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Foram encontradas 50 questões.

2365356 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

A figura a seguir ilustra, geometricamente, um teodolito instalado no ponto P de um terreno, realizando uma visada horizontal a uma regra situada no ponto Q. A constante de Reichembach, (C) correspondente à soma das distâncias c e f, é própria do aparelho.

Enunciado 3455498-1

A expressão que denota o valor da distância horizontal DH em função dos valores de C e H é:

 

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Considere as 4 proposições abaixo.

!$ p: \exists x, x+1= 5 !$

!$ q: \forall x, (x+1)^2 = x^2+2x+1 !$

!$ r: x > 0 \Leftrightarrow 5x > 0 !$

!$ s: x^2 = 4 \Rightarrow x - 2 \vee x =-2 !$

A única proposição que apresenta o símbolo do quantificador universal está indicada na seguinte opção:

 

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Livrando a cara dos morcegos

Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo. A incansável fábrica de bobagens da internet já transformou, a esta altura do campeonato, a famigerada “sopa de morcegos” chinesa na fonte supostamente incontestável do novo coronavírus que tanto nos assombra, e os mamíferos voadores, de fato, são um reservatório importante de entidades virais que às vezes atingem a nossa espécie. Mas uma nova pesquisa indica que não existe nada de essencialmente perigoso nos vírus que esses bichos carregam.

Aliás, as evidências reunidas pelo trabalho, que acaba de sair na revista científica PNAS, sugerem que nenhum grupo de animais pode ser considerado, por si só, um grande vilão das chamadas zoonoses, infecções que surgem em bichos e podem se espalhar para os seres humanos.

O quadro revelado pelo estudo de Nardus Mollentze e Daniel Streicker, pesquisadores da Universidade de Glasgow (Reino Unido), é complexo e cheio de nuances, mas uma de suas principais conclusões é de que existe uma correlação mais ou menos direta entre a diversidade de espécies de um grupo e a diversidade de vírus zoonóticos (ou seja, que podem saltar dos bichos para o Homo sapiens).

Se isso for verdade, o que acontece é que os morcegos parecem ser reservatórios de vírus perigosos simplesmente porque são muito diversificados.

De fato, uma em cada cinco espécies de mamíferos planeta afora pertence à chamada ordem dos quirópteros (em grego, algo como “asas nas mãos”). Além da diversidade, porém, muita gente também postulava outras características intrínsecas dos morcegos como forma de explicar sua aparente periculosidade viral.

Por serem voadores, eles conseguiriam espalhar os vírus que carregam por áreas mais amplas do que outros animais. Diversas espécies, principalmente as da Ásia e da África tropicais, vivem em bandos tão numerosos e aglomerados que a troca de patógenos entre os animais seria bem mais intensa do que o visto entre os demais mamíferos, potencializando a evolução viral.

Por fim, falava-se até em possíveis peculiaridades do sistema imunológico (de defesa contra doenças) dos quirópteros, que poderiam torná-los mais permeáveis a abrigar vírus.

No novo estudo, os pesquisadores de Glasgow solaparam esse edifício de hipóteses ao fazer um mapeamento de mais de 400 vírus zoonóticos e das diferentes ordens (grupos amplos, como os quirópteros) de mamíferos e aves que os abrigam – no caso, oito ordens de mamíferos e três de aves.

Primeiro, os morcegos nem aparecem no topo da lista – juntos, os “líderes” são os cetartiodáctilos (grupo ao qual pertencem os porcos e os bois) e os roedores, os quais, somados, respondem por 50% dos vírus que saltam de animais para humanos.

Mais importante ainda, a correlação entre número de espécies de cada ordem e número de vírus que causam zoonoses está clara em praticamente todos os casos.

Outro ponto crucial: mesmo as ordens mais diversificadas possuem seus vírus “parceiros”, que não são os mesmos em outros animais. Os roedores, por exemplo, carregam muitos hantavírus e arenavírus –os quais, aliás, volta e meia causam mortes no Brasil.

Resumo da ópera? O preço da biossegurança é a eterna vigilância. É essencial continuarmos a estudar a biodiversidade de animais e vírus se quisermos estar preparados para a próxima pandemia. Desmatar menos também não seria má ideia.

Reinaldo José Lopes

(Folha de São Paulo, 19/04/2020)

Em “um desagravo aos morcegos”, ocorre crase obrigatória na substituição da expressão “aos morcegos” por:

 

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Livrando a cara dos morcegos

Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo. A incansável fábrica de bobagens da internet já transformou, a esta altura do campeonato, a famigerada “sopa de morcegos” chinesa na fonte supostamente incontestável do novo coronavírus que tanto nos assombra, e os mamíferos voadores, de fato, são um reservatório importante de entidades virais que às vezes atingem a nossa espécie. Mas uma nova pesquisa indica que não existe nada de essencialmente perigoso nos vírus que esses bichos carregam.

Aliás, as evidências reunidas pelo trabalho, que acaba de sair na revista científica PNAS, sugerem que nenhum grupo de animais pode ser considerado, por si só, um grande vilão das chamadas zoonoses, infecções que surgem em bichos e podem se espalhar para os seres humanos.

O quadro revelado pelo estudo de Nardus Mollentze e Daniel Streicker, pesquisadores da Universidade de Glasgow (Reino Unido), é complexo e cheio de nuances, mas uma de suas principais conclusões é de que existe uma correlação mais ou menos direta entre a diversidade de espécies de um grupo e a diversidade de vírus zoonóticos (ou seja, que podem saltar dos bichos para o Homo sapiens).

Se isso for verdade, o que acontece é que os morcegos parecem ser reservatórios de vírus perigosos simplesmente porque são muito diversificados.

De fato, uma em cada cinco espécies de mamíferos planeta afora pertence à chamada ordem dos quirópteros (em grego, algo como “asas nas mãos”). Além da diversidade, porém, muita gente também postulava outras características intrínsecas dos morcegos como forma de explicar sua aparente periculosidade viral.

Por serem voadores, eles conseguiriam espalhar os vírus que carregam por áreas mais amplas do que outros animais. Diversas espécies, principalmente as da Ásia e da África tropicais, vivem em bandos tão numerosos e aglomerados que a troca de patógenos entre os animais seria bem mais intensa do que o visto entre os demais mamíferos, potencializando a evolução viral.

Por fim, falava-se até em possíveis peculiaridades do sistema imunológico (de defesa contra doenças) dos quirópteros, que poderiam torná-los mais permeáveis a abrigar vírus.

No novo estudo, os pesquisadores de Glasgow solaparam esse edifício de hipóteses ao fazer um mapeamento de mais de 400 vírus zoonóticos e das diferentes ordens (grupos amplos, como os quirópteros) de mamíferos e aves que os abrigam – no caso, oito ordens de mamíferos e três de aves.

Primeiro, os morcegos nem aparecem no topo da lista – juntos, os “líderes” são os cetartiodáctilos (grupo ao qual pertencem os porcos e os bois) e os roedores, os quais, somados, respondem por 50% dos vírus que saltam de animais para humanos.

Mais importante ainda, a correlação entre número de espécies de cada ordem e número de vírus que causam zoonoses está clara em praticamente todos os casos.

Outro ponto crucial: mesmo as ordens mais diversificadas possuem seus vírus “parceiros”, que não são os mesmos em outros animais. Os roedores, por exemplo, carregam muitos hantavírus e arenavírus –os quais, aliás, volta e meia causam mortes no Brasil.

Resumo da ópera? O preço da biossegurança é a eterna vigilância. É essencial continuarmos a estudar a biodiversidade de animais e vírus se quisermos estar preparados para a próxima pandemia. Desmatar menos também não seria má ideia.

Reinaldo José Lopes

(Folha de São Paulo, 19/04/2020)

Para o autor, seu texto é motivado pelo desejo de:

 

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2171103 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Na seção crítica de uma via urbana, em um intervalo de 30 minutos, escoam 500 veículos e a fila de veículos cresce de 20 para 50. Desse modo, o fluxo de demanda de tráfego solicitando passagem nessa seção da via, durante o intervalo de tempo, vale:

 

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2171102 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a educação para o trânsito será promovida por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Uma dessas ações é:

 

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2171101 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Um dado ponto A possui coordenadas UTM (8.000.000, 600.000). Esse ponto se situa a:

 

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2171100 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

A figura a seguir mostra uma seção transversal de aterro de uma estrada. O talude de aterro do lado direito inicia-se no ponto B e possui a inclinação mostrada acima de seu traçado. O perfil original do terreno está mostrado na linha tracejada da figura, abaixo da qual também se indica a sua inclinação.

Enunciado 2171100-1

A distância vertical entre o ponto A e o “offset” do talude de corte à direita, que corresponde ao ponto (não mostrado na figura) em que o talude encontrará o terreno original, vale em módulo:

 

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2168465 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

A precisão de uma medida utilizando o Sistema de Posicionamento Global (GPS) depende de diferentes fatores e, dentre eles, o tipo de serviço de posicionamento empregado. Atualmente, em um típico receptor que utiliza o serviço de posicionamento padrão sem código AS, a precisão das medidas é:

 

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2168464 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Em levantamentos topográficos utilizando o Sistema de Posicionamento Global (GPS), a precisão na aquisição de pontos pode ser prejudicada por várias razões. Dentre essas razões, verifica-se:

 

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