Foram encontradas 60 questões.
Sendo !$ I_N !$ a corrente elétrica nominal do dispositivo de proteção, !$ I_B !$ a corrente de projeto do circuito e !$ I_Z !$ a capacidade de condução de corrente de condutores vivos de acordo com o tipo de instalação, para o dimensionamento do dispositivo de proteção contra correntes de sobrecarga, devem ser satisfeitas as seguintes condições:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Atente para a seguinte figura:
![Enunciado 3246238-1](/images/concursos/f/5/2/f52d110b-817a-fdd1-84d5-be9b9909121e.png)
A figura acima representa um sistema de transmissão por engrenagens. Considere que um motor fornece uma potência de 15 kW a 1800 RPM no eixo junto da engrenagem 1. Desprezando-se as perdas de potência no sistema, a velocidade no eixo de saída junto à engrenagem 4 é de
Dados:
!$ N_1 = 50 !$ dentes
!$ N_2 = 10 !$ dentes
!$ N_3 = 30 !$ dentes
!$ N_4 = 20 !$ dentes
Provas
Questão presente nas seguintes provas
1441764
Ano: 2019
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UECE
Orgão: Pref. Sobral-CE
Considerando a NR-12, que trata da “Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos”, atente para as seguintes afirmações.
I. A NR-12 não se aplica às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal.
II. A NR-12 estabelece que os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que, em caso de emergência, somente o operador possa acioná-los.
III. A NR-12 proíbe que a chave geral do circuito elétrico ao qual a máquina ou o equipamento esteja conectado seja utilizada como dispositivo de partida e parada do mesmo.
É correto o que se afirma em
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Mulheres dizem não às armas e sabem o porquê
Decreto que facilita posse de armas pode elevar número de feminicídios no Brasil
Ana Carolina Pekny e Natália Pollachi
Há uma estreita relação entre a presença de armas em residências e mortes de mulheres no Brasil. E a preocupação sobre o aumento dos casos de feminicídios cresce com o decreto que facilita a posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2017, a cada duas horas 44 mulheres foram agredidas fisicamente, 14 foram estupradas e uma foi morta, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Diante desse nível de violência, promotores do armamento civil têm usado a defesa da mulher como um de seus principais argumentos, algo profundamente problemático por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque usurpa e distorce a voz feminina. Usurpa, pois, no Brasil este debate tem sido quase exclusivamente masculino. Quando o palanque é compartilhado, é para que mulheres referendem o discurso iniciado e concluído por homens. Distorce, porque nos utiliza como argumento para uma mudança que a maioria de nós não quer. Segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2018, 61% da população em geral e 70% das mulheres são contra a flexibilização da posse de armas.
Em segundo lugar, porque se vale de duas narrativas deturpadas. De um lado, a narrativa de que homens precisam se armar para defender “suas” mulheres, colocando-as ao lado de suas propriedades e sob os desígnios de uma decisão alheia; de outro, a de que as mulheres precisariam se armar para se defenderem.
O discurso de que é necessário armar os “homens da família” para que se tornem defensores das mulheres ignora que o ambiente doméstico é um dos mais perigosos para esse grupo. Nele ocorreram duas a cada três das agressões contra mulheres e três a cada 10 das mortes violentas (40% delas, com armas de fogo) em 2016, segundo o Datasus. O mesmo levantamento mostra que metade das agressões em casa foram praticadas por pais, padrastos ou parceiros, e que a presença da arma escala as agressões, tornando-as rapidamente letais – 60% das violências contra mulheres praticadas com armas de fogo terminaram em morte, contra 7% dos demais tipos de agressão.
Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem ignora o peso do fator surpresa, que faz com que apenas estar armada não implique em proteção. O uso da arma para autodefesa requer que ela esteja em local de alcance imediato e municiada. Uma arma nessas condições poderia ser tomada e usada contra a vítima ou causar acidentes, especialmente em casas com crianças. Além disso, o uso da arma para defesa pessoal pressupõe treinamento constante, algo muito distante da realidade de quase toda a população.
Por fim, o argumento sugere que cabe às mulheres tentar garantir sua integridade, desviando-se da responsabilidade estatal de garantir sua segurança. Mais eficiente, lógico e seguro seria reforçar a conscientização da= igualdade de direitos, o atendimento integral às vítimas, o investimento no monitoramento das medidas protetivas e na investigação e punição de agressores. A maioria de nós não quer ter que tentar se defender com uma arma em punho, muito menos nos tiroteios que se proliferarão com as duas partes armadas – lembrando que a compra de armas é sempre maior entre homens.
O aumento do número de armas em circulação, em casa ou na rua, expõe as mulheres a mais riscos. Bradar que mais armas evitarão sua vitimização é falacioso e não serve ao propósito de protegê-las, mas sim de abandoná-las à própria sorte. As mulheres dizem não a esse contrassenso. Ouçam-nos.
Ana Carolina Pekny, 33, é pesquisadora do Instituto Sou da Paz. Natália Pollachi, 29, é coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/19/opinion/1547931975_861982.html Acesso em 03/10/2019.
Considerando o contexto de produção e circulação, é correto afirmar que o texto em estudo
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Assinale a opção que CONTRARIA as regras de concordância segundo a norma padrão.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
O manômetro de um vaso de pressão cilíndrico de paredes finas apresenta uma leitura de 3,2 MPa. Sabendo que o diâmetro interno do vaso de pressão é de 2 m, e que a espessura da parede do vaso é de 1 cm, a tensão máxima normal na parede do vaso, para essa pressão aferida, é de
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Um eixo maciço de seção circular com 20 mm de diâmetro será selecionado para acionar um triturador de grãos através de um motor que fornece 314kW de potência a uma rotação de 3.000 RPM. A tensão de cisalhamento máxima que irá atuar nesse eixo é de
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Mulheres dizem não às armas e sabem o porquê
Decreto que facilita posse de armas pode elevar número de feminicídios no Brasil
Ana Carolina Pekny e Natália Pollachi
Há uma estreita relação entre a presença de armas em residências e mortes de mulheres no Brasil. E a preocupação sobre o aumento dos casos de feminicídios cresce com o decreto que facilita a posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Em 2017, a cada duas horas 44 mulheres foram agredidas fisicamente, 14 foram estupradas e uma foi morta, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Diante desse nível de violência, promotores do armamento civil têm usado a defesa da mulher como um de seus principais argumentos, algo profundamente problemático por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque usurpa e distorce a voz feminina. Usurpa, pois, no Brasil este debate tem sido quase exclusivamente masculino. Quando o palanque é compartilhado, é para que mulheres referendem o discurso iniciado e concluído por homens. Distorce, porque nos utiliza como argumento para uma mudança que a maioria de nós não quer. Segundo pesquisa do Datafolha de dezembro de 2018, 61% da população em geral e 70% das mulheres são contra a flexibilização da posse de armas.
Em segundo lugar, porque se vale de duas narrativas deturpadas. De um lado, a narrativa de que homens precisam se armar para defender “suas” mulheres, colocando-as ao lado de suas propriedades e sob os desígnios de uma decisão alheia; de outro, a de que as mulheres precisariam se armar para se defenderem.
O discurso de que é necessário armar os “homens da família” para que se tornem defensores das mulheres ignora que o ambiente doméstico é um dos mais perigosos para esse grupo. Nele ocorreram duas a cada três das agressões contra mulheres e três a cada 10 das mortes violentas (40% delas, com armas de fogo) em 2016, segundo o Datasus. O mesmo levantamento mostra que metade das agressões em casa foram praticadas por pais, padrastos ou parceiros, e que a presença da arma escala as agressões, tornando-as rapidamente letais – 60% das violências contra mulheres praticadas com armas de fogo terminaram em morte, contra 7% dos demais tipos de agressão.
Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem ignora o peso do fator surpresa, que faz com que apenas estar armada não implique em proteção. O uso da arma para autodefesa requer que ela esteja em local de alcance imediato e municiada. Uma arma nessas condições poderia ser tomada e usada contra a vítima ou causar acidentes, especialmente em casas com crianças. Além disso, o uso da arma para defesa pessoal pressupõe treinamento constante, algo muito distante da realidade de quase toda a população.
Por fim, o argumento sugere que cabe às mulheres tentar garantir sua integridade, desviando-se da responsabilidade estatal de garantir sua segurança. Mais eficiente, lógico e seguro seria reforçar a conscientização da= igualdade de direitos, o atendimento integral às vítimas, o investimento no monitoramento das medidas protetivas e na investigação e punição de agressores. A maioria de nós não quer ter que tentar se defender com uma arma em punho, muito menos nos tiroteios que se proliferarão com as duas partes armadas – lembrando que a compra de armas é sempre maior entre homens.
O aumento do número de armas em circulação, em casa ou na rua, expõe as mulheres a mais riscos. Bradar que mais armas evitarão sua vitimização é falacioso e não serve ao propósito de protegê-las, mas sim de abandoná-las à própria sorte. As mulheres dizem não a esse contrassenso. Ouçam-nos.
Ana Carolina Pekny, 33, é pesquisadora do Instituto Sou da Paz. Natália Pollachi, 29, é coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/19/opinion/1547931975_861982.html Acesso em 03/10/2019.
Em “Já a ideia de que mulheres precisam se armar para se defenderem…” , o uso do advérbio destacado indica
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia atentamente o fragmento a seguir:
“Possui um acervo de quase cinco mil peças, considerado o 5º do Brasil em arte-sacra e decorativa [...]. Fundado em 1951 e inaugurado em 1971, [...] conserva a memória de Sobral e dos municípios norte-cearenses”.
Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1419/
O patrimônio histórico e cultural existente em Sobral, a que o excerto acima se refere é o/a
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Em um paquímetro em que a escala fixa é dividida em intervalos de 1 mm, o nônio possui 50 divisões. Dessa forma, é possível saber que a resolução do paquímetro é de
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Cadernos
Caderno Container