Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

2370235 Ano: 2005
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
O romance São Bernardo, de Graciliano Ramos, publicado em 1934, é narrado em primeira pessoa pelo narrador-personagem Paulo Honório, que decide escrever o livro em determinada altura da sua vida. O principal motivo que levou Paulo Honório a escrever a sua história foi:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370206 Ano: 2005
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Leia a tira abaixo e responda a questão.
Enunciado 3142134-1
Comics-Sunday September 15, 2002
A man named, no primeiro quadrinho, é equivalente a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370178 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere uma prova com 10 questões de múltipla escolha, cada questão com 5 alternativas. Sabendo que cada questão admite uma única alternativa correta, então o número de formas possíveis para que um candidato acerte somente 7 das 10 questões é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370155 Ano: 2005
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Assinale a opção que apresenta a equação química que representa uma reação envolvendo a uréia !$ [CO(NH_2)_2] !$ que NÃO ocorre sob aquecimento a 90 °C e pressão de 1 atm.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370139 Ano: 2005
Disciplina: Engenharia Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere soluções de !$ SiCl_4/CCl_4 !$ de frações molares variáveis, todas a 25° C. Sabendo que a pressão de vapor do !$ CCl_4 !$ a 25° C é igual a 114,9 mmHg, assinale a opção que mostra o gráfico que melhor representa a pressão de vapor de !$ CCl_4 (P_{CCl4}) !$ em função da fração
molar de !$ SiCl_4 !$ no líquido !$ (X^1_{SiCl4}) !$.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370130 Ano: 2005
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Numa aula de laboratório, o professor enfatiza a necessidade de levar em conta a resistência interna de amperímetros e voltímetros na determinação da resistência R de um resistor. A fim de medir a voltagem e a corrente que passa por um dos resistores, são montados os 3 circuitos da figura, utilizando resistores iguais, de mesma resistência R. Sabe-se de antemão que a resistência interna do amperímetro é 0,01R, ao passo que a resistência interna do voltímetro é 100R. Assinale a comparação correta entre os valores de R, !$ R_2 !$ (medida de R no circuito 2) e !$ R_3 !$ (medida de R no circuito 3).
Enunciado 3092286-1
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370030 Ano: 2005
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao texto abaixo:
DREAM ON, AMERICA
THE U.S. MODEL: For years, much of the world did aspire to the American way of life. But today countries are finding more appealing systems in their own backyards.
BY ANDREW MORAVCSIK
NOT LONG AGO, THE AMERICAN DREAM WAS a global fantasy. Not only Americans saw themselves as a beacon unto nations. So did much of the world.
(...)
You had only to listen to George W. Bush's Inaugural Address last week (invoking "freedom" and "liberty" 49 times) to appreciate just how deeply Americans still believe in this founding myth. For many in the world, the president's rhetoric confirmed their worst fears of an imperial America relentlessly pursuing its narrow national interests. But the greater danger may be a delusional America – one that believes, despite all evidence to the contrary, that the American Dream lives on, that America remains a model for the world, one whose mission is to spread the word.
The gulf between how Americans view themselves and how the world views them was summed up in a poll last week by the BBC. Fully 71 percent of Americans see the United States as a source of good in the world. More than half view Bush's election as positive for global security. Other studies report that 70 percent have faith in their domestic institutions and nearly 80 percent believe "American ideas and customs" should spread globally.
FOREIGNERS TAKE AN ENTIRELY different view: 58 percent in the BBC poll see Bush's reelection as a threat to world peace. Among America's traditional allies, the figure is strikingly higher: 77 percent in Germany, 64 percent in Britain and 82 percent in Turkey. Among the 1.3 billion members of the Islamic world, public support for the United States is measured in single digits. Only Poland, the Philippines and India viewed Bush's second Inaugural positively.
Tellingly, the anti-Bushism of the president's first term is giving way to a more general anti- Americanism. A plurality of voters (the average is 70 percent) in each of the 21 countries surveyed by the BBC oppose sending any troops to Iraq, including those in most of the countries that have done so. Only one third, disproportionately in the poorest and most dictatorial countries, would like to see American values spread in their country. Says Doug Miller of GlobeScan, which conducted the BBC report: "President Bush has further isolated America from the world. Unless the administration changes its approach, it will continue to erode America's good name, and hence its ability to effectively influence world affairs."
(...)
The truth is that Americans are living in a dream world. Not only do others not share America's selfregard, they no longer aspire to emulate the country's social and economic achievements. The loss of faith in the American Dream goes beyond this swaggering administration and its war in Iraq. A President Kerry ......(.1.6.)....s..imilar disaffection, for it grows from the success of something America holds dear: the spread of democracy, free markets and international institutions – globalization, in a word.
Countries today have dozens of political, economic and social models to choose from. Anti- Americanism is especially virulent in Europe and
Latin America, where countries have established their own distinctive ways - none made in America. Futurologist Jeremy Rifkin, in his recent book "The European Dream", hails an emerging European Union based on generous social welfare, cultural diversity and respect for international law – a model that's caught on quickly across the former nations of Eastern Europe and the Baltics. In Asia, the rise of autocratic capitalism in China or Singapore is as much a "model" for development as America's scandal-ridden corporate culture.
(...)
Many are tempted to write off the new anti- Americanism as a temporary perturbation, or mere resentment. Blinded by its own myth, America has grown incapable of recognizing its flaws. For there is much about the American Dream to fault. If the rest of the world has lost faith in the American model – political, economic, diplomatic – it's partly for the very good reason that it doesn't work as well anymore.
MORAVCSIK teaches politics and directs the European Union Program at Princeton University.
Newsweek, January 31, 2005, Páginas 17-19
Leia atentamente todo o período transcrito abaixo, verifique as idéias contidas nas orações introduzidas por unless e hence e assinale a opção que, respectivamente, expressa tais idéias.
Unless the administration changes its approach, it will continue to erode America's good name, and hence its ability to effectively influence world affairs.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2370006 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Se para todo !$ z ∈ \mathbb{C} !$, !$ \left\vert f(z) \right\vert = \left\vert z \right\vert !$ e !$ \left\vert f(z) - f(1) \right\vert = \left\vert z-1 \right\vert !$, então, para todo !$ z ∈ \mathbb{C} !$, !$ \overline{f(1)}f(z) + f(1) \overline{f(z)} !$ é igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2369976 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao texto seguinte:
A Daslu e o shopping-bunker
A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio
de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.
Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e mal cheiroso rio Pinheiros.
A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a idéia é que o consumidor se sinta em sua casa.
Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.
As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubado.
As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja.
Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.
Todos sabem como os shopping centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranqüilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.
Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoroçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...]
(http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.)
Assinale a opção que pode ser inferida do texto:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2369975 Ano: 2005
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere uma amostra nas condições ambientes que contém uma mistura racêmica constituída das substâncias dextrógira e levógira do tartarato duplo de sódio e amônio.
Assinale a opção que contém o método mais adequado para a separação destas substâncias.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas