direito, nas liberdades civis e na economia de mercado.
Nos EUA a corrida eleitoral em curso expressa sociedade inusitadamente polarizada. E, em certo sentido, espantada e desorientada diante de nova realidade pouco assimilada: a inexorável tendência à crescente desigualdade socioeconômica.
Em 1974, o 1% mais rico detinha 9% da riqueza nacional. Hoje, possui quase 25%. Desigualdade que uns desejam enfrentar pela via do assistencialismo e de medidas de sentido distributivo e outros preferem não enxergar ou acreditam ser um mal passageiro, a ser sobrepujado pelo retorno ao "laissez-faire" e a medida regressivas, supostamente favorecedoras dos pobres e das classes médias pela via do "trickle down" (gotejamento) da riqueza acumulada pelos ricos.
Na Europa, supostamente mais organizada, falhou a regulamentação financeira, o que convergiu com a crise de 2008 nos EUA para dar origem à presente situação. Nesse erro se encontraram o capitalismo neoliberal americano e a "economia social de mercado" dos alemães.
É interessante constatar, em que tal contexto o surgimento em vários países de movimentos populistas de direita (veja-se o Tea Party nos EUA) e a ausência de um pensamento de esquerda mais amplo e integrado, capaz de colocar alternativas ao que tem sido uma globalização em importantes aspectos descontrolada, que ameaça encolher as classes médias nos países desenvolvidos, trazendo riscos à própria democracia representativa.
E, surpresa!, quem a esta altura clama pelo surgimento de um lúcido pensamento de esquerda, a contrabalançar os populismos de direita, é o famoso Francis Fukuyama. Ele, que com seu livro "O Fim da História" dera como definitivo o triunfo da democracia liberal e da economia de mercado sobre o socialismo real, expressa, em recente artigo na prestigiosa "Foreign Affairs" ("O Futuro da História"), preocupação com os riscos de que os avanços tecnológicos subjacentes à globalização enfraqueçam as classes médias nos países desenvolvidos. Critica o que chama de "ausência da esquerda" e clama por nova mobilização em favor de Estados mais fortes, de medidas redistributivas e de questionamento dos privilégios das atuais elites dominantes.
(Roberta Abdenur. Folha de S. Paulo, 25 de janeiro de 2012)
Em dois continentes de importância para o mundo desdobram-se neste momento crises virtualmente existenciais no que diz respeito a seus modelos econômico-sociais.
Tomando-se o período acima como discurso direto , assinale a alternativa em que a transposição para o discurso indireto tenha sido feita em consonância com a norma culta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2430306 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Athens rehearses the nightmare of default
By Joshua Chaffin in Athens
Constantine Michalos, president of the Athens chamber of commerce, sat in his office - around the corner from where protesters were hurling chunks of marble at riot police - and contemplated what was once unthinkable: that Greece would default on its debt and then be forced into a messy exit from the euro.
"AII hell would break loose;" Mr Michalos said , sketching a society that would quickly run short of fuel, food, medicine and necessities. "VOu would have social upheaval."
Since the crisis began, it has been widely held that a default would prove disastrous not only for Greece but also for the entire European Union, and that it was to be avoided at ali costs.
That assumption is being questioned as never before. Some officials argue that the blowback from a Greek default might not be so debilitating, after alI.
"I am not advocating a Greek default, hard or soft - but I'm not excluding the possibility of it if the f Greeks don't get their acts together, Europe is prepared... I think we've taken the necessary measures." Alexander Stubb, Finland's Europe minister, told the Financiai Times.
That view is by no means unanimous among Greece's creditors. François Fillon, French prime minister, bn Friday had a stinging rebuke for those who would consider it. "To put in play the default of Greece is completely irresponsible," he told broadcaster RTL.
Stéphane Deo, European economist at UBS, warned that a Greek default could wreak havoc across the continent, including bank runs.
In rumour-prone Athens, business leaders, politicians and economists are aghast at open discussion of default. "It would be a nightmare," said Vannis Stournaras, head of the Foundation for Economic and Industrial Research, an Athens think-tank. "Vou would see serial defaults ... Banks would collapse completely. There would be no banks."
An important factor in any default would be the reaction of the European Central Bank. It might be possible to keep Greece in the eurozone an contain the damage if the ECB were to provide a lifeline to the country's banks, some analysts believe.
But it is also possible Frankfurt would decide it could no longer accept Greek government bonds as collateral. Without ECB liquidity - cut off from financial markets - Athens would have to print drachmas to pay its bills.
The new currency would plunge in value against the euro. That would trigger another wave of defaults for businesses and citizens, unable to pay outstanding debts in euros. Litigation, and even deeper recession, would probably ensue.
Platon Monokroussos, research head at Eurobank EFG, believes a Greek default might even cascade into a full-blown EU exit, beca use government would probably try to impose capital controls, close borders and take measures that violated EU law.
Greece's mainstream politicians appear aware of this. Lucas Papademos, the prime minister, warned MPs that the country faced "catastrophe" if it did not approve a sweeping austerity package tied to the loan.
Opinion polls show more than 70 per cent of Greeks determined to remain in the eurozone despite enduring two years of austerity and economic contraction.
However, there is a minority - particularly on the far left - that wants out. Their chief argument, endorsed by some well-known foreign economists, is that a devalued drachma would lower wages and instantly make Greece more competitive.
They tend to point to Argentina, which broke its \Iif peg with the dollar more than a decade ago, defaulted on its foreign debt and has since fared far better than many expected.
Yet that comparison overlooks the fact that the Greek economy - unlike Argentina's - boasts a small production base and few exporters. Most of its companies rely on imports, which would rocket in cost. Sceptical, too, are ordinary citizens. "We are not Argentina," Mr. Stournaras said. "We are not even self-sufficient in agriculture."
(Adapted from: FinanciaI Times http://www.ft.comjintljcmsjsjOj76d064c6-5992-11e1- 8d 36-00144 fea bdcO. htm I#axzz 1 m I F7WITI)
In paragraph 1, we are told that u around the corner from where protesters were hurling chunks of marble at riot police". It would be correct to say that
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2430072 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Texto para a questão.
Fukuyama e o futuro da história
Em dois continentes de importância para o mundo desdobram-se neste momento crises virtualmente existenciais no que diz respeito a seus modelos econômicos-sociais.
Nos EUA, a oposição republicana a Obama tenta conquistar a Casa Branca com base em postura quase religiosa em favor da redução do imenso déficit público unicamente pela via da eliminação de gastos, com a preservação e mesmo a ampliação de vantagens tributárias que só fazem privilegiar os mais ricos.
Na Europa, o Estado do bem-estar se vê questionado. Não tanto sua essência, mas sim sua extensão passa a ser objeto de reavaliação, ao impacto de crise recessiva que tende a perdurar por longo tempo.
Enquanto isso, na China e em outras partes da Ásia Oriental viceja um autoritário capitalismo de Estado que aos olhos de alguns analistas do Ocidente constituiria modelo invejável - ainda que, pensando bem, seja esse alegado "Consenso de Pequim" (fazendo jogo de contraste com o "Consenso de Washington") de indesejável e inviável implantação em países com regimes verdadeiramente democráticos, baseados no Estado de Direito, nas liberdades civis e na economia de mercado.
Nos EUA a corrida eleitoral em curso expressa sociedade inusitadamente polarizada. E, em certo sentido, espantada e desorientada diante de nova realidade pouco assimilada: a inexorável tendência à crescente desigualdade socioeconômica.
Em 1974, o 1% mais rico detinha 9% da riqueza nacional. Hoje, possui quase 25%. Desigualdade que uns desejam enfrentar pela via do assistencialismo e de medidas de sentido distributivo e outros preferem não enxergar ou acreditam ser um mal passageiro, a ser sobrepujado pelo retorno ao "laissez-faire" e a medida regressivas, supostamente favorecedoras dos pobres e das classes médias pela via do "trickle down" (gotejamento) da riqueza acumulada pelos ricos.
Na Europa, supostamente mais organizada, falhou a regulamentação financeira, o que convergiu com a crise de 2008 nos EUA para dar origem à presente situação. Nesse erro se encontraram o capitalismo neoliberal americano e a "economia social de mercado" dos alemães.
É interessante constatar, em que tal contexto o surgimento em vários países de movimentos populistas de direita (veja-se o Tea Party nos EUA) e a ausência de um pensamento de esquerda mais amplo e integrado, capaz de colocar alternativas ao que tem sido uma globalização em importantes aspectos descontrolada, que ameaça encolher as classes médias nos países desenvolvidos, trazendo riscos à própria democracia representativa.
E, surpresa!, quem a esta altura clama pelo surgimento de um lúcido pensamento de esquerda, a contrabalançar os populismos de direita, é o famoso Francis Fukuyama. Ele, que com seu livro "O Fim da História" dera como definitivo o triunfo da democracia liberal e da economia de mercado sobre o socialismo real, expressa, em recente artigo na prestigiosa "Foreign Affairs" ("O Futuro da História"), preocupação com os riscos de que os avanços tecnológicos subjacentes à globalização enfraqueçam as classes médias nos países desenvolvidos. Critica o que chama de "ausência da esquerda" e clama por nova mobilização em favor de Estados mais fortes, de medidas redistributivas e de questionamento dos privilégios das atuais elites dominantes.
(Roberta Abdenur. Folha de S. Paulo, 25 de janeiro de 2012)
Assinale a alternativa que poderia substituir inexorável no texto, sem grave alteração de sentido.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2429812 Ano: 2012
Disciplina: Redação Oficial
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Bem no fundo
no fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela - silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande .
e aos domingos saem todos passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas
( Paulo Leminski)
Com base no que orienta o Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal, assinale como se devem ler os seguintes termos: artigo 10, inciso IX, seção II.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2429371 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Texto para a questão.
Fukuyama e o futuro da história
Em dois continentes de importância para o mundo desdobram-se neste momento crises virtualmente existenciais no que diz respeito a seus modelos econômicos-sociais.
Nos EUA, a oposição republicana a Obama tenta conquistar a Casa Branca com base em postura quase religiosa em favor da redução do imenso déficit público unicamente pela via da eliminação de gastos, com a preservação e mesmo a ampliação de vantagens tributárias que só fazem privilegiar os mais ricos.
Na Europa, o Estado do bem-estar se vê questionado. Não tanto sua essência, mas sim sua extensão passa a ser objeto de reavaliação, ao impacto de crise recessiva que tende a perdurar por longo tempo.
Enquanto isso, na China e em outras partes da Ásia Oriental viceja um autoritário capitalismo de Estado que aos olhos de alguns analistas do Ocidente constituiria modelo invejável - ainda que, pensando bem, seja esse alegado "Consenso de Pequim" (fazendo jogo de contraste com o "Consenso de Washington") de indesejável e inviável implantação em países com regimes verdadeiramente democráticos, baseados no Estado de Direito, nas liberdades civis e na economia de mercado.
Nos EUA a corrida eleitoral em curso expressa sociedade inusitadamente polarizada. E, em certo sentido, espantada e desorientada diante de nova realidade pouco assimilada: a inexorável tendência à crescente desigualdade socioeconômica.
Em 1974, o 1% mais rico detinha 9% da riqueza nacional. Hoje, possui quase 25%. Desigualdade que uns desejam enfrentar pela via do assistencialismo e de medidas de sentido distributivo e outros preferem não enxergar ou acreditam ser um mal passageiro, a ser sobrepujado pelo retorno ao "laissez-faire" e a medida regressivas, supostamente favorecedoras dos pobres e das classes médias pela via do "trickle down" (gotejamento) da riqueza acumulada pelos ricos.
Na Europa, supostamente mais organizada, falhou a regulamentação financeira, o que convergiu com a crise de 2008 nos EUA para dar origem à presente situação. Nesse erro se encontraram o capitalismo neoliberal(e) americano(c) e a "economia social de mercado" dos alemães.
É interessante constatar, em que tal contexto o surgimento em vários países de movimentos populistas de direita (veja-se o Tea Party nos EUA) e a ausência de um pensamento de esquerda mais amplo e integrado, capaz de colocar alternativas ao que tem sido uma globalização em importantes aspectos descontrolada, que ameaça encolher as classes médias nos países desenvolvidos, trazendo riscos à própria democracia(a) representativa.
E, surpresa!, quem a esta altura clama pelo surgimento de um lúcido pensamento de esquerda, a contrabalançar(b) os populismos de direita, é o famoso Francis Fukuyama. Ele, que com seu livro "O Fim da História" dera como definitivo o triunfo da democracia liberal e da economia de mercado sobre o socialismo real, expressa, em recente artigo na prestigiosa "Foreign Affairs" ("O Futuro da História"), preocupação com os riscos de que os avanços tecnológicos subjacentes à globalização enfraqueçam as classes médias nos países desenvolvidos. Critica o que chama de "ausência da esquerda" e clama por nova mobilização em favor de Estados mais fortes, de medidas redistributivas(d) e de questionamento dos privilégios das atuais elites dominantes.
(Roberta Abdenur. Folha de S. Paulo, 25 de janeiro de 2012)
Assinale a palavra do texto que tenha sido formada pelo mesmo processo que viceja.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2427261 Ano: 2012
Disciplina: Redação Oficial
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Bem no fundo
no fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela - silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande .
e aos domingos saem todos passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas
(Paulo Leminski)
De acordo com o que orienta o Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal, assinale a alternativa que apresente uma forma INCORRETA.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2426610 Ano: 2012
Disciplina: Redação Oficial
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Bem no fundo
no fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela - silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande .
e aos domingos saem todos passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas
(Paulo Leminski)
Conforme o Manual de Redação da Presidência da República, assinale o endereçamento correto no envelope destinado às autoridades tratadas por Vossa Excelência.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2426006 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Athens rehearses the nightmare of default
By Joshua Chaffin in Athens
Constantine Michalos, president of the Athens chamber of commerce, sat in his office - around the corner from where protesters were hurling chunks of marble at riot police - and contemplated what was once unthinkable: that Greece would default on its debt and then be forced into a messy exit from the euro.
"AII hell would break loose;" Mr Michalos said , sketching a society that would quickly run short of fuel, food, medicine and necessities. "VOu would have social upheaval."
Since the crisis began, it has been widely held that a default would prove disastrous not only for Greece but also for the entire European Union, and that it was to be avoided at ali costs.
That assumption is being questioned as never before. Some officials argue that the blowback from a Greek default might not be so debilitating, after alI.
"I am not advocating a Greek default, hard or soft - but I'm not excluding the possibility of it if the f Greeks don't get their acts together, Europe is prepared... I think we've taken the necessary measures." Alexander Stubb, Finland's Europe minister, told the Financiai Times.
That view is by no means unanimous among Greece's creditors. François Fillon, French prime minister, bn Friday had a stinging rebuke for those who would consider it. "To put in play the default of Greece is completely irresponsible," he told broadcaster RTL.
Stéphane Deo, European economist at UBS, warned that a Greek default could wreak havoc across the continent, including bank runs.
In rumour-prone Athens, business leaders, politicians and economists are aghast at open discussion of default. "It would be a nightmare," said Vannis Stournaras, head of the Foundation for Economic and Industrial Research, an Athens think-tank. "Vou would see serial defaults ... Banks would collapse completely. There would be no banks."
An important factor in any default would be the reaction of the European Central Bank. It might be possible to keep Greece in the eurozone an contain the damage if the ECB were to provide a lifeline to the country's banks, some analysts believe.
But it is also possible Frankfurt would decide it could no longer accept Greek government bonds as collateral. Without ECB liquidity - cut off from financial markets - Athens would have to print drachmas to pay its bills.
The new currency would plunge in value against the euro. That would trigger another wave of defaults for businesses and citizens, unable to pay outstanding debts in euros. Litigation, and even deeper recession, would probably ensue.
Platon Monokroussos, research head at Eurobank EFG, believes a Greek default might even cascade into a full-blown EU exit, beca use government would probably try to impose capital controls, close borders and take measures that violated EU law.
Greece's mainstream politicians appear aware of this. Lucas Papademos, the prime minister, warned MPs that the country faced "catastrophe" if it did not approve a sweeping austerity package tied to the loan.
Opinion polls show more than 70 per cent of Greeks determined to remain in the eurozone despite enduring two years of austerity and economic contraction.
However, there is a minority - particularly on the far left - that wants out. Their chief argument, endorsed by some well-known foreign economists, is that a devalued drachma would lower wages and instantly make Greece more competitive.
They tend to point to Argentina, which broke its \Iif peg with the dollar more than a decade ago, defaulted on its foreign debt and has since fared far better than many expected.
Yet that comparison overlooks the fact that the Greek economy - unlike Argentina's - boasts a small production base and few exporters. Most of its companies rely on imports, which would rocket in cost. Sceptical, too, are ordinary citizens. "We are not Argentina," Mr. Stournaras said. "We are not even self-sufficient in agriculture."
(Adapted from: FinanciaI Times http://www.ft.comjintljcmsjsjOj76d064c6-5992-11e1- 8d 36-00144 fea bdcO. htm I#axzz 1 m I F7WITI)
In paragraph 5, Alexander Stubb says that "Europe is prepared... I think we've taken the necessary measures." The following utterances are appropriate to such a situation, EXCEPT
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2425926 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: FGV
Orgão: Senado
Provas:
Athens rehearses the nightmare of default
By Joshua Chaffin in Athens
Constantine Michalos, president of the Athens chamber of commerce, sat in his office - around the corner from where protesters were hurling chunks of marble at riot police - and contemplated what was once unthinkable: that Greece would default on its debt and then be forced into a messy exit from the euro.
"AII hell would break loose;" Mr Michalos said , sketching a society that would quickly run short of fuel, food, medicine and necessities. "VOu would have social upheaval."
Since the crisis began, it has been widely held that a default would prove disastrous not only for Greece but also for the entire European Union, and that it was to be avoided at ali costs.
That assumption is being questioned as never before. Some officials argue that the blowback from a Greek default might not be so debilitating, after alI.
"I am not advocating a Greek default, hard or soft - but I'm not excluding the possibility of it if the f Greeks don't get their acts together, Europe is prepared... I think we've taken the necessary measures." Alexander Stubb, Finland's Europe minister, told the Financiai Times.
That view is by no means unanimous among Greece's creditors. François Fillon, French prime minister, bn Friday had a stinging rebuke for those who would consider it. "To put in play the default of Greece is completely irresponsible," he told broadcaster RTL.
Stéphane Deo, European economist at UBS, warned that a Greek default could wreak havoc across the continent, including bank runs.
In rumour-prone Athens, business leaders, politicians and economists are aghast at open discussion of default. "It would be a nightmare," said Vannis Stournaras, head of the Foundation for Economic and Industrial Research, an Athens think-tank. "Vou would see serial defaults ... Banks would collapse completely. There would be no banks."
An important factor in any default would be the reaction of the European Central Bank. It might be possible to keep Greece in the eurozone an contain the damage if the ECB were to provide a lifeline to the country's banks, some analysts believe.
But it is also possible Frankfurt would decide it could no longer accept Greek government bonds as collateral. Without ECB liquidity - cut off from financial markets - Athens would have to print drachmas to pay its bills.
The new currency would plunge in value against the euro. That would trigger another wave of defaults for businesses and citizens, unable to pay outstanding debts in euros. Litigation, and even deeper recession, would probably ensue.
Platon Monokroussos, research head at Eurobank EFG, believes a Greek default might even cascade into a full-blown EU exit, beca use government would probably try to impose capital controls, close borders and take measures that violated EU law.
Greece's mainstream politicians appear aware of this. Lucas Papademos, the prime minister, warned MPs that the country faced "catastrophe" if it did not approve a sweeping austerity package tied to the loan.
Opinion polls show more than 70 per cent of Greeks determined to remain in the eurozone despite enduring two years of austerity and economic contraction.
However, there is a minority - particularly on the far left - that wants out. Their chief argument, endorsed by some well-known foreign economists, is that a devalued drachma would lower wages and instantly make Greece more competitive.
They tend to point to Argentina, which broke its \Iif peg with the dollar more than a decade ago, defaulted on its foreign debt and has since fared far better than many expected.
Yet that comparison overlooks the fact that the Greek economy - unlike Argentina's - boasts a small production base and few exporters. Most of its companies rely on imports, which would rocket in cost. Sceptical, too, are ordinary citizens. "We are not Argentina," Mr. Stournaras said. "We are not even self-sufficient in agriculture."
(Adapted from: FinanciaI Times http://www.ft.comjintljcmsjsjOj76d064c6-5992-11e1- 8d 36-00144 fea bdcO. htm I#axzz 1 m I F7WITI)
In paragraph 11, Frankfurt refers to
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas