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Foram encontradas 40 questões.

1681414 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O valor da expressão !$ \large{ \large {1 \over 2} +{ \large { 1 \over 3}-1 \over 2} + \large { 25 \over 6} \over 1- \left ( \large { 1 \over 3} + \large { 4- \large { 1 \over 2} \over 2} \right ) } !$
é igual a:
 

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1680807 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
É correto definir o texto como um ARTIGO DE OPINIÃO porque
 

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1674437 Ano: 2008
Disciplina: Redação Oficial
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere o que se diz sobre os textos de correspondência a seguir.
I. Assim como o requerimento, a procuração permite que o interessado faça solicitações em nome do Estado.
II. O ofício e o memorando fazem parte da correspondência empresarial, mas só têm valor legal quando assinado por um funcionário público.
III. A portaria designa, por determinação de autoridade representativa da União, do Estado ou Município, funções ou atos administrativos.
IV. De todos os exemplares acima, apenas o requerimento se resume à solicitação de algo apoiado em legislação vigente.
V. Em relação às afirmativas acima, está(ão) correta(s)
 

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1673751 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
3% de !$ { \large 5 \over 3} !$ dividido por 25% de !$ { \large 4 \over 5} !$ é igual a:
 

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1673267 Ano: 2008
Disciplina: História
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Durante o período do Estado Novo, principalmente após 1939, o Brasil sofreu impacto positivo na ordenação industrial. Esse desenvolvimento foi forçado
 

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1659997 Ano: 2008
Disciplina: História
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Em 1933, o presidente americano Franklin Delano Roosevelt implementou o plano chamado New Deal, para tirar os EUA da crise iniciada em 1929.
O objetivo prioritário desse Plano visava
 

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1651063 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à pontuação utilizada no trecho acima:
 

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1641663 Ano: 2008
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Carlos pretende comprar um notebook que atualmente custa R$ 1.600,00, mas que, dentro de cinco meses, devido ao “mês das mães”, sofrerá um desconto de 15% sobre o preço original. Sabendo-se que Carlos dispõe hoje de R$ 1.000,00, a taxa mensal a que deve aplicar seu capital a juros simples, de modo que ao final dos 5 meses obtenha o exato montante necessário para comprar o computador com o desconto mencionado, é de:
 

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1641554 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
Lya Luft discute em seu texto um conceito de alfabetização mais abrangente quando diz que Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu.
Com base nesse conceito, podemos afirmar que para a autora:
I. São analfabetas todas as pessoas que apenas assinam seu nome e que não têm a capacidade de leitura e compreensão.
II. Há uma diferença entre ser alfabetizado e ser bem alfabetizado, e essa diferença consiste em saber ler, compreender, escrever e, conseqüentemente, saber votar.
III. Saber escrever é saber utilizar bem o instrumento de expressão lingüística em suas duas modalidades: oral e escrita.
IV. Só escreve bem aquele que tem hábito de ler. E esse hábito, via de regra, é alimentado na escola.
Estão corretas:
 

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1628409 Ano: 2008
Disciplina: Arquivologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
“[...] São conjuntos de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e freqüência de uso. São muito usados pela administração”.
Essa transcrição faz referência ao arquivo constante da alternativa:
 

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