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Considere as 4 proposições abaixo.

!$ p: \exists x, x+1= 5 !$

!$ q: \forall x, (x+1)^2 = x^2+2x+1 !$

!$ r: x > 0 \Leftrightarrow 5x > 0 !$

!$ s: x^2 = 4 \Rightarrow x - 2 \vee x =-2 !$

A única proposição que apresenta o símbolo do quantificador universal está indicada na seguinte opção:

 

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Livrando a cara dos morcegos

Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo. A incansável fábrica de bobagens da internet já transformou, a esta altura do campeonato, a famigerada “sopa de morcegos” chinesa na fonte supostamente incontestável do novo coronavírus que tanto nos assombra, e os mamíferos voadores, de fato, são um reservatório importante de entidades virais que às vezes atingem a nossa espécie. Mas uma nova pesquisa indica que não existe nada de essencialmente perigoso nos vírus que esses bichos carregam.

Aliás, as evidências reunidas pelo trabalho, que acaba de sair na revista científica PNAS, sugerem que nenhum grupo de animais pode ser considerado, por si só, um grande vilão das chamadas zoonoses, infecções que surgem em bichos e podem se espalhar para os seres humanos.

O quadro revelado pelo estudo de Nardus Mollentze e Daniel Streicker, pesquisadores da Universidade de Glasgow (Reino Unido), é complexo e cheio de nuances, mas uma de suas principais conclusões é de que existe uma correlação mais ou menos direta entre a diversidade de espécies de um grupo e a diversidade de vírus zoonóticos (ou seja, que podem saltar dos bichos para o Homo sapiens).

Se isso for verdade, o que acontece é que os morcegos parecem ser reservatórios de vírus perigosos simplesmente porque são muito diversificados.

De fato, uma em cada cinco espécies de mamíferos planeta afora pertence à chamada ordem dos quirópteros (em grego, algo como “asas nas mãos”). Além da diversidade, porém, muita gente também postulava outras características intrínsecas dos morcegos como forma de explicar sua aparente periculosidade viral.

Por serem voadores, eles conseguiriam espalhar os vírus que carregam por áreas mais amplas do que outros animais. Diversas espécies, principalmente as da Ásia e da África tropicais, vivem em bandos tão numerosos e aglomerados que a troca de patógenos entre os animais seria bem mais intensa do que o visto entre os demais mamíferos, potencializando a evolução viral.

Por fim, falava-se até em possíveis peculiaridades do sistema imunológico (de defesa contra doenças) dos quirópteros, que poderiam torná-los mais permeáveis a abrigar vírus.

No novo estudo, os pesquisadores de Glasgow solaparam esse edifício de hipóteses ao fazer um mapeamento de mais de 400 vírus zoonóticos e das diferentes ordens (grupos amplos, como os quirópteros) de mamíferos e aves que os abrigam – no caso, oito ordens de mamíferos e três de aves.

Primeiro, os morcegos nem aparecem no topo da lista – juntos, os “líderes” são os cetartiodáctilos (grupo ao qual pertencem os porcos e os bois) e os roedores, os quais, somados, respondem por 50% dos vírus que saltam de animais para humanos.

Mais importante ainda, a correlação entre número de espécies de cada ordem e número de vírus que causam zoonoses está clara em praticamente todos os casos.

Outro ponto crucial: mesmo as ordens mais diversificadas possuem seus vírus “parceiros”, que não são os mesmos em outros animais. Os roedores, por exemplo, carregam muitos hantavírus e arenavírus –os quais, aliás, volta e meia causam mortes no Brasil.

Resumo da ópera? O preço da biossegurança é a eterna vigilância. É essencial continuarmos a estudar a biodiversidade de animais e vírus se quisermos estar preparados para a próxima pandemia. Desmatar menos também não seria má ideia.

Reinaldo José Lopes

(Folha de São Paulo, 19/04/2020)

Em “um desagravo aos morcegos”, ocorre crase obrigatória na substituição da expressão “aos morcegos” por:

 

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Livrando a cara dos morcegos

Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo. A incansável fábrica de bobagens da internet já transformou, a esta altura do campeonato, a famigerada “sopa de morcegos” chinesa na fonte supostamente incontestável do novo coronavírus que tanto nos assombra, e os mamíferos voadores, de fato, são um reservatório importante de entidades virais que às vezes atingem a nossa espécie. Mas uma nova pesquisa indica que não existe nada de essencialmente perigoso nos vírus que esses bichos carregam.

Aliás, as evidências reunidas pelo trabalho, que acaba de sair na revista científica PNAS, sugerem que nenhum grupo de animais pode ser considerado, por si só, um grande vilão das chamadas zoonoses, infecções que surgem em bichos e podem se espalhar para os seres humanos.

O quadro revelado pelo estudo de Nardus Mollentze e Daniel Streicker, pesquisadores da Universidade de Glasgow (Reino Unido), é complexo e cheio de nuances, mas uma de suas principais conclusões é de que existe uma correlação mais ou menos direta entre a diversidade de espécies de um grupo e a diversidade de vírus zoonóticos (ou seja, que podem saltar dos bichos para o Homo sapiens).

Se isso for verdade, o que acontece é que os morcegos parecem ser reservatórios de vírus perigosos simplesmente porque são muito diversificados.

De fato, uma em cada cinco espécies de mamíferos planeta afora pertence à chamada ordem dos quirópteros (em grego, algo como “asas nas mãos”). Além da diversidade, porém, muita gente também postulava outras características intrínsecas dos morcegos como forma de explicar sua aparente periculosidade viral.

Por serem voadores, eles conseguiriam espalhar os vírus que carregam por áreas mais amplas do que outros animais. Diversas espécies, principalmente as da Ásia e da África tropicais, vivem em bandos tão numerosos e aglomerados que a troca de patógenos entre os animais seria bem mais intensa do que o visto entre os demais mamíferos, potencializando a evolução viral.

Por fim, falava-se até em possíveis peculiaridades do sistema imunológico (de defesa contra doenças) dos quirópteros, que poderiam torná-los mais permeáveis a abrigar vírus.

No novo estudo, os pesquisadores de Glasgow solaparam esse edifício de hipóteses ao fazer um mapeamento de mais de 400 vírus zoonóticos e das diferentes ordens (grupos amplos, como os quirópteros) de mamíferos e aves que os abrigam – no caso, oito ordens de mamíferos e três de aves.

Primeiro, os morcegos nem aparecem no topo da lista – juntos, os “líderes” são os cetartiodáctilos (grupo ao qual pertencem os porcos e os bois) e os roedores, os quais, somados, respondem por 50% dos vírus que saltam de animais para humanos.

Mais importante ainda, a correlação entre número de espécies de cada ordem e número de vírus que causam zoonoses está clara em praticamente todos os casos.

Outro ponto crucial: mesmo as ordens mais diversificadas possuem seus vírus “parceiros”, que não são os mesmos em outros animais. Os roedores, por exemplo, carregam muitos hantavírus e arenavírus –os quais, aliás, volta e meia causam mortes no Brasil.

Resumo da ópera? O preço da biossegurança é a eterna vigilância. É essencial continuarmos a estudar a biodiversidade de animais e vírus se quisermos estar preparados para a próxima pandemia. Desmatar menos também não seria má ideia.

Reinaldo José Lopes

(Folha de São Paulo, 19/04/2020)

Para o autor, seu texto é motivado pelo desejo de:

 

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2365315 Ano: 2020
Disciplina: Saúde Pública
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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As diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), previstas no Artigo 198 da Constituição Federal, obedecem, entre outros, ao seguinte princípio:

 

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2365314 Ano: 2020
Disciplina: Medicina
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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A notificação compulsória de doenças é uma das principais fontes da vigilância epidemiológica. A seleção dessas doenças consta na lista nacional das doenças de notificação vigente e é baseada em critérios que são analisados em conjunto. Uma exceção a esses critérios é:

 

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2365313 Ano: 2020
Disciplina: Saúde Pública
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados em 2008 pelo Ministério da Saúde com o objetivo de apoiar a Atenção Primária da Saúde e ampliar as ofertas de saúde no Brasil. As diretrizes específicas comuns aos membros da equipe do NASF constam nas normas e manuais técnicos. Um exemplo dessas diretrizes, dentre as opções a seguir, é:

 

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2365312 Ano: 2020
Disciplina: Medicina
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Entende-se que o trabalho pode ser causa necessária, fator de risco ou provocador de um distúrbio latente ou agravador de uma doença já estabelecida de acordo com a classificação proposta por Schilling em 1984. Entretanto, existem dificuldades para o estabelecimento do nexo ou da relação trabalho-doença em alguns casos. Dentre as principais dificuldades relacionadas, é possível citar:

 

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2365311 Ano: 2020
Disciplina: Saúde Pública
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) proporcionou o acesso da população brasileira ao sistema público de saúde, que é regulado pela Lei nº 8.080/1990. Um princípio a seguir que NÃO está de acordo com os princípios básicos do SUS é a:

 

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2365310 Ano: 2020
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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A higiene do trabalho compreende a associação de normas e procedimentos que visam proteger a integridade física e mental do trabalhador, protegendo-o dos riscos de saúde relacionados com o exercício de suas funções e com o ambiente físico onde o trabalho é realizado. Um dos principais objetivos da higiene do trabalho é:

 

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2365309 Ano: 2020
Disciplina: Medicina
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
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Rinite é uma doença inflamatória das mucosas nasais caracterizada pelos sintomas como prurido nasal, espirros, congestão nasal com obstrução total ou parcial do fluxo de ar. A rinite crônica pode estar relacionada ao trabalho e tem sido mais frequentemente descrita em trabalhadores expostos a certos agentes patogênicos, decorrente da ação local de aerossóis irritantes, produtores de um processo inflamatório crônico, caracterizado clinicamente por rinorreia sanguinolenta, ardência e dor nas fossas nasais. Pode-se citar como exemplo da rinite crônica ocupacional aquela de origem:

 

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