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Foram encontradas 100 questões.

1694610 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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enunciado 2552978-1
Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 !$ \Omega !$ desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência nula e apoiadas em um plano de 30º com a horizontal, conforme a figura. Tudo encontra-se imerso num campo magnético !$ \vec{B} !$, perpendicular ao plano do movimento, e as barras de apoio têm resistência e atrito desprezíveis. Considerando que após deslizar durante um certo tempo a velocidade da haste permanece constante em 2,0 m/s, assinale o valor do campo magnético.
 

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1694540 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se ao texto seguinte:
A vegetação do cerrado é influenciada pelas características do solo e do clima, bem como pela freqüência de incêndios. O excesso de alumínio provoca uma alta acidez no solo, o que diminui a disponibilidade de nutrientes e o torna tóxico para plantas não adaptadas. A hipótese do escleromorfismo oligotrófico defende que a elevada toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo e à tortuosidade da vegetação.
Além disso, a variação do clima nas diferentes estações (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de nutrientes e o nível tóxico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o crescimento das plantas.
Já outra hipótese propõe que o formato tortuoso das árvores do cerrado se deve à ocorrência de incêndios. Após a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento.
Quando a freqüência de incêndios é muito elevada, a parte aérea (galhos e folhas) do vegetal pode não se desenvolver e ele se torna uma planta anã. Pode-se dizer, então, que a combinação entre sazonalidade, deficiência nutricional dos solos e ocorrência de incêndios determina as características da vegetação do cerrado.
(André Stella e Isabel Figueiredo. Ciência hoje, março/2008, adaptado.)
Abaixo são apresentadas três das acepções da palavra “hipótese”, extraídas do Dicionário Houaiss eletrônico 5.0, CD-ROM:
Substantivo feminino
I. suposição, conjectura, pela qual a imaginação antecipa o conhecimento, com o fim de explicar ou prever a possível realização de um fato e deduzir-lhe as conseqüências; pressuposição, presunção
II. proposição (ou conjunto de proposições) antecipada provisoriamente como explicação de fatos, fenômenos naturais, e que deve ser ulteriormente verificada pela dedução ou pela experiência; conjectura
III. aquilo que se toma como dados de um problema (ou como enunciações) a partir do qual se parte para demonstrar um teorema.
A palavra “hipótese”, usada duas vezes no texto (linhas 3 e 9), corresponde apenas à(s) acepção(ões)
 

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1688627 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A expressão
!$ \dfrac {2 \left [\sin \left (x+ {11 \pi \over 2} \right ) + \mbox{cotg}^2 x\right ] \tan {x \over 2}}{1+ \tan^2 {x \over 2}} !$
é equivalente a
 

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1688425 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere- se à entrevista abaixo:
enunciado 2543949-1
Ano nº 2 OceanAir em revista, 2008 (adapted).
De acordo com a entrevista, Milton Hatoum
I. é um renomado escritor, que recebeu premiação recentemente pela novela Dois Irmãos.
II. costuma reler suas obras quando está com tempo livre.
III. reconhece características pessoais nos personagens que cria.
Está(ão) correta(s)
 

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1683765 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere- se à entrevista abaixo:
enunciado 2541441-1
Ano nº 2 OceanAir em revista, 2008 (adapted).
Leia as informações abaixo sobre Milton Hatoum:
I. Viveu em diferentes países e cidades e pretende conhecer lugares na Índia e na África.
II. Destaca a viagem ao Líbano, com seu pai, há 30 anos, como uma das mais marcantes de sua vida.
III. Elegeu Provença ou Toscana para fixar residência.
Está(ão) correta(s)
 

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1683724 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser “fui a Paris”,o interlocutor responderá sempre: “que luxo!”. E se contar: “fui assaltada em Paris”, ou “fui atropelada em Paris”, é bem provável que escute: “mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!”
O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vêndome ou dos Champs Élisées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse – artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro –seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe deantemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa.
O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo.Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento.
Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de idéia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê?
Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.)
*flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino.
“Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto.”
Com o pronome isto, a autora refere-se
 

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1683675 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A distância entre o vértice e o foco da parábola de equação !$ 2x^2 -4x - 4y + 3=0 !$ é igual a
 

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1683659 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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enunciado 2540091-1
Luz monocromática, com 500 nm de comprimento de onda, incide numa fenda retangular em uma placa, ocasionando a dada figura de difração sobre um anteparo a 10 cm de distância. Então, a largura da fenda é
 

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1674283 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se ao texto seguinte:
A vegetação do cerrado é influenciada pelas características do solo e do clima, bem como pela freqüência de incêndios. O excesso de alumínio provoca uma alta acidez no solo, o que diminui a disponibilidade de nutrientes e o torna tóxico para plantas não adaptadas. A hipótese do escleromorfismo oligotrófico defende que a elevada toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo e à tortuosidade da vegetação.
Além disso, a variação do clima nas diferentes estações (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de nutrientes e o nível tóxico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o crescimento das plantas.
Já outra hipótese propõe que o formato tortuoso das árvores do cerrado se deve à ocorrência de incêndios. Após a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento.
Quando a freqüência de incêndios é muito elevada, a parte aérea (galhos e folhas) do vegetal pode não se desenvolver e ele se torna uma planta anã. Pode-se dizer, então, que a combinação entre sazonalidade, deficiência nutricional dos solos e ocorrência de incêndios determina as características da vegetação do cerrado.
(André Stella e Isabel Figueiredo. Ciência hoje, março/2008, adaptado.)
Considere o trecho abaixo:
“Após a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento.”
Nesse trecho, as orações adjetivas permitem afirmar que
I. nem todas as células produzem novos galhos.
II. algumas gemas se localizam nas extremidades dos galhos.
III. todas as gemas internas nascem em outros pontos do galho.
Está(ão) correta(s)
 

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1674230 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se à seguinte reprodução de uma página da web:
enunciado 2525133-1
http://web.mit.edu/engineering, em 19/09/2008 (adaptd)
“There is widespread belief that fundamental ideas from (...) will lead to useful new information technology and provide computing, communication, and control systems beyond the limits of traditional paradigms,” said Shapiro. “These carry with them profound social implications. This is why this training program will incorporate educations in ethics and social context.”
Indique o link de onde o parágrafo ao lado foi extraído.
 

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