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Foram encontradas 50 questões.

O trabalho com as diferenças não está centrado e não se esgota na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios e aptidões. As pessoas modificam-se continuamente, transformando o contexto no qual se inserem. Essa dinâmica exige uma atuação pedagógica que:
 

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Adaptações curriculares de pequeno porte são modificações realizadas com certa facilidade e dependem basicamente da ação do professor, ocorrem no cotidiano da sala de aula e não alteram a proposta curricular original, são mais simples de serem realizadas, mas não são menos importantes. Exemplos dessas adaptações são:
 

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“As pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação, com base na deficiência, toda diferenciação ou exclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades fundamentais.”
(Convenção da Guatemala -1999, promulgada no Brasil pelo Decreto Nº 3.956/2001)
Tal perspectiva exige compreender que podem ocorrer diferenciações como garantia de possibilitar o acesso de todos ao ensino, sendo elas:
 

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O conceito de acessibilidade envolve o uso de recursos didáticos específicos, que se traduzem em adaptações. Exemplos de tais recursos podem ser mapas em relevo, transcrição a Braille e lupas para alunos com deficiência visual; pranchas de comunicação, mouses adaptados, sintetizadores de voz, engrossadores de lápis, planos inclinados para alunos com limitações motoras e na fala. Esse conjunto de ajudas técnicas denomina-se:
 

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A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) tem como objetivo assegurar a inclusão escolar do público-alvo da Educação Especial e, para isso, dá orientações aos sistemas de ensino em relação a vários aspectos, dentre os quais se destacam:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos A). Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso B), sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas C) que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito D), mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? E) O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
No texto, a opção entre “o caminho e o destino” está explicitada no segmento:
 

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2408865 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
“A oferta de atividades recreativas e/ou lúdicas no ambiente de internação hospitalar são cruciais ao enfrentamento do adoecimento e à aceitação positiva do tratamento, mas não substituem a necessidade de atenção pedagógico-educacional, pois seu potencial de intervenção é mais específico, mais individualizado e se volta às construções cognitivas e à construção do desenvolvimento psíquico”
(CECCIM e FONSECA, 1998, In: FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento pedagógico-
educacional para crianças e jovens hospitalizados: realidade nacional. Brasília: MEC/INEP, 1999).
Tais afirmações indicam que:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
De acordo com o contexto, o segmento “...deu em universidades públicas como a Witwatersrand...” pode ser entendido como:
 

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Em 1943, São Gonçalo perdeu um de seus distritos para o Município de Niterói. Trata-se do distrito de:

 

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No âmbito da formação docente, numa perspectiva de inclusão escolar, Soraia Napoleão Freitas (2008) declara:
“O professor da escola inclusiva deve avançar em direção à diversidade, deixar de ser mero executor de currículos e programas predeterminados para se transformar em responsável pela escolha de atividades, conteúdos ou experiências mais adequadas ao desenvolvimento das capacidades fundamentais dos seus alunos, tendo em conta suas necessidades.”
Considerando tal declaração, pode-se afirmar que é de fundamental importância na formação de professores, em geral, garantir prioritariamente:
 

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