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2368825 Ano: 2005
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Considere as afirmações abaixo, todas relativas à temperatura de 25°C, sabendo que os produtos de solubilidade das substâncias hipotéticas XY, XZ e XW são, respectivamente, iguais a !$ 10^{–8} !$, !$ 10^{–12} !$ e !$ 10^{–16} !$, naquela temperatura.
I. Adicionando-se !$ 1 × 10^{-3} \, mol !$ do ânion W proveniente de um sal solúvel a 100 mL de uma solução aquosa saturada em XY sem corpo de fundo, observa-se a formação de um sólido.
ll. Adicionando-se !$ 1 × 10^{-3} \, mol !$ do ânion Y proveniente de um sal solúvel a 100 mL de uma solução aquosa saturada em XW sem corpo de fundo, não se observa a formação de sólido.
llI. Adicionando-se !$ 1 × 10^{-3} \, mol !$ de XZ sólido a 100 mL de uma solução aquosa contendo !$ 1 × 10^{-3} \, mol \, L^{-1} !$ de um ânion Z proveniente de um sal solúvel, observase um aumento da quantidade de sólido.
IV. Adicionando-se uma solução aquosa saturada em XZ sem corpo de fundo a uma solução aquosa saturada em XZ sem corpo de fundo, observa-se a formação de um sólido.
Das afirmações acima, está(ão) CORRETA(S)
 

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2368786 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se ao texto abaixo.
Do interior da floresta, no alto das montanhas, em pequenos grotões cercados de muito verde, a água cristalina brota da terra e vai buscando seu caminho por entre as pedras. Ao unir-se às águas de outras nascentes, o filete dessa água cristalina vai se transformando em riachos, córregos e rios.
Descendo a serra em busca do mar, rumo à planície litorânea, as águas vão esculpindo as rochas, formando corredeiras e se lançando pelos vales em cachoeiras que formam os mais belos cenários da Mata Atlântica com suas piscinas naturais. [...]
(Folheto do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo de Santa Virgínia.)
A descrição no texto apresenta uma paisagem que parece estar em movimento. Esse movimento é construído basicamente pelo emprego de
 

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2368773 Ano: 2005
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Um solenóide com núcleo de ar tem uma auto-indutância L. Outro solenóide, também com núcleo de ar, tem a metade do número de espiras do primeiro solenóide, 0,15 do seu comprimento e 1,5 de sua seção transversal. A auto-indutância do segundo solenóide é
 

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2368769 Ano: 2005
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Considere as seguintes afirmações a respeito da variação, em módulo, da entalpia !$ (ΔH) !$ e da energia interna !$ (ΔU) !$ das reações químicas, respectivamente representadas pelas equações químicas abaixo, cada uma
mantida a temperatura e pressão constantes:
I. !$ H_2O(g) + 1/2O_2(g) \rightarrow H_2O_2(g) !$ ; !$ |ΔH_I| > |ΔU_I !$|
ll. !$ 4NH_3(g) + N_2(g) \rightarrow 3N_2H_4(g) !$ ; !$ |ΔH_{II}| < |ΔU_{II}| !$
llI. !$ H_2(g) + F_2(g) \rightarrow 2HF(g) !$ ; !$ |ΔH_{III}| > |ΔU_{III}| !$
IV.!$ HCl(g) + 2O_2(g) \rightarrow HClO_4(l) !$ ; !$ |ΔH_{IV}| < |ΔU_{IV}| !$
V. !$ CaO(s) + 3C(s) \rightarrow CO(g) + CaC_2(s) !$; !$ |ΔH_V| > |ΔU_V| !$
Das afirmações acima, estão CORRETAS
 

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2368739 Ano: 2005
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
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O pequeno poema abaixo faz parte do livro Vivenda, da escritora contemporânea Maria Lúcia Alvim:
Alcova
Em meu corpo tem um bosque que se chama solidão.
(Em: Vivenda. São Paulo: Duas Cidades, 1989.)
NÃO é correto dizer que o poema
 

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2368718 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Se !$ \alpha ∈ [0,2 \pi] !$ é o argumento de um número complexo !$ z ≠ 0 !$ e n é um número natural tal que !$ (z/ \left\vert z \right\vert)^n= i \sin (n \alpha) !$, então, é verdade que
 

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2368709 Ano: 2005
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A figura mostra uma placa de vidro com índice de refração !$ n_v = \sqrt2 !$ mergulhada no ar, cujo índice de refração é igual a 1,0. Para que um feixe de luz monocromática se propague pelo interior do vidro através de sucessivas reflexões totais, o seno do ângulo de entrada, !$ \sin \, θ_e !$, deverá ser menor ou igual a

Enunciado 2796315-1

 

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2368688 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se ao texto seguinte:
A Daslu e o shopping-bunker
A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio
de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.
Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e mal cheiroso rio Pinheiros.
A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a idéia é que o consumidor se sinta em sua casa.
Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.
As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubado.
As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja.
Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.
Todos sabem como os shopping centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranqüilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.
Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoroçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...]
(http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.)
No início do sétimo parágrafo , a expressão "Tais fatores [...] sinistros" refere-se a
 

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2368655 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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O conjunto solução de !$ (\tan^2x-1) (1- \operatorname{cotg}^2x)=4 !$, !$ x ≠ k \pi/2 !$, !$ k ∈ \mathbb{Z} !$, é
 

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2368652 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se ao texto seguinte:
A Daslu e o shopping-bunker
A nova Daslu é o assunto preferido das conversas em São Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criação de um local tão exclusivo e cheio
de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentação.
Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceição, região de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passará agora a funcionar num prédio monumental construído no bairro "nouveau riche" da Vila Olímpia e ao lado do infelizmente pútrido e mal cheiroso rio Pinheiros.
A imprensa aproveita a mudança da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus salões labirínticos, onde praticamente não há corredores, pois, como diz a dona da loja, a idéia é que o consumidor se sinta em sua casa.
Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela é preciso fazer uma carteira de sócio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados – os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferença das vendedoras, as dasluzetes, muito mais solícitas com aqueles que elas já conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra.
As complicações na portaria visam também, embora não se diga com clareza, a proteger o local e dar segurança aos milionários de todo o país que certamente farão da nova Daslu um de seus "points" durante a estada em São Paulo, como já ocorria com a antiga casa. A segurança é um item cada vez mais prioritário nos negócios hoje em dia – antes mesmo da inauguração, a loja teve um de seus caminhões de mudança roubado.
As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, não muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famílias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calças Dolce & Gabbana na loja.
Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira é que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja é uma empreitada verdadeiramente inédita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker.
Todos sabem como os shopping centers floresceram em São Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurança. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espécie de praça (fechada), onde as classes alta e média podiam circular com tranqüilidade, sem serem importunadas pela visão e a presença dos numerosos pobres e miseráveis, que, por sua vez, ocuparam as praças públicas (abertas), como a da República e a da Sé, em São Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organização, limpeza, segurança, facilidades e sobretudo de distinção que lá fora, nas ruas, está agora longe de existir.
Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democráticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econômico, logo a alvoroçada classe média da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...]
(http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.)
De acordo com o que está explícito no texto, NÃO constitui um objetivo das complicações que dificultam o acesso à loja
 

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