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Na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), a educação especial é apontada como:
 

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Leia o texto a seguir e responda à questão.
OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
O segmento “...de que a África foi mesmo o berço da humanidade.” poderia ser reescrito, com coerência e sem alteração de sentido, por:
 

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No Brasil, a história da Educação Especial inicia-se com o atendimento a pessoas com deficiências, com a criação de duas instituições no Rio de Janeiro, que são:
 

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OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
De acordo com o contexto, andar por estradas “largas e prazerosas” ou optar pelo “caminho mais difícil” significa, respectivamente:
 

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2414700 Ano: 2011
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ
O Artigo 8º, da Resolução Nº 4 (MEC/CNE/CEB, 2009), que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado, prevê a matrícula dupla, no âmbito do FUNDEB, quando o aluno:
 

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Uma estratégia bem atualizada para promover processos de inclusão consiste na presença de dois professores em turma regular, um docente de referência para o ensino comum e um docente com formação em educação especial, que dividem a tarefa de planejar, instruir e avaliar a instrução de um grupo heterogêneo de alunos, e onde há a presença de estudantes com necessidades educacionais especiais. Essa organização está baseada no princípio:
 

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OS QUATRO CAMINHOS
O povo San, os primeiros habitantes do Sul da África, acreditava que depois da morte o espírito humano se defrontava com quatro caminhos. Três dos quatro caminhos eram estradas magníficas com chão liso, sombreadas por árvores altas, que levavam ao Inferno. O quarto caminho era uma estrada calcinada de pedras soltas que levava ao Paraíso. O espírito precisava escolher, e sua escolha não era entre o Inferno e o Céu, era entre o caminho e o destino. Andar por uma das três estradas largas e prazerosas engrandeceria o espírito, mesmo que levasse à perdição. Escolher o caminho mais difícil castigaria o espírito mas o levaria à salvação. O que era uma opção para os mortos era um enigma para os vivos: vale mais a viagem ou o seu fim? O que se aproveita da vida se ela for apenas uma provação para a alma?
Fiquei sabendo da crença dos San num cenário adequado para reflexões sobre a sabedoria antiga, o Museu das Origens, na grande Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg. É um museu arqueológico com natural ênfase em evidências de que a África foi mesmo o berço da humanidade (...)
Talvez impressionado com a rede de avenidas, elevados e minhocões que se entrecruzam ao redor de Johannesburg, achei que havia uma metáfora aproveitável na parábola dos quatro caminhos de San – só ainda não concluí qual é. Johannesburg decididamente escolheu seu destino, que não é mais do que ser uma nova América, ou um aglomerado de shopping centers e condomínios fechados interligados por grandes estradas.
Resta saber se perdeu sua alma no caminho. Pois a opção pelas grandes estradas também deu em universidades públicas como a Witwatersrand, onde vimos o que parecia ser uma maioria de estudantes negros, e em vários Prêmios Nobel em física, medicina e literatura.
(Luís Fernando Veríssimo, Jornal O Globo, 18 de julho de 2010, com adaptações)
A conjunção destacada no segmento “...precisava escolher, e sua escolha...” poderia ser substituída, sem prejuízo semântico por:
 

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De acordo com o artigo 87 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de São Gonçalo, no gozo de férias anuais, o servidor receberá adicional de:
 

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Em 1973, foi criado o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP) pelo MEC, que impulsionou ações educacionais voltadas às pessoas com deficiências e com altas habilidades/superdotação. Essa iniciativa e as propostas do CENESP estavam ancoradas numa perspectiva:
 

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A Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006) foi o referencial para a Educação Especial no Brasil se reestruturar sobre três eixos. Um foi a constituição de um arcabouço político e legal fundamentado na concepção de educação inclusiva; o segundo foi a institucionalização de uma política de financiamento destinada à oferta de recursos e serviços para a eliminação das barreiras no processo de escolarização; e o terceiro se instalou mais especificamente em ações pedagógicas, tais como:
 

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