Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

1709325 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser “fui a Paris”,o interlocutor responderá sempre: “que luxo!”. E se contar: “fui assaltada em Paris”, ou “fui atropelada em Paris”, é bem provável que escute: “mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!”
O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vêndome ou dos Champs Élisées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse – artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro –seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe deantemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa.
O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo.Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento.
Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de idéia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê?
Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.)
*flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino.
Considere as afirmações abaixo:
I. Em São Paulo, até pouco tempo, era possível preservar o luxo urbano de não se preocupar com a violência nas ruas.
II. No Brasil, geralmente, as pessoas superestimam os produtos de países desenvolvidos e subestimam produtos nacionais.
III. Diferentemente da França, no Brasil, segurança está prioritariamente relacionada ao isolamento urbano.
Está(ão) correta(s)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1709063 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Dentro de um elevador em queda livre num campo gravitacional g, uma bola é jogada para baixo com velocidade v de uma altura h. Assinale o tempo previsto para a bola atingir o piso do elevador.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1707487 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere hipoteticamente duas bolas lançadas de um mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com velocidade para cima de 30 m/s, e a bola 2, com velocidade de 50 m/s formando um ângulo de 30º com a horizontal. Considerando g = 10 m/s2, assinale a distância entre as bolas no instante em que a primeira alcança sua máxima altura.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1705140 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Assumindo um comportamento ideal dos gases, assinale a opção com a afirmação CORRETA.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1704881 Ano: 2008
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere os átomos hipotéticos neutros V, X, Y e Z no estado gasoso. Quando tais átomos recebem um elétron cada um, as configurações eletrônicas no estado fundamental de seus respectivos ânions são dadas por:
!$ V^- (g) : [ gás\,nobre]\,ns^2 np^6 nd^{10} ( n+1) s^2 (n+1)p^6 !$
!$ X^- (g) : [ gás\,nobre]\,ns^2 np^6 !$
!$ Y^- (g) : [ gás\,nobre]\,ns^2 np^6 nd^{10} ( n+1) s^2 (n+1)p^3 !$
!$ Z^- (g) : [ gás\,nobre]\,ns^2 np^3 !$
Nas configurações acima, [gás nobre] representa a configuração eletrônica no diagrama de Linus Pauling para o mesmo gás nobre, e n é o mesmo número quântico principal para todos os ânions. Baseado nessas informações, é CORRETO afirmar que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1704718 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
TEXTILES
Smarter Clothes. Europe wants to own the market for fabrics that can monitor you and your environment
SALLY MCGRANE/PAVIA
AT THE EUCENTRE, A RESEARCH SITE cofounded by the Italian Civil Protection Department in Pavia, Italy, a young engineer dons a firefighter’s uniform that has been in testing for six months. The first prototype of the Proetex project, the ordinary looking navy blue jacket and pants contain high-tech fabrics that can keep track of a firefighter’s vital signs, warn him if the fire is too hot up ahead, provide GPS readings of his position and alert the command center if he has passed out. (...)
Though the technology was pioneered in the U.S., the Europeans have taken the reins in a bid to revitalize their traditional-textile industry, which has been hammered by Asian competition. “We want to develop state-of-the-art know-how that can’t be found in Asia,” says Andreas Lymberis, a scientific officer with the European Commission who has championed smart textiles. “Our purpose is to create a new market.”
Bringing industry partners like Philips and traditional clothing and textile companies together with university researchers from across the E.U. and Switzerland, Commission-funded teams have already produced prototypes with limited commercial availability, such as a tank top that wirelessly monitors cardiac patients and sports clothes that keep track of breathing. Other projects include fabrics that look and feel normal but are embedded with microcomputers, solar panels and energy-harvesting systems, as well as fabrics that measure blood oxygen levels and track biochemicals in sweat and bedsheets that monitor depression.
The world market for smart textiles is still small – about $ 550 million in revenue in 2008 – but that could double by 2010, according to Massachusetts-based venture Development Corp. The challenge is to fit applications to the market, says Lutz Walter, R&D manager at Euratex, a group representing the $ 326 billion European clothing-and-textile industry. “In the medical field, there’s high value added. But to be approved as devices takes 10 years,” says Walter. “In other areas, it’s price: How much are consumers going to be willing to pay for a smart jogging shirt or for a baby suit that detects sudden death syndrome?” (...)
The development of these technologies is currently taking place largely in the biomedical and safety fields, but Annalisa Bonfiglio, a professor of electrical and electronic engineering at the University of Cagliari who coordinates the Proetex project, thinks sports could be the sector where the most potential lies. “Sportswear is an extremely powerful means for promoting the acceptance of these new technologies by common people,” says Bonfiglio, noting that the technology Proetex develops for rescue workers could easily be used later for sports applications.
At the Spaulding Rehabilitation Hospital in Boston, researchers are testing a glove made by Smartex, an Italian smart-materials company, that tracks motor functions in poststroke patients.
Smartex founder and University of Pisa biomedical-engineering professor Danilo De Rossi says there is no way of knowing if Europe will maintain its edge. “Right now we are leading in this field,” he says, since Europe tends to be concerned with medicine, social welfare and the elderly, whereas the U.S. tends to focus on military technology. That could change. But in a business driven by technology rather than price, the Europeans would still have a fighting chance.
Time, July 14, 2008 (adapded)
De acordo com o texto:
I. estima-se que a renda do mercado mundial de tecidos inteligentes poderá atingir 1.1 bilhão de dólares em aproximadamente dois anos.
