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O Impressionismo foi um importante movimento que revolucionou a pintura. Com relação às suas características de representação pictórica, é correto afirmar que
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No Brasil, a arte acadêmica desenvolvida na Academia Imperial de Belas Artes herdou de um estilo europeu as características de representação
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Na perspectiva de determinados estudiosos, um sistema de avaliação é um conjunto integrador de princípios, hipóteses, procedimentos e instrumentos que o professor faz funcionar e que, atuando entre si, de forma ordenada, contribui para coletar e sistematizar informações contextualizadas e necessárias para avaliar a aprendizagem dos alunos.
Uma avaliação em arte que adote a perspectiva de avaliação apresentada no texto precedente será
Uma avaliação em arte que adote a perspectiva de avaliação apresentada no texto precedente será
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Texto 1A3-I
Após a Primeira Guerra Mundial, observou-se naAlemanha o surgimento de filmes com narrativas permeadas peloterror e pelo universo fantástico, com afinidades estéticas com ogótico, o onírico e o sobrenatural. A imagem a seguir é uma cenado filme O gabinete do dr. Caligari, dirigido por Robert Wiene,na Alemanha, em 1920.
![Enunciado 3252961-1](/images/concursos/9/6/a/96a0a12e-36e5-53e2-1f58-3b2d6e38c00c.png)
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Assinale a opção que indica um artista que produziu obras de arte no estilo neoplasticista.
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Na produção artística egípcia, a pintura obedecia a padrões rígidos de representação, especialmente no que diz respeito à figura humana, que era retratada em visão frontal do olho e dos ombros e em perfil de cabeça, braços e pernas. Essa lei de representação denomina-se
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Texto CB1A1-I
Há quem valorize, mas também quem subestime o poder
das férias. Pais de alunos pedem aos professores para passar
atividades a serem feitas nos meses de férias, e os próprios
docentes aproveitam os dias sem aulas para estudar e planejar o
próximo semestre. Manter a mente funcionando é ótimo. Mas
descansar, além de bom, é necessário, segundo médicos e
especialistas.
De acordo com Li Li Min, neurologista da Faculdade de
Ciências Médicas da Universidade de Campinas, o cérebro tem
redes que exercem diferentes funções: algumas que fazem a
pessoa enxergar, outras que nos ajudam a nos organizar, lidar
com dificuldades, elaborar estratégias. Em situações de estresse
— quando nosso organismo acha que estamos sob ameaça, de
alguma maneira, ou sob pressão intensa —, “alguns circuitos
particulares no cérebro são ativados, que são os de sobrevivência.
O corpo fica de prontidão, alerta para enfrentar qualquer
situação. Só que esse é um estado que você precisa ativar e
desativar”, indica.
O que acontece com o indivíduo que trabalha por longas
jornadas, sem tirar férias, é que esse estado de alerta nunca é
desligado. “Se você fica muito tempo nessa tensão, o seu
organismo e o seu cérebro não conseguem voltar ao estado
normal”, alerta Li Li Min. “Ligado nesse circuito de estresse, ele
não consegue ativar as funções de criatividade ou elaboração,
porque está focado na sobrevivência. Esse é um conflito
perigoso”. Por isso descansar é tão importante.
A doutora Gislaine Gil, coordenadora do curso Cérebro
Ativo do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, explica que essa é
uma primeira vantagem das férias: a ausência de tensão. “Diante
da pressão dos prazos de entrega de trabalhos e provas, aumenta
a ansiedade de professores e alunos. A ansiedade aumenta o
índice de cortisol no nosso organismo, uma substância liberada
pelo hipotálamo”. Com isso, temos uma sensação de desconforto
e chegamos a sentir dores musculares e nas costas. Nas férias,
com a ausência da ansiedade e consequentemente do cortisol, o
humor da pessoa melhora, e ela fica mais disposta e relaxada.
Mas há outras vantagens. Durante as férias, a qualidade
do sono melhora, já que também se costuma dormir mais horas:
não há tanta necessidade de acordar cedo ou tarefas que te
deixam até tarde da noite acordado. Isso também é benéfico ao
cérebro.
Paula Peres. Por que o cérebro precisa de descanso? In: Revista Nova Escola.
Internet: <novaescola.org.br> (com adaptações)
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Texto CB1A1-I
Há quem valorize, mas também quem subestime o poder
das férias. Pais de alunos pedem aos professores para passar
atividades a serem feitas nos meses de férias, e os próprios
docentes aproveitam os dias sem aulas para estudar e planejar o
próximo semestre. Manter a mente funcionando é ótimo. Mas
descansar, além de bom, é necessário, segundo médicos e
especialistas.
De acordo com Li Li Min, neurologista da Faculdade de
Ciências Médicas da Universidade de Campinas, o cérebro tem
redes que exercem diferentes funções: algumas que fazem a
pessoa enxergar, outras que nos ajudam a nos organizar, lidar
com dificuldades, elaborar estratégias. Em situações de estresse
— quando nosso organismo acha que estamos sob ameaça, de
alguma maneira, ou sob pressão intensa —, “alguns circuitos
particulares no cérebro são ativados, que são os de sobrevivência.
O corpo fica de prontidão, alerta para enfrentar qualquer
situação. Só que esse é um estado que você precisa ativar e
desativar”, indica.
O que acontece com o indivíduo que trabalha por longas
jornadas, sem tirar férias, é que esse estado de alerta nunca é
desligado. “Se você fica muito tempo nessa tensão, o seu
organismo e o seu cérebro não conseguem voltar ao estado
normal”, alerta Li Li Min. “Ligado nesse circuito de estresse, ele
não consegue ativar as funções de criatividade ou elaboração,
porque está focado na sobrevivência. Esse é um conflito
perigoso”. Por isso descansar é tão importante.
A doutora Gislaine Gil, coordenadora do curso Cérebro
Ativo do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, explica que essa é
uma primeira vantagem das férias: a ausência de tensão. “Diante
da pressão dos prazos de entrega de trabalhos e provas, aumenta
a ansiedade de professores e alunos. A ansiedade aumenta o
índice de cortisol no nosso organismo, uma substância liberada
pelo hipotálamo”. Com isso, temos uma sensação de desconforto
e chegamos a sentir dores musculares e nas costas. Nas férias,
com a ausência da ansiedade e consequentemente do cortisol, o
humor da pessoa melhora, e ela fica mais disposta e relaxada.
Mas há outras vantagens. Durante as férias, a qualidade
do sono melhora, já que também se costuma dormir mais horas:
não há tanta necessidade de acordar cedo ou tarefas que te
deixam até tarde da noite acordado. Isso também é benéfico ao
cérebro.
Paula Peres. Por que o cérebro precisa de descanso? In: Revista Nova Escola.
Internet: <novaescola.org.br> (com adaptações)
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2008369
Ano: 2020
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: SEED-PR
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: SEED-PR
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Texto CB1A1-I
Há quem valorize, mas também quem subestime o poder
das férias. Pais de alunos pedem aos professores para passar
atividades a serem feitas nos meses de férias, e os próprios
docentes aproveitam os dias sem aulas para estudar e planejar o
próximo semestre. Manter a mente funcionando é ótimo. Mas
descansar, além de bom, é necessário, segundo médicos e
especialistas.
De acordo com Li Li Min, neurologista da Faculdade de
Ciências Médicas da Universidade de Campinas, o cérebro tem
redes que exercem diferentes funções: algumas que fazem a
pessoa enxergar, outras que nos ajudam a nos organizar, lidar
com dificuldades, elaborar estratégias. Em situações de estresse
— quando nosso organismo acha que estamos sob ameaça, de
alguma maneira, ou sob pressão intensa —, “alguns circuitos
particulares no cérebro são ativados, que são os de sobrevivência.
O corpo fica de prontidão, alerta para enfrentar qualquer
situação. Só que esse é um estado que você precisa ativar e
desativar”, indica.
O que acontece com o indivíduo que trabalha por longas
jornadas, sem tirar férias, é que esse estado de alerta nunca é
desligado. “Se você fica muito tempo nessa tensão, o seu
organismo e o seu cérebro não conseguem voltar ao estado
normal”, alerta Li Li Min. “Ligado nesse circuito de estresse, ele
não consegue ativar as funções de criatividade ou elaboração,
porque está focado na sobrevivência. Esse é um conflito
perigoso”. Por isso descansar é tão importante.
A doutora Gislaine Gil, coordenadora do curso Cérebro
Ativo do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, explica que essa é
uma primeira vantagem das férias: a ausência de tensão. “Diante
da pressão dos prazos de entrega de trabalhos e provas, aumenta
a ansiedade de professores e alunos. A ansiedade aumenta o
índice de cortisol no nosso organismo, uma substância liberada
pelo hipotálamo”. Com isso, temos uma sensação de desconforto
e chegamos a sentir dores musculares e nas costas. Nas férias,
com a ausência da ansiedade e consequentemente do cortisol, o
humor da pessoa melhora, e ela fica mais disposta e relaxada.
Mas há outras vantagens. Durante as férias, a qualidade
do sono melhora, já que também se costuma dormir mais horas:
não há tanta necessidade de acordar cedo ou tarefas que te
deixam até tarde da noite acordado. Isso também é benéfico ao
cérebro.
Paula Peres. Por que o cérebro precisa de descanso? In: Revista Nova Escola.
Internet: <novaescola.org.br> (com adaptações)
De acordo com as disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente, a referida conduta dos servidores no ambiente escolar é
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2008368
Ano: 2020
Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: SEED-PR
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Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: SEED-PR
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Texto CB1A1-I
Há quem valorize, mas também quem subestime o poder
das férias. Pais de alunos pedem aos professores para passar
atividades a serem feitas nos meses de férias, e os próprios
docentes aproveitam os dias sem aulas para estudar e planejar o
próximo semestre. Manter a mente funcionando é ótimo. Mas
descansar, além de bom, é necessário, segundo médicos e
especialistas.
De acordo com Li Li Min, neurologista da Faculdade de
Ciências Médicas da Universidade de Campinas, o cérebro tem
redes que exercem diferentes funções: algumas que fazem a
pessoa enxergar, outras que nos ajudam a nos organizar, lidar
com dificuldades, elaborar estratégias. Em situações de estresse
— quando nosso organismo acha que estamos sob ameaça, de
alguma maneira, ou sob pressão intensa —, “alguns circuitos
particulares no cérebro são ativados, que são os de sobrevivência.
O corpo fica de prontidão, alerta para enfrentar qualquer
situação. Só que esse é um estado que você precisa ativar e
desativar”, indica.
O que acontece com o indivíduo que trabalha por longas
jornadas, sem tirar férias, é que esse estado de alerta nunca é
desligado. “Se você fica muito tempo nessa tensão, o seu
organismo e o seu cérebro não conseguem voltar ao estado
normal”, alerta Li Li Min. “Ligado nesse circuito de estresse, ele
não consegue ativar as funções de criatividade ou elaboração,
porque está focado na sobrevivência. Esse é um conflito
perigoso”. Por isso descansar é tão importante.
A doutora Gislaine Gil, coordenadora do curso Cérebro
Ativo do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, explica que essa é
uma primeira vantagem das férias: a ausência de tensão. “Diante
da pressão dos prazos de entrega de trabalhos e provas, aumenta
a ansiedade de professores e alunos. A ansiedade aumenta o
índice de cortisol no nosso organismo, uma substância liberada
pelo hipotálamo”. Com isso, temos uma sensação de desconforto
e chegamos a sentir dores musculares e nas costas. Nas férias,
com a ausência da ansiedade e consequentemente do cortisol, o
humor da pessoa melhora, e ela fica mais disposta e relaxada.
Mas há outras vantagens. Durante as férias, a qualidade
do sono melhora, já que também se costuma dormir mais horas:
não há tanta necessidade de acordar cedo ou tarefas que te
deixam até tarde da noite acordado. Isso também é benéfico ao
cérebro.
Paula Peres. Por que o cérebro precisa de descanso? In: Revista Nova Escola.
Internet: <novaescola.org.br> (com adaptações)
I O descumprimento da obrigação de comunicar ao conselho tutelar os casos suspeitos de maus-tratos de crianças e adolescentes pode configurar infração administrativa punível com multa. II O dirigente de estabelecimento de ensino fundamental deve comunicar ao conselho tutelar faltas reiteradas e injustificadas de estudante, assim que percebê-las, a fim de esgotar os meios para que o aluno retorne à sala de aula a tempo de aproveitar o ano letivo. III A não comunicação, ao conselho tutelar, de elevados níveis de repetência de estudantes de uma escola de ensino fundamental não enseja sanção para os dirigentes desse estabelecimento de ensino. IV A mera suspeita da ocorrência de maus-tratos contra criança ou adolescente gera a obrigatoriedade de comunicação do fato ao conselho tutelar, porém, quando os maus-tratos são efetivamente confirmados, a autoridade a ser comunicada é o Ministério Público.
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