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Foram encontradas 40 questões.

1628138 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Segundo a classificação final da série C do campeonato brasileiro, o campinense obteve 21 pontos e o Duque de Caxias 18 pontos. Neste caso, podemos afirmar que o percentual correspondente à pontuação da raposa (campinense) em relação àquela do time do Rio de Janeiro (Duque de Caxias) é de aproximadamente:
 

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1627730 Ano: 2008
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Todos os itens abaixo são considerados Dimensões da Qualidade Total, exceto o que corresponde à alternativa
 

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1627129 Ano: 2008
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB

O art. 7º da Constituição da República Federativa do Brasil (CF), esta incluindo até a Emenda Constitucional no 56, de 20-12-2007, lista 34 direitos dos trabalhadores urbanos e rurais. Abaixo temos cinco frases cuja redação pode estar em acordo ou desacordo com cinco dos referidos direitos.

VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo.

XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei.

XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.

XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

Qual a opção abaixo que apresenta 3 frases, dentre as acima listadas, que estão de acordo com o texto de 3 dos 34 direitos constantes no art. 7º da CF?

 

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1624907 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considerando os polinômios !$ p(x) = x^4 + 3x^3 - 4 !$ e !$ Q(x) = x^3 -1 !$ , o grau do polinômio obtido pela multiplicação do resto da divisão de P(x) por Q(x) pelo polinômio R(x) = x +1 é igual a:
 

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1606364 Ano: 2008
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O Administrador contemporâneo é chamado a desempenhar inúmeros papéis nas organizações. São eles:
 

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1596588 Ano: 2008
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O MERCOSUL, instituído em 1991, como estratégia dos Governos do Brasil e da Argentina para acelerar a abertura de suas economias à concorrência externa, está associado ao evento chamado
 

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1596371 Ano: 2008
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Juca juntou alguns meses de sua mesada perfazendo um total de R$ 100,00. Feliz, perguntou a seu pai em quanto tempo obteria um milhão de reais se aplicasse seu dinheiro. Sereno, seu pai afirmou: – Filho, mesmo que você aplique seu capital a juros compostos a uma taxa de 13% ao ano, capitalizados anualmente, talvez não esteja vivo quando alcançar seu milhão. Neste contexto, considerando que os cálculos de seu pai estejam certos, o número mínimo de anos de que Juca necessitaria para conseguir o montante de seu sonho está compreendido entre (adote !$ log_{10} !$ (113) = 2,05 ):
 

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1596221 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Um professor distribuiu 18 livros entre seus melhores alunos: Pedro, João e Tiago, de maneira diretamente proporcional às suas médias e inversamente proporcional ao número de faltas que obtiveram no período letivo. Por um lapso de memória, o professor não lembra a média de Pedro nem o número de faltas de Tiago, mas se recorda de que os demais dados obedecem à tabela abaixo, em que x e y representam a nota de Pedro e o número de faltas de Tiago, respectivamente:
Aluno Média Faltas Número de livros recebidos
João 9,0 3 6
Pedro x 2 8
Tiago 10,0 y 4
Nessas condições, a soma entre x e y é igual a:
 

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1594454 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro.
No trecho acima é correto afirmar que
I. a conjunção mas liga idéias contrárias expressas nos 1º e 2º parágrafos, as quais podem ser sintetizadas da seguinte forma: o Brasil é conhecido por valores positivos; o ponto negativo é o fato de ser analfabeto.
II. o pronome quem se refere à população brasileira que sabe apenas assinar e escrever seu próprio nome.
III. a conjunção pois estabelece uma relação de conclusão entre as orações que liga.
IV. pode-se completar o sentido da passagem “É questão de dignidade” com as orações “ler, escrever, questionar e escolher”.
 

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1593823 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
Sobre o conceito de democracia no Brasil, defendido por Lya Luft no texto, assinale a interpretação correta:
 

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