Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

2226564 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Consta na história de São Gonçalo que a cidade também foi palco de um grande conflito, que se espalhou por toda a capitania do Rio de Janeiro, e foi liderada por Jerônimo Barbalho Bezerra, dono de terras no recôncavo gonçalense, que chegou a ser aclamado como governador da província. Trata-se da Revolta da Cachaça, ocorrida nos anos de 1660 e 1661.

“(...) o dito povo a uma voz replicou, dizendo que se não aceitava havia de morrer, porque não queriam outro Governador se não a ele, enquanto Sua Majestade não mandasse o contrário. (...) capitão Agostinho Barbalho oprimido insolentemente do dito povo, por remir a sua vida, debaixo de todos os protestos que havia feito, e por servir a Sua Majestade como seu leal vassalo, e por quietação do dito povo aceitou o cargo de governador (...). E logo o dito povo disse que dava preito e homenagem ao dito Barbalho Bezerra (...).”

(Auto dos motivos que deram causa ao rompimento do povo

contra seu governador. 08/11/1660. Extraído: https://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/?documento=auto-dos-motivos)

Ao se buscar conhecer as causas e os desdobramentos da Revolta da Cachaça, pode-se apreender que:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2226563 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Os impérios da África

O desconhecimento sobre o continente africano é brutal. Em um nível ampliado, ajuda a fomentar o racismo e a violência contra populações estigmatizadas por anos a fio, caracterizadas como pouco criativas e sem importância histórica na formação moderna do homem.

Um dos exemplos mais famosos está em uma obra clássica nos estudos da arqueologia, de 1949, escrita por um jornalista alemão, com o pseudônimo de Kurt W. Marek. Deuses, túmulos e sábios foi traduzida para mais de 28 idiomas e, ao longo das últimas sete décadas, tem perpetuado um conhecimento vago sobre a África, diminuindo a história da região às pirâmides do Egito Antigo. Isso, no entanto, está mudando.

Como forma de contrapor o discurso empregado por Kurt, mas também para ampliar o conhecimento sobre arqueologia, o antropólogo britânico Brian Fagan lançou a Breve História da Arqueologia, uma atualização do trabalho produzido por Kurt, destacando os principais acontecimentos da paleontologia e arqueologia universais. Ao longo de 40 capítulos, a obra mostra como arqueólogos e pesquisadores encontraram túmulos egípcios da antiguidade, ruínas maias, os primeiros assentamentos coloniais em Jamestown, o misterioso Stonehenge, a incrivelmente preservada Pompeia e muitos outros acontecimentos históricos.

O livro narra o desenvolvimento da arqueologia desde as origens no século XVIII até os avanços tecnológicos do século XXI, incluindo recursos de sensoriamento remoto e técnicas de imagens de satélite que revolucionaram o campo. Iluminando os eventos mais intrigantes da história, a obra ajuda a dirimir controvérsias, especialmente as ligadas à África.

Com especial atenção dada ao Egito Antigo, Deuses, túmulos e sábios ignora outras civilizações africanas tão impressionantes quanto o reino de Cleópatra. Já a obra de Fagan, permeada por anedotas, não faz questão de ser definitiva em nenhum dos temas apresentados. Ao viajar pelos continentes, o escritor britânico traz fatos desconhecidos pela maioria. Entre as savanas do Zimbábue, na África, uma colina de grandes pedras escondia um palácio descoberto no final do século XIX, com peças da Índia, porcelana chinesa, ouro, cobre e objetos em marfim. Há indícios de que a construção do palácio tenha ocorrido entre os anos 950 e 1450.

A descrição relatada no livro contraria as teorias de superioridade dos colonizadores brancos. Ao notarem a impetuosidade da edificação, membros da colônia britânica decidiram que a grande cidade não havia sido erguida pelo grupo Bantus, originário da África Central, mas por europeus altamente desenvolvidos que abandonaram a obra. O equívoco, conta o antropólogo Fagan, só seria resolvido em 1950, quando novas escavações confirmaram o óbvio: as construções eram “totalmente africanas”. Para além do Zimbábue, outras edificações no continente chamam a atenção pela imponência e, ao mesmo tempo, pelo esquecimento ao qual foram relegadas na história.

Um exemplo é o Império Mali, com domínio absoluto no comércio de ouro na região entre os séculos XI e XV, com doze reinos adjacentes e longínquo território. Às margens do rio Níger, seus nobres seguiam a fé islâmica e faziam peregrinações à Meca. Não muito distante dali, estava o império Songhai que, entre os séculos XIV e XVI, foi considerado um dos maiores impérios do mundo, com um exército de mais de 200 mil pessoas e um papel extremamente importante no comércio mundial da época.

Entre caminhos não percorridos pela humanidade, o autor espera que seus livros possam servir de ponte para lugares desconhecidos, para que possamos conhecer não só a fisionomia desses lugares, mas também as pessoas que os habitavam. “Se há uma lição sobre arqueologia, é que esquecemos que estamos estudando pessoas, não apenas locais e objetos. E as pessoas, com toda a sua diversidade e peculiaridade, impulsionaram a história e as sociedades humanas”, conclui.

Guilherme Henrique. In: Isto é. Edição nº 2616,

04/03/2020, páginas 46-47. Disponível em: https://istoe.com.br/os-imperios-da-africa/. Acesso março 2020. [Adaptado]

Tendo em vista a norma gramatical quanto à concordância verbal, estão corretamente flexionados os verbos da frase:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2226562 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Os impérios da África

O desconhecimento sobre o continente africano é brutal. Em um nível ampliado, ajuda a fomentar o racismo e a violência contra populações estigmatizadas por anos a fio, caracterizadas como pouco criativas e sem importância histórica na formação moderna do homem.

Um dos exemplos mais famosos está em uma obra clássica nos estudos da arqueologia, de 1949, escrita por um jornalista alemão, com o pseudônimo de Kurt W. Marek. Deuses, túmulos e sábios foi traduzida para mais de 28 idiomas e, ao longo das últimas sete décadas, tem perpetuado um conhecimento vago sobre a África, diminuindo a história da região às pirâmides do Egito Antigo. Isso, no entanto, está mudando.

Como forma de contrapor o discurso empregado por Kurt, mas também para ampliar o conhecimento sobre arqueologia, o antropólogo britânico Brian Fagan lançou a Breve História da Arqueologia, uma atualização do trabalho produzido por Kurt, destacando os principais acontecimentos da paleontologia e arqueologia universais. Ao longo de 40 capítulos, a obra mostra como arqueólogos e pesquisadores encontraram túmulos egípcios da antiguidade, ruínas maias, os primeiros assentamentos coloniais em Jamestown, o misterioso Stonehenge, a incrivelmente preservada Pompeia e muitos outros acontecimentos históricos.

O livro narra o desenvolvimento da arqueologia desde as origens no século XVIII até os avanços tecnológicos do século XXI, incluindo recursos de sensoriamento remoto e técnicas de imagens de satélite que revolucionaram o campo. Iluminando os eventos mais intrigantes da história, a obra ajuda a dirimir controvérsias, especialmente as ligadas à África.

Com especial atenção dada ao Egito Antigo, Deuses, túmulos e sábios ignora outras civilizações africanas tão impressionantes quanto o reino de Cleópatra. Já a obra de Fagan, permeada por anedotas, não faz questão de ser definitiva em nenhum dos temas apresentados. Ao viajar pelos continentes, o escritor britânico traz fatos desconhecidos pela maioria. Entre as savanas do Zimbábue, na África, uma colina de grandes pedras escondia um palácio descoberto no final do século XIX, com peças da Índia, porcelana chinesa, ouro, cobre e objetos em marfim. Há indícios de que a construção do palácio tenha ocorrido entre os anos 950 e 1450.

A descrição relatada no livro contraria as teorias de superioridade dos colonizadores brancos. Ao notarem a impetuosidade da edificação, membros da colônia britânica decidiram que a grande cidade não havia sido erguida pelo grupo Bantus, originário da África Central, mas por europeus altamente desenvolvidos que abandonaram a obra. O equívoco, conta o antropólogo Fagan, só seria resolvido em 1950, quando novas escavações confirmaram o óbvio: as construções eram “totalmente africanas”. Para além do Zimbábue, outras edificações no continente chamam a atenção pela imponência e, ao mesmo tempo, pelo esquecimento ao qual foram relegadas na história.

Um exemplo é o Império Mali, com domínio absoluto no comércio de ouro na região entre os séculos XI e XV, com doze reinos adjacentes e longínquo território. Às margens do rio Níger, seus nobres seguiam a fé islâmica e faziam peregrinações à Meca. Não muito distante dali, estava o império Songhai que, entre os séculos XIV e XVI, foi considerado um dos maiores impérios do mundo, com um exército de mais de 200 mil pessoas e um papel extremamente importante no comércio mundial da época.

Entre caminhos não percorridos pela humanidade, o autor espera que seus livros possam servir de ponte para lugares desconhecidos, para que possamos conhecer não só a fisionomia desses lugares, mas também as pessoas que os habitavam. “Se há uma lição sobre arqueologia, é que esquecemos que estamos estudando pessoas, não apenas locais e objetos. E as pessoas, com toda a sua diversidade e peculiaridade, impulsionaram a história e as sociedades humanas”, conclui.

Guilherme Henrique. In: Isto é. Edição nº 2616,

04/03/2020, páginas 46-47. Disponível em: https://istoe.com.br/os-imperios-da-africa/. Acesso março 2020. [Adaptado]

Ao viajar pelos continentes, o escritor britânico traz fatos desconhecidos pela maioria.”. A expressão em destaque está empregada em sentido conotativo. Trata-se de uma metáfora, recurso que também ocorre em:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Sérgio Prosa e Poesia é professor de Língua Portuguesa no município XX e, por força de possuir numerosa prole, passa por dificuldades financeiras apesar de duas matrículas no serviço público e das aulas particulares. Diante disso, procura o servidor público municipal Anaximandro, conhecido por realizar empréstimos pessoais fora do sistema financeiro oficial, cobrando taxas de juros de vinte por cento ao mês. Nos termos do Estatuto do Servidor Público do município de São Gonçalo, é vedado ao servidor a prática da:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

De acordo com o Artigo 73 do Regimento Escolar Básico da Rede Pública Municipal de Ensino de São Gonçalo (2016), a Educação Especial, fundamentada em referenciais teóricos e práticos, deve ser oferecida:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

De acordo com a Lei nº 10.639/2003, foi introduzida modificação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, segundo a qual, nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afrobrasileira. Os conteúdos referentes à História e Cultura Afrobrasileira serão administrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2134279 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Segundo Aranha (2007), a concepção construtivista do conhecimento considera que:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Firson Atleta é professor de Educação Física no município MY e autor de diversas obras na sua área de conhecimento. A par de sua atividade no município, exerce a função de professor universitário em Faculdade que possui o curso de Educação Física. Após participar de um seminário sobre conscientização corporal, no âmbito da Faculdade, fez publicar artigo em revista científica onde teceu várias críticas à administração municipal, por não fornecer mecanismos de desenvolvimento da consciência corporal aos estudantes. Cientificada a administração do artigo, instaurou procedimento administrativo disciplinar. Nos termos do Estatuto do Servidor Público do município de São Gonçalo, ao servidor é proibido referir-se de modo depreciativo, em informação, parecer ou despacho, às autoridades e atos da administração pública, ou censurá-los, pela imprensa ou qualquer outro órgão de divulgação pública, podendo, porém, criticá-los, do ponto de vista doutrinário ou da organização do serviço em:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Marlon Brando é engenheiro ocupando cargo de provimento efetivo no município TY. Após dez anos de efetivo serviço, é convidado para atuar na associação de servidores municipais, ocupando um cargo de diretor. Com base na sua atuação associativa, verifica a disparidade de remuneração entre os diversos cargos de nível superior do município TY. Para resolver tal problema, requer ao Prefeito a instauração de procedimento equiparatório. Nos termos do Estatuto do Servidor Público do município de São Gonçalo, é assegurada a isonomia de vencimentos para cargos de atribuições iguais ou assemelhadas do mesmo Poder ou entre servidores dos Poderes, ressalvadas as vantagens de caráter:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA (2013), os cursos de EJA nos anos iniciais do Ensino Fundamental serão:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas