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Foram encontradas 40 questões.

1323740 Ano: 2015
Disciplina: Direito Penal
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
Nos termos do Código Penal Brasileiro, assinale a alternativa correta:
 

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1318338 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
O gerente da Empresa XYZ solicitou ao departamento de Informática a criação de um novo e-mail coorporativo. Após a criação do email, o gerente recebeu o login, senha, configurações e os protocolos. O gerente perguntou: Qual é o protocolo de saída de email?
 

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1318227 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
Argumentatividade
É fato comprovado e comprovável de que não há relações humanas que não sejam mediatizadas pela linguagem, mais especificamente, por línguas naturais. Ora, se todos os povos têm uma língua, ou até mesmo mais de uma, é natural que nas cenas comunicativas os participantes busquem formar opiniões, usando recursos internalizados ou em especulação, a fim de conseguir a aderência do Outro participante. E é por meio das línguas que se promove a interação contínua desses participantes, a qual é caracterizada primordialmente pela Argumentatividade. Mas o que é Argumentar? De onde vem a palavra Argumentação, Argumento? A uma só palavra, o que é Argumentatividade?
Todas as profissões, todos os conhecimentos por mais elementares que pareçam vêm eivados de argumentatividade. No exercício profissional, todos querem ter suficientes argumentos para conseguir a adesão do Outro, que é seu coparticipante do discurso. Sem isso, nada feito.
O que ocorre é mais ou menos assim: se o Outro interlocutor não se sentir convencido, ele vai começar a duvidar da integridade substancial do discurso do interlocutor inicial, e vai continuar ou não a ouvi-lo ou a lê-lo. O assunto pode ir desde o horário de um ônibus, passando pelos motivos que o levaram a faltar à aula dia desses, até chegar ao extremo, por exemplo, de explicar a Teoria das Valências nas línguas (...), só será aceito, entendido e compreendido, se os argumentos usados para a aderência do ouvinte/leitor forem palpáveis, irrefutáveis. Em todos esses casos, a defesa de teorias, de ideologias, de pontos de vista doutrinários, de posicionamentos, etc. dependerá decerto da consistência dos argumentos. Mas o que é finalmente Argumentação?
A palavra Argumento tem sua origem no latim, de onde teve partida para ciências como a própria Química. Com raiz latina argentum, cujo significado mais próximo em português é o de prata (daí porque o símbolo químico da prata é Ag), argumento é aquilo que brilha, que cintila como a prata cintila. Aos olhos do leitor e/ou do ouvinte, o Argumento constitui um tipo de sedução que promove instantaneamente, ou logo depois de um texto ser lido ou ouvido, a aceitabilidade do discurso do Outro, uma aderência enfeitiçante.
Sendo assim, argumentar é dizer aquilo que vai conseguir a aceitação do que se está dizendo, daí porque todo ato de linguagem é na verdade um ato de argumentatividade, já que o tempo todo estaríamos querendo essa tal aderência de nosso interlocutor. A argumentação é a maquinaria do discurso; está tanto no teor do que é dito (seleção lexical) como na organização sintática e nos efeitos pragmáticos do dizer. Entendamos isso melhor.
Ao produzir e ao receber discurso, o homem instaura em suas produções o que quer que o Outro comungue com ele, às vezes, inclusive, testando argumentos para saber até onde a compreensão do Outro vai e o que seria necessário dizer a mais para que ele compreenda e aceite. Isso nos faz crer que tudo o que se diz e o que se recebe vem eivado de intencionalidade ora velada, ora não, mas vem. Com efeito, isso desfaz a convicção de que as línguas têm como propósito maior a comunicabilidade, a informatividade; hoje, os estudiosos da linguagem estão certos de que, na verdade, ao produzir linguagem o homem quer convencer, persuadir; afinal, ao expressar-se, o sujeito avalia, julga, critica e forma juízos de valor, de forma que na arena comunicativa o Outro veja-se incluso naquele dizer.
Com isso, fica evidente que a neutralidade de que tanto falam os telejornais, por exemplo, constitui um mito; mesmo os que se dizem neutros, promovem ideologias veladas que “a olhos nus” não são reconhecidas, identificadas. Nesse contexto, a escola tem um papel importante quanto ao fato de que cabe a todos os professores levar os alunos a reconhecerem em textos orais e escritos orientações para algo, uma vez que todos os textos vêm clivados de direcionamentos de postura, de crenças. Se assim o são, que fique claro que inclusive os desenhos animados, a que as crianças naturalmente são expostas no dia-a-dia, estão imbuídos de propósitos persuasivos também. Na Igreja, também há orientações para isso e para aquilo, perfazendo, portanto, caminhos pelo Outro; isto é, também na espiritualidade, há um alguém que faz o caminho por outrem.
Todo ato de expressão, então, tem a forma e o significado que têm devido às intenções que o revestiram. O homem tem tentado ter mais domínio sobre isso, porque acredita e sabe que tudo o que acontece a seu redor ou deixa de acontecer está ligado aos seus atos verbais os quais vêm revestidos completamente de argumentos com graus ora mais visíveis de persuasão, ora menos. Nessa perspectiva, argumentar é, portanto, um ato linguístico fundamental e do qual ninguém pode fugir, até porque está intrínseco na língua; aliás, é a própria língua. Dessa feita e como já fora antes dito, desde a seleção lexical até a organização que damos às sentenças, tudo está a serviço da argumentatividade no interior de um texto, seja ele de qual gênero for.
Na Antiguidade Clássica, à Retórica coube o treinamento – era assim que os gregos viam a Argumentação – de como seria possível convencer alguém em todas as discussões (discussões entendido aqui como atos de linguagem em que eles criavam jogos de linguagem para ter sempre razão em todas as questões que abraçavam). Daí porque era comum que os retóricos tivessem um conhecimento extensivo a incontáveis ciências – polimatia – uma vez que isso lhes daria argumentos irrefutáveis aos jogos que travavam, dizendo ou não a verdade, mas que o interlocutor ficasse satisfeito com o que se dizia e o aceitasse; afinal, essa era a intenção maior Efeito de Verdade. E me parece que nada mudou muito de lá para cá.
É sabido que ainda hoje todo ato de persuasão (do latim persuasione, cuja tradução mais próxima para o português é a de por alguém no mesmo caminho de raciocínio de alguém) é um tipo de subversão, daí a vertente autoritária até hoje cristalizada na história da Retórica; e é um tipo também de simulacro, daí a verossimilhança com o real criada pela própria linguagem. Por tudo isso, a Retórica carrega o estigma de um momento pejorativo da linguagem, porque, mais conscientes do que antes, os interlocutores saberiam rastrear no discurso alheio os expedientes argumentativos utilizados por seu produtor para convencê-lo e apropriar-se disso para quando quisessem fazer o mesmo.
Daquela época para cá, a Retórica ganhou não só inúmeros adeptos, mas também muitos objetores. Enquanto os filósofos gregos buscavam a verdade, sofistas da época buscavam proveito das coisas por meio das palavras, não se importando se diziam ou não a verdade, mas se estavam convencendo. E parece que isso não está muito diferente dos dias atuais. Na Educação, por exemplo, no afã de se fazer crível, muitos professores “querem porque querem” a adesão do público, instaurando uma série de verdades que são contestáveis, às vezes com o mínimo de cientificidade. Mas como os alunos contestariam, se eles não foram e não são levados a arguir? A Argumentação requer uma série de articulações no interior do discurso, as quais só são apreendidas por leituras conscientes, por discussões promovidas entre pessoas que saibam concordar e discordar de forma adulta e por produções escritas que demonstrem opinião sem apelação – atos eminentemente linguísticos os quais requerem reflexão, uso e regulação, além de juízo de valor para autocorreção.
O persuasor tem a seu favor mecanismos de várias ordens para criar sua rede de argumentos, entre eles mecanismos linguísticos especificamente, mecanismos discursivos e mecanismos cognitivos. Entre os linguísticos especificamente tem-se a citação, a figurativização da linguagem, as escolhas lexicais, a alusão, os argumentos de autoridade: todos expedientes da própria linguagem a serviço da argumentação. Sob o ponto de vista dos encaminhamentos que a linguagem toma no interior do discurso, há a questão dos mecanismos discursivos de manipulação da linguagem os quais contribuem para aceitabilidade das proposições do que é dito, como a Tentação, a Intimidação, a Sedução e a Provocação. E há ainda os mecanismos especificamente cognitivos, que atuam na mente de ambos os participantes, no momento em que esses parceiros são responsáveis igualmente pela construção do sentido global de um texto. Entre os cognitivos estão os raciocínios apodítico, dialético e retórico.
(...).
LISBÔA, Wandré de. Os Fios do Tapete – Educação por
Interfaces.
Volume 02. Belém: Gráfica ALVES, 2005.
Na passagem: “Todas as profissões, todos os conhecimentos por mais elementares que pareçam vêm eivados de argumentatividade”, no segundo parágrafo do texto, que palavra abaixo poderia substituir a palavra sublinhada sem prejudicar o sentido constituído?
 

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1314634 Ano: 2015
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA

Acerca dos direitos e deveres individuais e coletivos estabelecidos na Constituição Federal, assinale a alternativa correta:

 

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1311745 Ano: 2015
Disciplina: Matemática
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
Um campo de golfe possui 18 buracos com 10,8 centímetros de diâmetro cada. Realizando a conversão dessa medida de comprimento para metros obtemos:
 

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823478 Ano: 2015
Disciplina: Matemática
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
Na preparação de um suco foram utilizados três cubos de gelo, retirados de uma fôrma que continham 30 cubos. Considerando esses cubos de gelo idênticos, a fração que representa a quantidade restante nessa fôrma é:
Enunciado 823478-1
 

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823437 Ano: 2015
Disciplina: Legislação Militar
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
Nos termos da Lei de Organização Básica do CBMPA, assinale a alternativa correta:
 

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817549 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
Argumentatividade
É fato comprovado e comprovável de que não há relações humanas que não sejam mediatizadas pela linguagem, mais especificamente, por línguas naturais. Ora, se todos os povos têm uma língua, ou até mesmo mais de uma, é natural que nas cenas comunicativas os participantes busquem formar opiniões, usando recursos internalizados ou em especulação, a fim de conseguir a aderência do Outro participante. E é por meio das línguas que se promove a interação contínua desses participantes, a qual é caracterizada primordialmente pela Argumentatividade. Mas o que é Argumentar? De onde vem a palavra Argumentação, Argumento? A uma só palavra, o que é Argumentatividade?
Todas as profissões, todos os conhecimentos por mais elementares que pareçam vêm eivados de argumentatividade. No exercício profissional, todos querem ter suficientes argumentos para conseguir a adesão do Outro, que é seu coparticipante do discurso. Sem isso, nada feito.
O que ocorre é mais ou menos assim: se o Outro interlocutor não se sentir convencido, ele vai começar a duvidar da integridade substancial do discurso do interlocutor inicial, e vai continuar ou não a ouvi-lo ou a lê-lo. O assunto pode ir desde o horário de um ônibus, passando pelos motivos que o levaram a faltar à aula dia desses, até chegar ao extremo, por exemplo, de explicar a Teoria das Valências nas línguas (...), só será aceito, entendido e compreendido, se os argumentos usados para a aderência do ouvinte/leitor forem palpáveis, irrefutáveis. Em todos esses casos, a defesa de teorias, de ideologias, de pontos de vista doutrinários, de posicionamentos, etc. dependerá decerto da consistência dos argumentos. Mas o que é finalmente Argumentação?
A palavra Argumento tem sua origem no latim, de onde teve partida para ciências como a própria Química. Com raiz latina argentum, cujo significado mais próximo em português é o de prata (daí porque o símbolo químico da prata é Ag), argumento é aquilo que brilha, que cintila como a prata cintila. Aos olhos do leitor e/ou do ouvinte, o Argumento constitui um tipo de sedução que promove instantaneamente, ou logo depois de um texto ser lido ou ouvido, a aceitabilidade do discurso do Outro, uma aderência enfeitiçante.
Sendo assim, argumentar é dizer aquilo que vai conseguir a aceitação do que se está dizendo, daí porque todo ato de linguagem é na verdade um ato de argumentatividade, já que o tempo todo estaríamos querendo essa tal aderência de nosso interlocutor. A argumentação é a maquinaria do discurso; está tanto no teor do que é dito (seleção lexical) como na organização sintática e nos efeitos pragmáticos do dizer. Entendamos isso melhor.
Ao produzir e ao receber discurso, o homem instaura em suas produções o que quer que o Outro comungue com ele, às vezes, inclusive, testando argumentos para saber até onde a compreensão do Outro vai e o que seria necessário dizer a mais para que ele compreenda e aceite. Isso nos faz crer que tudo o que se diz e o que se recebe vem eivado de intencionalidade ora velada, ora não, mas vem. Com efeito, isso desfaz a convicção de que as línguas têm como propósito maior a comunicabilidade, a informatividade; hoje, os estudiosos da linguagem estão certos de que, na verdade, ao produzir linguagem o homem quer convencer, persuadir; afinal, ao expressar-se, o sujeito avalia, julga, critica e forma juízos de valor, de forma que na arena comunicativa o Outro veja-se incluso naquele dizer.
Com isso, fica evidente que a neutralidade de que tanto falam os telejornais, por exemplo, constitui um mito; mesmo os que se dizem neutros, promovem ideologias veladas que “a olhos nus” não são reconhecidas, identificadas. Nesse contexto, a escola tem um papel importante quanto ao fato de que cabe a todos os professores levar os alunos a reconhecerem em textos orais e escritos orientações para algo, uma vez que todos os textos vêm clivados de direcionamentos de postura, de crenças. Se assim o são, que fique claro que inclusive os desenhos animados, a que as crianças naturalmente são expostas no dia-a-dia, estão imbuídos de propósitos persuasivos também. Na Igreja, também há orientações para isso e para aquilo, perfazendo, portanto, caminhos pelo Outro; isto é, também na espiritualidade, há um alguém que faz o caminho por outrem.
Todo ato de expressão, então, tem a forma e o significado que têm devido às intenções que o revestiram. O homem tem tentado ter mais domínio sobre isso, porque acredita e sabe que tudo o que acontece a seu redor ou deixa de acontecer está ligado aos seus atos verbais os quais vêm revestidos completamente de argumentos com graus ora mais visíveis de persuasão, ora menos. Nessa perspectiva, argumentar é, portanto, um ato linguístico fundamental e do qual ninguém pode fugir, até porque está intrínseco na língua; aliás, é a própria língua. Dessa feita e como já fora antes dito, desde a seleção lexical até a organização que damos às sentenças, tudo está a serviço da argumentatividade no interior de um texto, seja ele de qual gênero for.
Na Antiguidade Clássica, à Retórica coube o treinamento – era assim que os gregos viam a Argumentação – de como seria possível convencer alguém em todas as discussões (discussões entendido aqui como atos de linguagem em que eles criavam jogos de linguagem para ter sempre razão em todas as questões que abraçavam). Daí porque era comum que os retóricos tivessem um conhecimento extensivo a incontáveis ciências – polimatia – uma vez que isso lhes daria argumentos irrefutáveis aos jogos que travavam, dizendo ou não a verdade, mas que o interlocutor ficasse satisfeito com o que se dizia e o aceitasse; afinal, essa era a intenção maior Efeito de Verdade. E me parece que nada mudou muito de lá para cá.
É sabido que ainda hoje todo ato de persuasão (do latim persuasione, cuja tradução mais próxima para o português é a de por alguém no mesmo caminho de raciocínio de alguém) é um tipo de subversão, daí a vertente autoritária até hoje cristalizada na história da Retórica; e é um tipo também de simulacro, daí a verossimilhança com o real criada pela própria linguagem. Por tudo isso, a Retórica carrega o estigma de um momento pejorativo da linguagem, porque, mais conscientes do que antes, os interlocutores saberiam rastrear no discurso alheio os expedientes argumentativos utilizados por seu produtor para convencê-lo e apropriar-se disso para quando quisessem fazer o mesmo.
Daquela época para cá, a Retórica ganhou não só inúmeros adeptos, mas também muitos objetores. Enquanto os filósofos gregos buscavam a verdade, sofistas da época buscavam proveito das coisas por meio das palavras, não se importando se diziam ou não a verdade, mas se estavam convencendo. E parece que isso não está muito diferente dos dias atuais. Na Educação, por exemplo, no afã de se fazer crível, muitos professores “querem porque querem” a adesão do público, instaurando uma série de verdades que são contestáveis, às vezes com o mínimo de cientificidade. Mas como os alunos contestariam, se eles não foram e não são levados a arguir? A Argumentação requer uma série de articulações no interior do discurso, as quais só são apreendidas por leituras conscientes, por discussões promovidas entre pessoas que saibam concordar e discordar de forma adulta e por produções escritas que demonstrem opinião sem apelação – atos eminentemente linguísticos os quais requerem reflexão, uso e regulação, além de juízo de valor para autocorreção.
O persuasor tem a seu favor mecanismos de várias ordens para criar sua rede de argumentos, entre eles mecanismos linguísticos especificamente, mecanismos discursivos e mecanismos cognitivos. Entre os linguísticos especificamente tem-se a citação, a figurativização da linguagem, as escolhas lexicais, a alusão, os argumentos de autoridade: todos expedientes da própria linguagem a serviço da argumentação. Sob o ponto de vista dos encaminhamentos que a linguagem toma no interior do discurso, há a questão dos mecanismos discursivos de manipulação da linguagem os quais contribuem para aceitabilidade das proposições do que é dito, como a Tentação, a Intimidação, a Sedução e a Provocação. E há ainda os mecanismos especificamente cognitivos, que atuam na mente de ambos os participantes, no momento em que esses parceiros são responsáveis igualmente pela construção do sentido global de um texto. Entre os cognitivos estão os raciocínios apodítico, dialético e retórico.
(...).
LISBÔA, Wandré de. Os Fios do Tapete – Educação por
Interfaces.
Volume 02. Belém: Gráfica ALVES, 2005.
Neste texto, predomina qual função de linguagem?
 

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813145 Ano: 2015
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA

Acerca do disposto, na Constituição do Estado do Pará, assinale a alternativa correta sobre os Servidores Militares:

 

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805900 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: INAZ do Pará
Orgão: CBM-PA
No Windows, ao clicar no Menu Iniciar, em seguida Iniciar Pesquisa, poderemos localizar arquivos, pastas e até mesmo programas. O Prompt de Comando é um programa nativo do Windows. Qual desses aplicativos abaixo também executa o Prompt de Comando?
 

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