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Foram encontradas 60 questões.

1893138 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Sendo !$ I_N !$ a corrente elétrica nominal do dispositivo de proteção, !$ I_B !$ a corrente de projeto do circuito e !$ I_Z !$ a capacidade de condução de corrente de condutores vivos de acordo com o tipo de instalação, para o dimensionamento do dispositivo de proteção contra correntes de sobrecarga, devem ser satisfeitas as seguintes condições:
 

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1441820 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Atente para a seguinte figura:
Enunciado 3246238-1
A figura acima representa um sistema de transmissão por engrenagens. Considere que um motor fornece uma potência de 15 kW a 1800 RPM no eixo junto da engrenagem 1. Desprezando-se as perdas de potência no sistema, a velocidade no eixo de saída junto à engrenagem 4 é de
Dados:
!$ N_1 = 50 !$ dentes
!$ N_2 = 10 !$ dentes
!$ N_3 = 30 !$ dentes
!$ N_4 = 20 !$ dentes
 

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Considerando a NR-12, que trata da “Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos”, atente para as seguintes afirmações.
I. A NR-12 não se aplica às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal.
II. A NR-12 estabelece que os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que, em caso de emergência, somente o operador possa acioná-los.
III. A NR-12 proíbe que a chave geral do circuito elétrico ao qual a máquina ou o equipamento esteja conectado seja utilizada como dispositivo de partida e parada do mesmo.
É correto o que se afirma em
 

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Mulheres dizem não às armas e sabem o porquê
Decreto que facilita posse de armas pode elevar número de feminicídios no Brasil
Ana Carolina Pekny e Natália Pollachi
Há uma estreita relação entre a presença de armas em residências e mortes de mulheres no Brasil. E a preocupação sobre o aumento dos casos de feminicídios cresce com o decreto que facilita a posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2017, a cada duas horas 44 mulheres foram agredidas fisicamente, 14 foram estupradas e uma foi morta, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Diante desse nível de violência, promotores do armamento civil têm usado a defesa da mulher como um de seus principais argumentos, algo profundamente problemático por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque usurpa e distorce a voz feminina. Usurpa, pois, no Brasil este debate tem sido quase exclusivamente masculino. Quando o palanque é compartilhado, é para que mulheres referendem o discurso iniciado e concluído por homens. Distorce, porque nos utiliza como argumento para uma mudança que a maioria de nós não quer. Segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2018, 61% da população em geral e 70% das mulheres são contra a flexibilização da posse de armas.
Em segundo lugar, porque se vale de duas narrativas deturpadas. De um lado, a narrativa de que homens precisam se armar para defender “suas” mulheres, colocando-as ao lado de suas propriedades e sob os desígnios de uma decisão alheia; de outro, a de que as mulheres precisariam se armar para se defenderem.
O discurso de que é necessário armar os “homens da família” para que se tornem defensores das mulheres ignora que o ambiente doméstico é um dos mais perigosos para esse grupo. Nele ocorreram duas a cada três das agressões contra mulheres e três a cada 10 das mortes violentas (40% delas, com armas de fogo) em 2016, segundo o Datasus. O mesmo levantamento mostra que metade das agressões em casa foram praticadas por pais, padrastos ou parceiros, e que a presença da arma escala as agressões, tornando-as rapidamente letais – 60% das violências contra mulheres praticadas com armas de fogo terminaram em morte, contra 7% dos demais tipos de agressão.
Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem ignora o peso do fator surpresa, que faz com que apenas estar armada não implique em proteção. O uso da arma para autodefesa requer que ela esteja em local de alcance imediato e municiada. Uma arma nessas condições poderia ser tomada e usada contra a vítima ou causar acidentes, especialmente em casas com crianças. Além disso, o uso da arma para defesa pessoal pressupõe treinamento constante, algo muito distante da realidade de quase toda a população.
Por fim, o argumento sugere que cabe às mulheres tentar garantir sua integridade, desviando-se da responsabilidade estatal de garantir sua segurança. Mais eficiente, lógico e seguro seria reforçar a conscientização da= igualdade de direitos, o atendimento integral às vítimas, o investimento no monitoramento das medidas protetivas e na investigação e punição de agressores. A maioria de nós não quer ter que tentar se defender com uma arma em punho, muito menos nos tiroteios que se proliferarão com as duas partes armadas – lembrando que a compra de armas é sempre maior entre homens.
O aumento do número de armas em circulação, em casa ou na rua, expõe as mulheres a mais riscos. Bradar que mais armas evitarão sua vitimização é falacioso e não serve ao propósito de protegê-las, mas sim de abandoná-las à própria sorte. As mulheres dizem não a esse contrassenso. Ouçam-nos.
Ana Carolina Pekny, 33, é pesquisadora do Instituto Sou da Paz. Natália Pollachi, 29, é coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/19/opinion/1547931975_861982.html Acesso em 03/10/2019.
Considerando o contexto de produção e circulação, é correto afirmar que o texto em estudo
 

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Assinale a opção que CONTRARIA as regras de concordância segundo a norma padrão.
 

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1439952 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
O manômetro de um vaso de pressão cilíndrico de paredes finas apresenta uma leitura de 3,2 MPa. Sabendo que o diâmetro interno do vaso de pressão é de 2 m, e que a espessura da parede do vaso é de 1 cm, a tensão máxima normal na parede do vaso, para essa pressão aferida, é de
 

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1429861 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Um eixo maciço de seção circular com 20 mm de diâmetro será selecionado para acionar um triturador de grãos através de um motor que fornece 314kW de potência a uma rotação de 3.000 RPM. A tensão de cisalhamento máxima que irá atuar nesse eixo é de
 

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Mulheres dizem não às armas e sabem o porquê
Decreto que facilita posse de armas pode elevar número de feminicídios no Brasil
Ana Carolina Pekny e Natália Pollachi
Há uma estreita relação entre a presença de armas em residências e mortes de mulheres no Brasil. E a preocupação sobre o aumento dos casos de feminicídios cresce com o decreto que facilita a posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2017, a cada duas horas 44 mulheres foram agredidas fisicamente, 14 foram estupradas e uma foi morta, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Diante desse nível de violência, promotores do armamento civil têm usado a defesa da mulher como um de seus principais argumentos, algo profundamente problemático por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque usurpa e distorce a voz feminina. Usurpa, pois, no Brasil este debate tem sido quase exclusivamente masculino. Quando o palanque é compartilhado, é para que mulheres referendem o discurso iniciado e concluído por homens. Distorce, porque nos utiliza como argumento para uma mudança que a maioria de nós não quer. Segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2018, 61% da população em geral e 70% das mulheres são contra a flexibilização da posse de armas.
Em segundo lugar, porque se vale de duas narrativas deturpadas. De um lado, a narrativa de que homens precisam se armar para defender “suas” mulheres, colocando-as ao lado de suas propriedades e sob os desígnios de uma decisão alheia; de outro, a de que as mulheres precisariam se armar para se defenderem.
O discurso de que é necessário armar os “homens da família” para que se tornem defensores das mulheres ignora que o ambiente doméstico é um dos mais perigosos para esse grupo. Nele ocorreram duas a cada três das agressões contra mulheres e três a cada 10 das mortes violentas (40% delas, com armas de fogo) em 2016, segundo o Datasus. O mesmo levantamento mostra que metade das agressões em casa foram praticadas por pais, padrastos ou parceiros, e que a presença da arma escala as agressões, tornando-as rapidamente letais – 60% das violências contra mulheres praticadas com armas de fogo terminaram em morte, contra 7% dos demais tipos de agressão.
Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem ignora o peso do fator surpresa, que faz com que apenas estar armada não implique em proteção. O uso da arma para autodefesa requer que ela esteja em local de alcance imediato e municiada. Uma arma nessas condições poderia ser tomada e usada contra a vítima ou causar acidentes, especialmente em casas com crianças. Além disso, o uso da arma para defesa pessoal pressupõe treinamento constante, algo muito distante da realidade de quase toda a população.
Por fim, o argumento sugere que cabe às mulheres tentar garantir sua integridade, desviando-se da responsabilidade estatal de garantir sua segurança. Mais eficiente, lógico e seguro seria reforçar a conscientização da= igualdade de direitos, o atendimento integral às vítimas, o investimento no monitoramento das medidas protetivas e na investigação e punição de agressores. A maioria de nós não quer ter que tentar se defender com uma arma em punho, muito menos nos tiroteios que se proliferarão com as duas partes armadas – lembrando que a compra de armas é sempre maior entre homens.
O aumento do número de armas em circulação, em casa ou na rua, expõe as mulheres a mais riscos. Bradar que mais armas evitarão sua vitimização é falacioso e não serve ao propósito de protegê-las, mas sim de abandoná-las à própria sorte. As mulheres dizem não a esse contrassenso. Ouçam-nos.
Ana Carolina Pekny, 33, é pesquisadora do Instituto Sou da Paz. Natália Pollachi, 29, é coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/19/opinion/1547931975_861982.html Acesso em 03/10/2019.
Em “ a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem…” , o uso do advérbio destacado indica
 

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Leia atentamente o fragmento a seguir:

“Possui um acervo de quase cinco mil peças, considerado o 5º do Brasil em arte-sacra e decorativa [...]. Fundado em 1951 e inaugurado em 1971, [...] conserva a memória de Sobral e dos municípios norte-cearenses”.

Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1419/

O patrimônio histórico e cultural existente em Sobral, a que o excerto acima se refere é o/a

 

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1414462 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Em um paquímetro em que a escala fixa é dividida em intervalos de 1 mm, o nônio possui 50 divisões. Dessa forma, é possível saber que a resolução do paquímetro é de
 

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