Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

1751574 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Uma partícula carregada negativamente esta se movendo na direção +x quando entra em um campo elétrico uniforme atuando nessa mesma direção e sentido. Considerando que sua posição em t = 0 s é x = 0 m, qual gráfico representa melhor a posição da partícula como função do tempo durante o primeiro segundo?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1739075 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Dados !$ A \in M_{3x2} ( \mathbb {R} ) !$ e !$ b \in M_{3x1} ( \mathbb {R}) !$, dizemos que !$ X_0 \in M_{2x1} ( \mathbb{R}) !$ é a melhor aproximação quadrática do sistema !$ AX = b !$ quando !$ \sqrt{ ( AX_0 - b)^t ( AX_0 -b) } !$ assume o menor valor possível. Então, dado o sistema
!$ { \begin{bmatrix} -1\,\,0\\\,\,0\,\,1\\1\,\,0 \end{bmatrix}}\,\, { \begin{bmatrix} x\\y \end{bmatrix}} = { \begin {bmatrix} 1\\1\\1 \end{bmatrix}} !$
a sua melhor aproximação quadrática é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1733325 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
O polinômio de grau 4
!$ ( a + 2b +c) x^4 + (a +b +c) x^3 - (a - b)x^2 + ( 2a - b +c) x + 2 ( a + c) !$, com !$ a, b, c \in \mathbb R\ !$ é uma função par. Então, a soma dos módulos de suas raízes é igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1733319 Ano: 2008
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Um elemento galvânico é constituído pelos eletrodos abaixo especificados, ligados por uma ponte salina e conectados a um voltímetro de alta impedância.
Eletrodo I: fio de platina em contato com 500 mL de solução aquosa 0,010 mol L─1 de hidróxido de potássio;
Eletrodo II: fio de platina em contato com 180 mL de solução aquosa 0,225 mol L─1 de ácido perclórico adicionado a 320 mL de solução aquosa 0,125 mol L─1 de hidróxido de sódio.
Admite-se que a temperatura desse sistema eletroquímico é mantida constante e igual a 25 °C e que a pressão parcial do oxigênio gasoso !$ ( P_{O_{2}} ) !$ dissolvido é igual a 1 atm. Assinale a opção CORRETA com o valor calculado na escala do eletrodo padrão de hidrogênio (EPH) da força eletromotriz, em volt, desse elemento galvânico. Dados: !$ E_{O_2/H_2 O}^{ \circ} = 1,23\,V\, (EPH) !$; !$ E_{O_2/OH^-}^{ \circ} = 0,40\,V\,(EPH) !$
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1732452 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
No ciclo de Carnot, que trata do rendimento de uma máquina térmica ideal, estão presentes as seguintes transformações:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1724901 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Assinale a opção em que a ausência da vírgula NÃO altera o sentido da frase.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1723422 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser “fui a Paris”,o interlocutor responderá sempre: “que luxo!”. E se contar: “fui assaltada em Paris”, ou “fui atropelada em Paris”, é bem provável que escute: “mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!”
O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vêndome ou dos Champs Élisées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse – artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro –seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe deantemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa.
O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo.Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento.
Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de idéia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê?
Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.)
*flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino.
Da leitura do texto, NÃO se pode inferir que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1723372 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Uma carga q distribui-se uniformemente na superfície de uma esfera condutora, isolada, de raio R. Assinale a opção que apresenta a magnitude do campo elétrico e o potencial elétrico num ponto situado a uma distância r = R/3 do centro da esfera.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1709848 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao texto abaixo:
Persuading Leonardo
Although both Ben Shneiderman's Leonardo's Laptop: Human Needs and the New Computing Technologies and B.J. Fogg's Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do are written by academics, the books transcend academia to provide a different view of the Internet's potential. Shneiderman prepares the groundwork for what he calls the "new computing," while Fogg describes how to make that computing persuasive.
The idea behind Leonardo's Laptop is a consideration of what Leonardo da Vinci would demand from a laptop computer and what he would do with it. To Shneiderman, who is founding director of the Human-Computer Interaction Lab at the University of Maryland, the new computing puts users first. Shneiderman begins with a brief history of computing and computer applications, declaring that, "These founders of the old computing overcame technological limitations to build impressive projects and then turned to producing tools for themselves, giving little thought to the needs of other users." Although not a founder, I admit to being of the old computing generation. I programmed in dead languages such as IBM's 1401 Autocoder and 360 Assembler before progressing to Cobol and RPG. I have now learned Visual Basic and C++, and I can report that there is nothing intrinsic to any of these languages that center a programmer's focus on those who use their applications. The new computing is not about languages but, as Shneiderman suggests, about understanding human activities and human relationships.
With Leonardo as both creator and user, his laptop will enable greater creativity and grander goals. This book goads you with ideas for applications in e-learning, e-business, e-healthcare, and e-government. Each area is built around a framework for technology innovation that Shneiderman calls the "four circles of relationships" and the "four stages of activities." (…)
Although the mental picture of Leonardo with a notebook computer excites the imagination, as a literary device, it does not wear well as the book progresses. Nonetheless, Shneiderman achieves the objective of Leonardo's Laptop — creating a foundation for the new computing.
With a new computing application in hand, B.J. Fogg's Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do gives you advice on its implementation. To Fogg, who launched Stanford's Persuasive Technology Lab and who holds seven patents in the area of UI* design, a web site must first be credible to be persuasive. Fogg has coined the term "captology" to describe this branch of the study of computers. From the book's "Introduction:"
Captology focuses on the design, research, and analysis of interactive computing products created for the purpose of changing people's attitudes or behaviors.
It is the computer's ability to provide interactivity that gives its applications an advantage over other forms of media.
Persuasive Technology describes three basic roles that computers play: the computer as a tool, as media, and as a social actor. Further, there are seven types of persuasive tools described by Fogg. Such tools persuade by simplifying, tunneling (guiding), customizing, being there at the right time, removing tedium, rewarding after observation, and reinforcing proper behavior. As media, computers can modify behavior by simulating new endeavors. As a social actor, computers persuade through praise. However, no matter the role, to persuade, the application must be credible.
Perhaps the most interesting parts of Fogg's book are the two chapters that discuss the ways in which computer applications destroy their own credibility and what an application or web site must do to be considered, by its users, trustworthy. According to Fogg, a computing device or application is perceived to be credible only if it is first perceived as believable—trustworthiness based on expertise. In brief, an application is trustworthy if it is thought to be fair and unbiased. It is trustworthy if its author or origin is thought to be skilled and knowledgeable. The crux of the issue is that credibility matters.
Both books are thoroughly documented and both are excellent points of departure for a more detailed inquiry into the available material. If both books are taken to heart, using computers and their applications will become enjoyable and satisfying.
* U.I. - User Inteface
D. Wohlbruck, Dr Dobb’s Journal, January, 2004.
Indique o gênero, em inglês, ao qual o texto acima pertence.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1709327 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao texto seguinte:
A vegetação do cerrado é influenciada pelas características do solo e do clima, bem como pela freqüência de incêndios. O excesso de alumínio provoca uma alta acidez no solo, o que diminui a disponibilidade de nutrientes e o torna tóxico para plantas não adaptadas. A hipótese do escleromorfismo oligotrófico defende que a elevada toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo e à tortuosidade da vegetação.
Além disso, a variação do clima nas diferentes estações (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de nutrientes e o nível tóxico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o crescimento das plantas.
Já outra hipótese propõe que o formato tortuoso das árvores do cerrado se deve à ocorrência de incêndios. Após a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento.
Quando a freqüência de incêndios é muito elevada, a parte aérea (galhos e folhas) do vegetal pode não se desenvolver e ele se torna uma planta anã. Pode-se dizer, então, que a combinação entre sazonalidade, deficiência nutricional dos solos e ocorrência de incêndios determina as características da vegetação do cerrado.
(André Stella e Isabel Figueiredo. Ciência hoje, março/2008, adaptado.)
As relações de causalidade são estabelecidas no texto, entre outros recursos, pelos verbos. Assinale a opção em que o sujeito e o complemento do verbo NÃO correspondem, respectivamente, à ordem causa- conseqüência:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas