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Foram encontradas 60 questões.

1893173 Ano: 2019
Disciplina: Administração Geral
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Uma equipe multidisciplinar, gerenciada entre seus membros, foi constituída para trabalhar no desenvolvimento de um novo produto. Percebia-se um engajamento total, produtividade crescente, foco no prazo que a equipe tinha para concluir e definir seu lançamento numa data extremamente significativa e lucrativa para a efetivação da marca na comunidade. Quando tudo caminhava para um desfecho de final feliz, um dos membros da equipe se desentendeu com outros dois membros do grupo, por perceber que aqueles membros estavam conseguindo “manipular” o restante do grupo, o que comprometeu o cronograma de trabalho, levando o grupo a descumprir o prazo estabelecido para o lançamento do produto. A empresa teve que arcar com sérios prejuízos, inclusive com sua imagem no mercado. Em relação a essa situação, é correto concluir-se que
 

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1893165 Ano: 2019
Disciplina: Administração Geral
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Atente para o seguinte excerto: “ [...] ocorre atividade coletiva cada vez que a execução de uma tarefa ocasiona a intervenção coordenada de vários operadores. Ou seja, uma atividade coletiva não é uma coleção de atividades individuais sobre tarefas independentes, mas uma atividade em que os operadores realizam a mesma tarefa em um mesmo lugar, ou eventualmente em locais diferentes”.
Leplat J. Ergonomie et activités colletives. In: Six, F.; Vaxivanoglou, X. (orgs). Actes du XXVII e Congrès de la SELF sur Les aspects collectifs du travail. Toulouse, France: Octarés, 1993, p. 7-28.
O texto de Leplat define um processo de
 

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1871693 Ano: 2019
Disciplina: Psicologia
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Estresse é um estado de saúde ou sentimento experimentado quando a pessoa percebe que “as exigências excedem os recursos pessoais e sociais que um indivíduo pode mobilizar” (Richard S. Lazarus). Manifesta-se em cinco níveis de intensidade: alerta, resistência, exaustão, burnout e karoshi. Atente para a seguinte enunciado, que relata uma situação de estresse:
“ Um engenheiro, que trabalhou em uma empresa por 3 anos, foi encontrado morto em seu gabinete, na frente de seu computador, cercado por documentos da empresa. Os procuradores souberam, através dos responsáveis pela autópsia, que o engenheiro morrera de um choque cardiogênico. Os pais do engenheiro disseram que ele trabalhava de 16 a 19 horas por dia. Literalmente, ele morreu de tanto trabalhar”.
Considerando o enunciado acima, é correto afirmar que o nível de estresse que causou a morte do engenheiro é denominado
 

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1686443 Ano: 2019
Disciplina: Administração Geral
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
O processo de administração de conflitos, em que a abordagem para a resolução de problemas é difícil, mas as ideias e sentimentos são discutidos abertamente, trabalhando-se nas e com as discordâncias para alcançar uma solução válida para ambas as partes, sem gerar a sensação de perda e ganho entre os oponentes, tornando-os colaboradores, é denominado
 

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1564171 Ano: 2019
Disciplina: Administração Geral
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
A expressão “azeitar a máquina”, quando usada para mostrar a eficácia do modelo de gestão de recursos humanos adotado, significa que todos os empregados
 

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1546507 Ano: 2019
Disciplina: Administração Geral
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Enquanto diretor de recursos humanos de um grande grupo empresarial composto por mais de 40 unidades espalhadas pelo Brasil, você foi acionado pela presidência do grupo para criar um instrumento de gestão que mostrasse o índice de satisfação dos empregados com sua chefia, com as condições de trabalho ofertados pela empresa, com a política salarial e com o cumprimento das negociações trabalhistas. Assim, o relatório gerencial que você deve providenciar para mostrar todos esses índices é
 

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Mulheres dizem não às armas e sabem o porquê
Decreto que facilita posse de armas pode elevar número de feminicídios no Brasil
Ana Carolina Pekny e Natália Pollachi
Há uma estreita relação entre a presença de armas em residências e mortes de mulheres no Brasil. E a preocupação sobre o aumento dos casos de feminicídios cresce com o decreto que facilita a posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2017, a cada duas horas 44 mulheres foram agredidas fisicamente, 14 foram estupradas e uma foi morta, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Diante desse nível de violência, promotores do armamento civil têm usado a defesa da mulher como um de seus principais argumentos, algo profundamente problemático por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque usurpa e distorce a voz feminina. Usurpa, pois, no Brasil este debate tem sido quase exclusivamente masculino. Quando o palanque é compartilhado, é para que mulheres referendem o discurso iniciado e concluído por homens. Distorce, porque nos utiliza como argumento para uma mudança que a maioria de nós não quer. Segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2018, 61% da população em geral e 70% das mulheres são contra a flexibilização da posse de armas.
Em segundo lugar, porque se vale de duas narrativas deturpadas. De um lado, a narrativa de que homens precisam se armar para defender “suas” mulheres, colocando-as ao lado de suas propriedades e sob os desígnios de uma decisão alheia; de outro, a de que as mulheres precisariam se armar para se defenderem.
O discurso de que é necessário armar os “homens da família” para que se tornem defensores das mulheres ignora que o ambiente doméstico é um dos mais perigosos para esse grupo. Nele ocorreram duas a cada três das agressões contra mulheres e três a cada 10 das mortes violentas (40% delas, com armas de fogo) em 2016, segundo o Datasus. O mesmo levantamento mostra que metade das agressões em casa foram praticadas por pais, padrastos ou parceiros, e que a presença da arma escala as agressões, tornando-as rapidamente letais – 60% das violências contra mulheres praticadas com armas de fogo terminaram em morte, contra 7% dos demais tipos de agressão.
Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem ignora o peso do fator surpresa, que faz com que apenas estar armada não implique em proteção. O uso da arma para autodefesa requer que ela esteja em local de alcance imediato e municiada. Uma arma nessas condições poderia ser tomada e usada contra a vítima ou causar acidentes, especialmente em casas com crianças. Além disso, o uso da arma para defesa pessoal pressupõe treinamento constante, algo muito distante da realidade de quase toda a população.
Por fim, o argumento sugere que cabe às mulheres tentar garantir sua integridade, desviando-se da responsabilidade estatal de garantir sua segurança. Mais eficiente, lógico e seguro seria reforçar a conscientização da= igualdade de direitos, o atendimento integral às vítimas, o investimento no monitoramento das medidas protetivas e na investigação e punição de agressores. A maioria de nós não quer ter que tentar se defender com uma arma em punho, muito menos nos tiroteios que se proliferarão com as duas partes armadas – lembrando que a compra de armas é sempre maior entre homens.
O aumento do número de armas em circulação, em casa ou na rua, expõe as mulheres a mais riscos. Bradar que mais armas evitarão sua vitimização é falacioso e não serve ao propósito de protegê-las, mas sim de abandoná-las à própria sorte. As mulheres dizem não a esse contrassenso. Ouçam-nos.
Ana Carolina Pekny, 33, é pesquisadora do Instituto Sou da Paz. Natália Pollachi, 29, é coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/19/opinion/1547931975_861982.html Acesso em 03/10/2019.
Considerando o contexto de produção e circulação, é correto afirmar que o texto em estudo
 

