O Parecer CNE/CP n.º 3/2004 trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. De acordo com esse parecer, existe uma demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos. No que diz respeito à educação, essa demanda encontra respaldo na Lei 10.639/2003, que alterou a Lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas. Quanto ao reconhecimento, o parecer coloca que reconhecer, na expectativa da comunidade negra,

Romão (1999) e Hoffmann (1994) tratam da avaliação da aprendizagem escolar e apresentam alguns pontos de concordância e outros de diferenciação em suas abordagens sobre esse tema. A esse respeito, é correto afirmar que os dois autores

José Carlos, de 13 anos, é aluno do 7.º ano do Ensino Fundamental. É um adolescente de tez clara, cabelos louros, faces coradas e que apresenta sobrepeso. Pelo seu aspecto físico e por sua timidez, os colegas atormentam-no com brincadeiras maldosas, muitas vezes ofensivas, chamando-o frequentemente de “Leitãozinho Cor-de-Rosa”. Sem saber como resolver o problema, sentindo a situação difícil demais para ser suportada, José Carlos procurou uma das professoras (a que lhe inspirava maior confiança. Pelo relato do adolescente, a professora logo identificou que ele estava sendo vítima de bullying. Tentando encaminhar da melhor forma possível o problema em questão, ela levou o caso para ser discutido com a Coordenadora Pedagógica e a Diretora da escola. As três resolveram, então, tomar a obra de Beaudoin e Taylor (2006) como suporte teórico para os encaminhamentos a serem dados.

Assinale a alternativa que corresponde ao pensamento desses autores.

A Constituição Federal apresenta a “gestão democrática” como um dos princípios para o ensino público brasileiro. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional reitera esse princípio e, em seu artigo 14, indica como orientação aos sistemas estaduais para normatizá-lo, os princípios:

I. eleição dos diretores de escola, dentre os professores efetivos diplomados em Pedagogia;
II. participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
III. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes;
IV. participação dos alunos nos conselhos de classe, a partir do sexto ano do ensino fundamental;
V. representação dos alunos em grêmios estudantis livres.

Está de acordo com o referido artigo da LDBEN o contido em

Analise trechos da canção Torpedeamento (título indicado como referência fonográfica para estudo, em: Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História) de Alvarengae Ranchinho, gravada em 1943.

Inventei essa modinha
Foi bastante o sentimento
Que a 16 de agosto,
Que foi o torpedeamento
Afundaram nossos navios
Rachando mangueira a dentro

(...)
No morro do Corcovado
Tem Cristo Redentor,
Com os dois braços abertos
Pra cercar os traidor
Na mira do meu fuzil
Está todo o meu amor
Que é pra rachar a testa
Do primeiro invasor

(...)
Eu sou um caipira xucro,
Eu não quero me gabar
Paulista bem brasileiro
Pra aquilo que precisar
Brasir acima de tudo
Precisando é só chamar

Os trechos são uma referência

Alarcão (2010) pondera que a “capacidade de interagir com o conhecimento de forma autônoma, flexível e criativa é a melhor preparação para a vivência no nosso mundo super-complexo, incerto, sempre pronto a exigir novos saberes, inspiradores de novas ações.” Pergunta, então, qual o papel dos professores, se a ênfase é colocada no sujeito que aprende.

A própria autora responde que, hoje, o professor deve

Azanha (1991) reexamina a questão da autonomia da escola, analisando que esse termo vem sendo utilizado em diferentes contextos desde o Manifesto dos Pioneiros, que teve seu sentido alargado e que sofreu um esvaziamento de seu significado, perdendo seu efeito operatório. Expõe que há entraves institucionais e contradições no âmbito da estrutura e do funcionamento da administração burocrática do Estado, que dificultam tornar realidade essa autonomia.

Para o autor, a autonomia da escola é um pressuposto ético do trabalho educativo e, consideradas suas dimensões pedagógica, administrativa e financeira, argumenta ele que a autonomia da escola

Analise a charge.

(olhonahistoria.blogspot.com/2011/10/atividades-de-historia-do-brasil_14.html)

A charge é uma referência

Em Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin (2003) aborda temas fundamentais para a educação contemporânea, não raro deixados à margem dos debates educacionais. Nessa obra, o autor nos desafia a realizar uma profunda reflexão sobre a “educação do futuro”, que, de certa forma, já se faz presente. Para Morin, a educação do futuro

Quando se sabe que muitas das antigas queixas das províncias se voltavam contra a centralização monárquica, pode parecer estranho o surgimento de tantas revoltas nesse período. Afinal de contas, procurava-se dar alguma autonomia às Assembleias Provinciais. Ocorre porém que, agindo nesse sentido, o governo acabou incentivando as disputas entre elites regionais.

(Boris Fausto, História do Brasil. Adaptado)

Assinale a alternativa que corresponde ao período tratado no texto.