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Foram encontradas 180 questões.

1813186 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Admita que a distância entre João Pessoa e Campina Grande seja de 120 km e que José faça 1/3 deste percurso a uma velocidade média de 80 km/h. Supondo que José pretende cobrir todo o percurso em uma hora e vinte minutos, a velocidade média que precisa desenvolver no restante do trajeto deve ser de:
 

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1779440 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
Assinale a alternativa cujas substituições das palavras grifadas equivalem às suas respectivas significações.
O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas.
 

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1751876 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Observe os lançamentos abaixo:
I. Diversos
a Venda de mercadorias
Caixa
Duplicatas a receber
II. Veículos
a Diversos
a Caixa
a Duplicatas a pagar
III. Diversos
a Diversos
Caixa
Banco conta movimento
a Receita de serviços
a Venda de mercadorias
IV. Estoque de mercadorias
a Fornecedores
V. Fornecedores
a Diversos
a Juros passivos
a Caixa
Com relação às fórmulas existentes no método das partidas dobradas podemos afirmar que os lançamentos acima estão apresentados respectivamente na alternativa
 

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1751748 Ano: 2008
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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O software que realiza, sem o consentimento do usuário, certas tarefas, como coleta de informações pessoais ou alterações das configurações do seu computador, é comumente denominado
 

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1751620 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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João, quando sai para lanchar com os amigos, usa sempre o seguinte ritual: exige que a sua bebida tenha 150 ml, de uma mistura composta de suco de laranja com suco de acerola, numa proporção de 2 para 3, respectivamente. Neste contexto, obedecidas as exigências de João, a quantidade de suco de laranja em sua bebida é de
 

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1746020 Ano: 2008
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Entre as cinco opções abaixo, uma não corresponde às etapas gerais do processo de mala direta no MS-Word 2003. Assinale essa opção.
 

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1743827 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Somos um país de analfabetos
"A verdadeira democracia tem de oferecer a todos o direito
de saber ler e escrever, pensar, questionar e escolher"
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e fraternidade que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
[...]
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade; dos poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos não saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar nem questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no maior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se ao estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida, é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
LUFT, Lya. VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2008 – 1º out. 2008.
Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 05/01/2009
Ao substituir as palavras e expressões grifadas pelas que estão entre parênteses, acontece processo de crase em quais ocorrências?
I. Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América Latina, no que diz respeito à alfabetização. (aspectos educacionais).
II. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. (população).
III. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita, isto é, à informação. (apto; ler; escrever; informar-se).
IV. Nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. (cada um de nós).
 

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1742228 Ano: 2008
Disciplina: Direito Penal
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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O Título XI do Decreto-Lei no 2.848 (Código Penal), de 7-12-1940, e alterações posteriores até 20-10-2008, dispõe sobre os crimes contra a Administração Pública. Seu Capítulo I dispõe sobre os crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral.
As cinco frases abaixo tipificam crimes contidos no referido capítulo.
I - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
II - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.
III - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
IV - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.
V – Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.
Qual das alternativas abaixo, nomina corretamente, de acordo com a sequência de frases I, II, III, IV e V dada acima, crimes contidos no Capítulo I do Título XI do Código Penal.
 

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1741563 Ano: 2008
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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O caput do art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil (CF), que inclui até a Emenda Constitucional n° 56, de 20-12-2007, determina que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos listados sob a forma de 78 incisos. Abaixo temos cinco frases cuja redação pode estar em acordo ou desacordo com cinco dos referidos incisos.

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo permitido o anonimato.

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante a noite, por determinação judicial.

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.

Qual a opção abaixo que apresenta 3 frases, dentre as acima listadas, que estão de acordo com o texto de 3 dos 78 incisos do art. 5º da CF?

 

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1741218 Ano: 2008
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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No Linux Debian, o arquivo que contém os locais dos repositórios onde a ferramenta apt encontrará os pacotes a serem instalados no sistema, recebe a denominação de
 

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