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Assinale a opção que CONTRARIA as regras de concordância segundo a norma padrão.
 

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Mulheres dizem não às armas e sabem o porquê
Decreto que facilita posse de armas pode elevar número de feminicídios no Brasil
Ana Carolina Pekny e Natália Pollachi
Há uma estreita relação entre a presença de armas em residências e mortes de mulheres no Brasil. E a preocupação sobre o aumento dos casos de feminicídios cresce com o decreto que facilita a posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2017, a cada duas horas 44 mulheres foram agredidas fisicamente, 14 foram estupradas e uma foi morta, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Diante desse nível de violência, promotores do armamento civil têm usado a defesa da mulher como um de seus principais argumentos, algo profundamente problemático por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque usurpa e distorce a voz feminina. Usurpa, pois, no Brasil este debate tem sido quase exclusivamente masculino. Quando o palanque é compartilhado, é para que mulheres referendem o discurso iniciado e concluído por homens. Distorce, porque nos utiliza como argumento para uma mudança que a maioria de nós não quer. Segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2018, 61% da população em geral e 70% das mulheres são contra a flexibilização da posse de armas.
Em segundo lugar, porque se vale de duas narrativas deturpadas. De um lado, a narrativa de que homens precisam se armar para defender “suas” mulheres, colocando-as ao lado de suas propriedades e sob os desígnios de uma decisão alheia; de outro, a de que as mulheres precisariam se armar para se defenderem.
O discurso de que é necessário armar os “homens da família” para que se tornem defensores das mulheres ignora que o ambiente doméstico é um dos mais perigosos para esse grupo. Nele ocorreram duas a cada três das agressões contra mulheres e três a cada 10 das mortes violentas (40% delas, com armas de fogo) em 2016, segundo o Datasus. O mesmo levantamento mostra que metade das agressões em casa foram praticadas por pais, padrastos ou parceiros, e que a presença da arma escala as agressões, tornando-as rapidamente letais – 60% das violências contra mulheres praticadas com armas de fogo terminaram em morte, contra 7% dos demais tipos de agressão.
Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem ignora o peso do fator surpresa, que faz com que apenas estar armada não implique em proteção. O uso da arma para autodefesa requer que ela esteja em local de alcance imediato e municiada. Uma arma nessas condições poderia ser tomada e usada contra a vítima ou causar acidentes, especialmente em casas com crianças. Além disso, o uso da arma para defesa pessoal pressupõe treinamento constante, algo muito distante da realidade de quase toda a população.
Por fim, o argumento sugere que cabe às mulheres tentar garantir sua integridade, desviando-se da responsabilidade estatal de garantir sua segurança. Mais eficiente, lógico e seguro seria reforçar a conscientização da= igualdade de direitos, o atendimento integral às vítimas, o investimento no monitoramento das medidas protetivas e na investigação e punição de agressores. A maioria de nós não quer ter que tentar se defender com uma arma em punho, muito menos nos tiroteios que se proliferarão com as duas partes armadas – lembrando que a compra de armas é sempre maior entre homens.
O aumento do número de armas em circulação, em casa ou na rua, expõe as mulheres a mais riscos. Bradar que mais armas evitarão sua vitimização é falacioso e não serve ao propósito de protegê-las, mas sim de abandoná-las à própria sorte. As mulheres dizem não a esse contrassenso. Ouçam-nos.
Ana Carolina Pekny, 33, é pesquisadora do Instituto Sou da Paz. Natália Pollachi, 29, é coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/19/opinion/1547931975_861982.html Acesso em 03/10/2019.
Em “ a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem…” , o uso do advérbio destacado indica
 

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Leia atentamente o fragmento a seguir:

“Possui um acervo de quase cinco mil peças, considerado o 5º do Brasil em arte-sacra e decorativa [...]. Fundado em 1951 e inaugurado em 1971, [...] conserva a memória de Sobral e dos municípios norte-cearenses”.

Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1419/

O patrimônio histórico e cultural existente em Sobral, a que o excerto acima se refere é o/a

 

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