II. Smartex é uma empresa italiana que foi fundada por um professor universitário.
III. a Comissão Européia subsidiou uma equipe composta pela Philips, por empresas tradicionais das áreas têxtil e de vestuário e por pesquisadores universitários americanos e suíços.
Está(ão) correta(s)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1703274 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Suponha que os coeficientes reais !$ a !$ e !$ b !$ são tais que a equação !$ x^4 + ax^3 + bx^3 + ax + 1 = 0 !$ admite solução não real !$ r !$ com !$ | r | \neq 1 !$. Das seguintes afirmações:
I. A equação admite quatro raízes distintas, sendo todas não reais.
II. As raízes podem ser duplas.
III. Das quatro raízes, duas podem ser reais.
é (são) verdadeira(s)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1697252 Ano: 2008
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Um estudante imergiu a extremidade de um fio de níquel-crômio limpo em uma solução aquosa de ácido clorídrico e, a seguir, colocou esta extremidade em contato com uma amostra de um sal iônico puro. Em seguida, expôs esta extremidade à chama azulada de um bico de Bunsen, observando uma coloração amarela na chama. Assinale a opção que contém o elemento químico responsável pela coloração amarelada observada.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1697201 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser “fui a Paris”,o interlocutor responderá sempre: “que luxo!”. E se contar: “fui assaltada em Paris”, ou “fui atropelada em Paris”, é bem provável que escute: “mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!”
O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vêndome ou dos Champs Élisées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse – artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro –seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe deantemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa.
O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo.Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento.
Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de idéia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê?
Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.)
*flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino.
Assinale a opção que apresenta os significados corretos para os termos numerados:
I. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe de antemão[1] que o coroamento[2] da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. (linhas 15 e 16)
II. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente[3], no campo da política, e não da criminalidade. (linhas 36 e 37)
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1697148 Ano: 2008
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao texto abaixo:
Persuading Leonardo
Although both Ben Shneiderman's Leonardo's Laptop: Human Needs and the New Computing Technologies and B.J. Fogg's Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do are written by academics, the books transcend academia to provide a different view of the Internet's potential. Shneiderman prepares the groundwork for what he calls the "new computing," while Fogg describes how to make that computing persuasive.
The idea behind Leonardo's Laptop is a consideration of what Leonardo da Vinci would demand from a laptop computer and what he would do with it. To Shneiderman, who is founding director of the Human-Computer Interaction Lab at the University of Maryland, the new computing puts users first. Shneiderman begins with a brief history of computing and computer applications, declaring that, "These founders of the old computing overcame technological limitations to build impressive projects and then turned to producing tools for themselves, giving little thought to the needs of other users." Although not a founder, I admit to being of the old computing generation. I programmed in dead languages such as IBM's 1401 Autocoder and 360 Assembler before progressing to Cobol and RPG. I have now learned Visual Basic and C++, and I can report that there is nothing intrinsic to any of these languages that center a programmer's focus on those who use their applications. The new computing is not about languages but, as Shneiderman suggests, about understanding human activities and human relationships.
With Leonardo as both creator and user, his laptop will enable greater creativity and grander goals. This book goads you with ideas for applications in e-learning, e-business, e-healthcare, and e-government. Each area is built around a framework for technology innovation that Shneiderman calls the "four circles of relationships" and the "four stages of activities." (…)
Although the mental picture of Leonardo with a notebook computer excites the imagination, as a literary device, it does not wear well as the book progresses. Nonetheless, Shneiderman achieves the objective of Leonardo's Laptop — creating a foundation for the new computing.
With a new computing application in hand, B.J. Fogg's Persuasive Technology: Using Computers to Change What We Think and Do gives you advice on its implementation. To Fogg, who launched Stanford's Persuasive Technology Lab and who holds seven patents in the area of UI* design, a web site must first be credible to be persuasive. Fogg has coined the term "captology" to describe this branch of the study of computers. From the book's "Introduction:"
Captology focuses on the design, research, and analysis of interactive computing products created for the purpose of changing people's attitudes or behaviors.
It is the computer's ability to provide interactivity that gives its applications an advantage over other forms of media.
Persuasive Technology describes three basic roles that computers play: the computer as a tool, as media, and as a social actor. Further, there are seven types of persuasive tools described by Fogg. Such tools persuade by simplifying, tunneling (guiding), customizing, being there at the right time, removing tedium, rewarding after observation, and reinforcing proper behavior. As media, computers can modify behavior by simulating new endeavors. As a social actor, computers persuade through praise. However, no matter the role, to persuade, the application must be credible.
Perhaps the most interesting parts of Fogg's book are the two chapters that discuss the ways in which computer applications destroy their own credibility and what an application or web site must do to be considered, by its users, trustworthy. According to Fogg, a computing device or application is perceived to be credible only if it is first perceived as believable—trustworthiness based on expertise. In brief, an application is trustworthy if it is thought to be fair and unbiased. It is trustworthy if its author or origin is thought to be skilled and knowledgeable. The crux of the issue is that credibility matters.
Both books are thoroughly documented and both are excellent points of departure for a more detailed inquiry into the available material. If both books are taken to heart, using computers and their applications will become enjoyable and satisfying.
* U.I. - User Inteface
D. Wohlbruck, Dr Dobb’s Journal, January, 2004.
Com relação a Leonardo’s Laptop: Human Needs and the New Computing Technologies, NÃO se pode dizer que a obra
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas