Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

1635746 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Do triângulo de vértices !$ A,B\,e\,C !$, inscrito em uma circunferência de raio !$ R= 2\,cm !$, sabe-se que o lado !$ \overline{BC} !$ mede 2 cm e o ângulo interno !$ A\, \widehat{B}\,C !$ mede !$ 30^\circ !$. Então, o raio da circunferência inscrita neste triângulo tem o comprimento, em cm; igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1634712 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
O sistema
!$ \begin{cases} a_1x+b_1y = c_1 \\ a_2 x +b_2 y = c_2 \end{cases} \quad \mbox{com } \, a_1, \, a_2, \, b_1, \, b_2, \, c_1, \, c_2 \in \mathbb R\ !$
com !$ (c_1, c_2) \ne (0, \, 0), \quad a_1c_1+a_2c_2=b_1c_1+b_2c_2=0 !$ , é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1629676 Ano: 2008
Disciplina: Engenharia Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A 20 °C, a pressão de vapor da água em equilíbrio com uma solução aquosa de açúcar é igual a 16,34 mmHg. Sabendo que a 20 °C a pressão de vapor da água pura é igual a 17,54 mmHg, assinale a opção com a concentração CORRETA da solução aquosa de açúcar.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1628783 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao texto abaixo:
Persuading Leonardo
Although both Ben Shneiderman's Leonardo's Laptop: Human Needs and the New Computing Technologies and B.J. Fogg's Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do are written by academics, the books transcend academia to provide a different view of the Internet's potential. Shneiderman prepares the groundwork for what he calls the "new computing," while Fogg describes how to make that computing persuasive.
The idea behind Leonardo's Laptop is a consideration of what Leonardo da Vinci would demand from a laptop computer and what he would do with it. To Shneiderman, who is founding director of the Human-Computer Interaction Lab at the University of Maryland, the new computing puts users first. Shneiderman begins with a brief history of computing and computer applications, declaring that, "These founders of the old computing overcame technological limitations to build impressive projects and then turned to producing tools for themselves, giving little thought to the needs of other users." Although not a founder, I admit to being of the old computing generation. I programmed in dead languages such as IBM's 1401 Autocoder and 360 Assembler before progressing to Cobol and RPG. I have now learned Visual Basic and C++, and I can report that there is nothing intrinsic to any of these languages that center a programmer's focus on those who use their applications. The new computing is not about languages but, as Shneiderman suggests, about understanding human activities and human relationships.
With Leonardo as both creator and user, his laptop will enable greater creativity and grander goals. This book goads you with ideas for applications in e-learning, e-business, e-healthcare, and e-government. Each area is built around a framework for technology innovation that Shneiderman calls the "four circles of relationships" and the "four stages of activities." (…)
Although the mental picture of Leonardo with a notebook computer excites the imagination, as a literary device, it does not wear well as the book progresses. Nonetheless, Shneiderman achieves the objective of Leonardo's Laptop — creating a foundation for the new computing.
With a new computing application in hand, B.J. Fogg's Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do gives you advice on its implementation. To Fogg, who launched Stanford's Persuasive Technology Lab and who holds seven patents in the area of UI* design, a web site must first be credible to be persuasive. Fogg has coined the term "captology" to describe this branch of the study of computers. From the book's "Introduction:"
Captology focuses on the design, research, and analysis of interactive computing products created for the purpose of changing people's attitudes or behaviors.
It is the computer's ability to provide interactivity that gives its applications an advantage over other forms of media.
Persuasive Technology describes three basic roles that computers play: the computer as a tool, as media, and as a social actor. Further, there are seven types of persuasive tools described by Fogg. Such tools persuade by simplifying, tunneling (guiding), customizing, being there at the right time, removing tedium, rewarding after observation, and reinforcing proper behavior. As media, computers can modify behavior by simulating new endeavors. As a social actor, computers persuade through praise. However, no matter the role, to persuade, the application must be credible.
Perhaps the most interesting parts of Fogg's book are the two chapters that discuss the ways in which computer applications destroy their own credibility and what an application or web site must do to be considered, by its users, trustworthy. According to Fogg, a computing device or application is perceived to be credible only if it is first perceived as believable—trustworthiness based on expertise. In brief, an application is trustworthy if it is thought to be fair and unbiased. It is trustworthy if its author or origin is thought to be skilled and knowledgeable. The crux of the issue is that credibility matters.
Both books are thoroughly documented and both are excellent points of departure for a more detailed inquiry into the available material. If both books are taken to heart, using computers and their applications will become enjoyable and satisfying.
* U.I. - User Inteface
D. Wohlbruck, Dr Dobb’s Journal, January, 2004.
Com relação a Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do, analise as afirmações a seguir:
I. O trabalho foi idealizado no Laboratório de Tecnologia Persuasiva da Universidade de Stanford e consiste na sétima criação intelectual do autor.
II. Ao propor um novo conceito na área computacional, o autor destaca mudanças de atitude ou de comportamento dos usuários.
III. A obra argumenta que uma página da web deve ser confiável para seduzir o usuário.
Está(ão) correta(s)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1625221 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser “fui a Paris”,o interlocutor responderá sempre: “que luxo!”. E se contar: “fui assaltada em Paris”, ou “fui atropelada em Paris”, é bem provável que escute: “mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!”
O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vêndome ou dos Champs Élisées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse – artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro –seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe deantemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa.
O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo.Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento.
Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de idéia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê?
Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.)
*flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino.
Assinale a opção em que o uso do sinal de pontuação NÃO se justifica pelo mesmo motivo nas duas ocorrências.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1624993 Ano: 2008
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Uma mistura sólida é composta de carbonato de sódio e bicarbonato de sódio. A dissolução completa de 2,0 g dessa mistura requer 60,0 mL de uma solução aquosa 0,5 mol L─1 de HCl. Assinale a opção que apresenta a massa de cada um dos componentes desta mistura sólida.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1624726 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser “fui a Paris”,o interlocutor responderá sempre: “que luxo!”. E se contar: “fui assaltada em Paris”, ou “fui atropelada em Paris”, é bem provável que escute: “mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!”
O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vêndome ou dos Champs Élisées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse – artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro –seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe deantemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa.
O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo.Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento.
Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de idéia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê?
Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.)
*flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino.
O destaque para o luxo urbano de Paris é dado principalmente porque a cidade
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1620317 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
enunciado 2433848-1
A figura representa o campo magnético de dois fios paralelos que conduzem correntes elétricas. A respeito da força magnética resultante no fio da esquerda, podemos afirmar que ela
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1618913 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Se as soluções da equação algébrica !$ 2x^3 - ax^2+ bx + 54= 0 !$ , com coeficientes !$ a, \, b \in \mathbb R\ !$, !$ b\,\, \neq\,0 !$, formam, numa determinada ordem, uma progressão geométrica, então, !$ \dfrac ab !$ é igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1615615 Ano: 2008
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Uma solução aquosa de um ácido fraco monoprótico é mantida à temperatura de 25 °C. Na condição de equilíbrio, este ácido está 2,0 % dissociado. Assinale a opção CORRETA que apresenta, respectivamente, os valores numéricos do pH e da concentração molar (expressa em mol L─1) do íon hidroxila nesta solução aquosa. Dados: !$ pKa ( 25^\circ ) = 4,0;\,\,log\,5 = 0,7 !$
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas