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Foram encontradas 60 questões.

Sobre os serviços de saúde prestados, segundo a Lei Municipal nº 13.663/2010 — Institui a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:

Os serviços de saúde prestados diretamente pela Secretaria Municipal da Saúde que passarem a ser executados pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba deverão ser transferidos mediante ____________ do ____________.

 

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Um veículo percorre certa distância a uma velocidade constante de 120km/h e demora um total de 3h30min. Sendo assim, ao todo, quanto tempo ele irá demorar a percorrer essa distância a uma velocidade constante de 80km/h?

 

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Sabendo-se que a soma dos 14 primeiros termos de certa progressão aritmética é igual a 588 e que o oitavo termo é igual a 45, assinalar a alternativa que apresenta o valor da razão dessa progressão:

 

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A quantidade total de veículos que utilizaram um estacionamento em certo dia é igual a 380. Sabe-se também que 65% desses veículos eram carros e o restante eram motos.

Sendo assim, qual o total de motos que utilizou esse estacionamento nesse dia?

 

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No futebol, nas fases de mata-mata, em caso de decisão por pênaltis, os times têm a possibilidade de decidir quem começa batendo as cobranças com o lançamento de uma moeda. O vencedor decide se quer começar ou não. O time A ficou com o lado “cara” da moeda, e o time B, com o lado “coroa”.

Ao lançar a moeda, qual a probabilidade de o time A poder decidir quem vai começar batendo os pênaltis?

 

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Considerando-se a concordância verbal e a nominal, assinalar a alternativa INCORRETA:

 

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Em relação ao uso de “se não” e “senão”, analisar os itens abaixo:

I. Aceito seus termos, com um se não: precisaremos de um prazo maior.

II. Se não conseguirmos fazer boas vendas este mês, teremos problemas.

III. Tente chegar cedo, senão não conseguirá um bom lugar.

Estão CORRETOS:

 

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Laboratório em Wuhan é a origem “mais provável” do Coronavírus, diz documento do governo dos EUA

O documento, que foi revelado pela ONG americana US Right to Know, é um texto de quatro páginas elaborado em 2020 pelo Departamento de Estado — e obtido judicialmente em 2022, por meio da FOIA, a lei de acesso à informação dos EUA.

Ele começa com um resumo. “Não há evidências diretas para provar que um vazamento dos laboratórios de Wuhan causou a pandemia, mas há evidências circunstanciais sugerindo que é o caso.” O documento afirma que “os laboratórios de Wuhan são a [origem] mais provável, mas menos estudada”, pois “todos os outros possíveis lugares de surgimento do vírus se mostraram falsos”.

Em seguida, o texto explora cinco hipóteses. A primeira é a oficial, de que o Sars-CoV-2 veio de algum animal vendido no mercado Huanan, em Wuhan. Mas os americanos apontam que “o primeiro paciente conhecido, que foi diagnosticado em 01/12/2019, não tinha relação com o mercado”, e afirmam que “o mercado não vendia morcegos” (animal que poderia ser a fonte do vírus). Também lembram que bem no começo da pandemia, em 24/01/2020, até cientistas chineses questionaram a tese do mercado.

A segunda hipótese é de que o vírus tenha surgido em outras partes da China, possivelmente na província de Guangdong — isso porque, segundo o Departamento de Estado, “os vírus da SARS [o Sars-CoV-1, de 2002] e o H1N1 são de lá”. Mas os americanos não acreditam nessa possibilidade: “nenhum estudo explicou porque não houve um surto [de Sars-CoV-2] em outras partes da China, a não ser em Wuhan”.

A terceira tese é de que o Coronavírus tenha surgido na Itália e/ou nos EUA — algo que chegou a ser dito pela China em 2020. O documento descarta sumariamente essa possibilidade, dizendo apenas: “autoexplicativo”.

A lei FOIA obriga o governo a liberar documentos considerados de interesse público, mas permite que eles sejam parcial ou totalmente censurados com tarjas pretas antes da divulgação. Isso é bem frequente. Mas, no documento sobre as possíveis origens do Sars-CoV-2, não ocorreu — indicando que o Departamento de Estado não se preocupou em esconder o que pensa a respeito.

(Fonte: GARATTONI, Bruno. Superinteressante — adaptado.)

No segmento: “Ele começa com um resumo.” (2º parágrafo), o pronome sublinhado se refere a(ao):

 

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Laboratório em Wuhan é a origem “mais provável” do Coronavírus, diz documento do governo dos EUA

O documento, que foi revelado pela ONG americana US Right to Know, é um texto de quatro páginas elaborado em 2020 pelo Departamento de Estado — e obtido judicialmente em 2022, por meio da FOIA, a lei de acesso à informação dos EUA.

Ele começa com um resumo. “Não há evidências diretas para provar que um vazamento dos laboratórios de Wuhan causou a pandemia, mas há evidências circunstanciais sugerindo que é o caso.” O documento afirma que “os laboratórios de Wuhan são a [origem] mais provável, mas menos estudada”, pois “todos os outros possíveis lugares de surgimento do vírus se mostraram falsos”.

Em seguida, o texto explora cinco hipóteses. A primeira é a oficial, de que o Sars-CoV-2 veio de algum animal vendido no mercado Huanan, em Wuhan. Mas os americanos apontam que “o primeiro paciente conhecido, que foi diagnosticado em 01/12/2019, não tinha relação com o mercado”, e afirmam que “o mercado não vendia morcegos” (animal que poderia ser a fonte do vírus). Também lembram que bem no começo da pandemia, em 24/01/2020, até cientistas chineses questionaram a tese do mercado.

A segunda hipótese é de que o vírus tenha surgido em outras partes da China, possivelmente na província de Guangdong — isso porque, segundo o Departamento de Estado, “os vírus da SARS [o Sars-CoV-1, de 2002] e o H1N1 são de lá”. Mas os americanos não acreditam nessa possibilidade: “nenhum estudo explicou porque não houve um surto [de Sars-CoV-2] em outras partes da China, a não ser em Wuhan”.

A terceira tese é de que o Coronavírus tenha surgido na Itália e/ou nos EUA — algo que chegou a ser dito pela China em 2020. O documento descarta sumariamente essa possibilidade, dizendo apenas: “autoexplicativo”.

A lei FOIA obriga o governo a liberar documentos considerados de interesse público, mas permite que eles sejam parcial ou totalmente censurados com tarjas pretas antes da divulgação. Isso é bem frequente. Mas, no documento sobre as possíveis origens do Sars-CoV-2, não ocorreu — indicando que o Departamento de Estado não se preocupou em esconder o que pensa a respeito.

(Fonte: GARATTONI, Bruno. Superinteressante — adaptado.)

No trecho “Não há evidências diretas para provar que um vazamento dos laboratórios de Wuhan causou a pandemia, mas há evidências circunstanciais sugerindo que é o caso.”, do 2º parágrafo do texto, as aspas usadas nesse segmento do serviram para:

 

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Laboratório em Wuhan é a origem “mais provável” do Coronavírus, diz documento do governo dos EUA

O documento, que foi revelado pela ONG americana US Right to Know, é um texto de quatro páginas elaborado em 2020 pelo Departamento de Estado — e obtido judicialmente em 2022, por meio da FOIA, a lei de acesso à informação dos EUA.

Ele começa com um resumo. “Não há evidências diretas para provar que um vazamento dos laboratórios de Wuhan causou a pandemia, mas há evidências circunstanciais sugerindo que é o caso.” O documento afirma que “os laboratórios de Wuhan são a [origem] mais provável, mas menos estudada”, pois “todos os outros possíveis lugares de surgimento do vírus se mostraram falsos”.

Em seguida, o texto explora cinco hipóteses. A primeira é a oficial, de que o Sars-CoV-2 veio de algum animal vendido no mercado Huanan, em Wuhan. Mas os americanos apontam que “o primeiro paciente conhecido, que foi diagnosticado em 01/12/2019, não tinha relação com o mercado”, e afirmam que “o mercado não vendia morcegos” (animal que poderia ser a fonte do vírus). Também lembram que bem no começo da pandemia, em 24/01/2020, até cientistas chineses questionaram a tese do mercado.

A segunda hipótese é de que o vírus tenha surgido em outras partes da China, possivelmente na província de Guangdong — isso porque, segundo o Departamento de Estado, “os vírus da SARS [o Sars-CoV-1, de 2002] e o H1N1 são de lá”. Mas os americanos não acreditam nessa possibilidade: “nenhum estudo explicou porque não houve um surto [de Sars-CoV-2] em outras partes da China, a não ser em Wuhan”.

A terceira tese é de que o Coronavírus tenha surgido na Itália e/ou nos EUA — algo que chegou a ser dito pela China em 2020. O documento descarta sumariamente essa possibilidade, dizendo apenas: “autoexplicativo”.

A lei FOIA obriga o governo a liberar documentos considerados de interesse público, mas permite que eles sejam parcial ou totalmente censurados com tarjas pretas antes da divulgação. Isso é bem frequente. Mas, no documento sobre as possíveis origens do Sars-CoV-2, não ocorreu — indicando que o Departamento de Estado não se preocupou em esconder o que pensa a respeito.

(Fonte: GARATTONI, Bruno. Superinteressante — adaptado.)

No trecho: “[...] mas permite que eles sejam parcial ou totalmente censurados com tarjas pretas. [...]” (6º parágrafo), a palavra sublinhada, morfologicamente, é:

 

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