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As far back as 4000 B.C., historians believe, formal record-keeping systems were first instituted by organized businesses and governments in the Near East to allay their concerns about correctly accounting for receipts and disbursements and collecting taxes. Similar developments occurred with respect to the Zhao dynasty in China (1122-256 B.C.). The need for and indications of audits can be traced back to public finance systems in Babylonia, Greece, the Roman Empire, the City States of Italy, etc., all of which developed a detailed system of checks and counterchecks. Specifically, these governments were worried about incompetent officials prone to making bookkeeping errors and inaccuracies as well as corrupt officials who were motivated to perpetrate fraud whenever the opportunity arose. Even the Bible (referring to the period between 1800 B.C. and A.D. 95) explains the basic rationale for instituting controls rather straightforwardly: “…if employees have an opportunity to steal they may take advantage of it.” The Bible also contains examples of good internal control practices, such as dual custody of assets, restriction of access to assets, and segregation of duties, as well as examples of the need for competent and honest employees. Historically then, the emergence of double-entry bookkeeping in circa 1494 A.D. can be directly traced to the critical need for exercising stewardship and control. Throughout European history, for instance, fraud cases — such as the South Sea bubble of the 18th century, and the tulip scandal — provided the justification for exercising more control over managers.
S. Ramamoorti. Internal auditing: history, evolution, and prospects. p. 3. Internet: <https://na.theiia.org> (adapted).
According to the text above, judge the following item.
Without changing the meaning of the text, the fragment “explains the basic rationale for instituting controls rather straightforwardly” could be correctly replaced with explains a common-sense approach to retain control instead of simply handing it over.
 

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1317824 Ano: 2014
Disciplina: Direito Penal
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Em relação aos crimes contra a ordem tributária, julgue o item seguinte.
A conduta do fiscal que aceita promessa de vantagem pecuniária para deixar de lançar contribuição social devida pelo contribuinte é tipificada como crime funcional contra a ordem tributária.
 

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Vista do avião, a cidade de edifícios arrojados lembra Dubai, só que insulada na estepe verde. Desde 1997, quando o presidente Nursultan Nazarbayev transferiu a capital de Almaty, maior centro urbano do país, para Astana, no norte, a cidade não para de receber investidores e arquitetos famosos, atraídos pelas receitas de petróleo do Cazaquistão. Oficialmente, o presidente Nazarbayev justificou a mudança alegando o risco permanente de terremoto em Almaty e a falta de espaço para crescimento. Contudo, também queria integrar o norte habitado por russos à maioria cazaque. Hoje, a população de Astana é 65% de origem cazaque, 23% russa, 3% ucraniana, 1,7% tártara e 1,5% alemã. A nova capital é a fronteira de expansão econômica do país, irresistível para os jovens.

Brasília asiática. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).

Julgue o próximo item, referente às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima.

O uso dos vocábulos “Oficialmente” e “Contudo” leva o leitor a concluir que as razões alegadas publicamente para a mudança da capital do Cazaquistão não foram as únicas razões para tal mudança ter ocorrido.

 

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1316718 Ano: 2014
Disciplina: Direito Empresarial (Comercial)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Julgue o item que se segue, relativo a empresário individual e sociedades simples e empresárias.
Não pode o contrato social de sociedade limitada prever aplicação supletiva das regras da sociedade anônima, pois o Código Civil determina que eventuais lacunas sejam supridas mediante aplicação subsidiária das normas relativas às sociedades simples.
 

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1316457 Ano: 2014
Disciplina: Direito Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Julgue o item subsequente, relativo aos bens jurídicos e aos negócios jurídicos.
Caso ocorra erro, espécie de vício de consentimento, em determinado contrato, ainda que a parte a quem a manifestação de vontade se dirija se ofereça para executá-la na conformidade da verdadeira vontade do manifestante, não haverá possibilidade de tal contrato ser validado, uma vez que o negócio jurídico nulo não é passível de confirmação ou convalidação.
 

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De los diversos instrumentos inventados por el hombre, el más asombroso es, sin duda, el libro. Los demás son extensiones de su cuerpo. El microscopio y el telescopio son extensiones de su vista; el teléfono es extensión de la voz; el arado y la espada son extensiones de su brazo. Pero el libro es otra cosa: es una extensión de la memoria y de la imaginación. Se dirá: qué diferencia puede haber entre un libro y un periódico o un disco. La diferencia es que un periódico se lee para el olvido, un disco se oye así mismo para el olvido. Un libro se lee para la memoria.
¿Qué son las palabras acostadas en un libro? ¿Qué es un libro si no lo abrimos y lo leemos? Podemos no estar de acuerdo con las opiniones del autor, pero el libro conserva algo sagrado y divino, que renueva en nosotros el deseo de encontrar felicidad y sabiduría.
Jorge Luis Borges. El culto a los libros. Buenos Aires: Emecé Editores, 1979, p.13-24. Internet: <www.auladecastellano.com> (con adaptaciones).
Con relación a las ideas y estructuras lingüísticas del texto de arriba, juzgue lo subsiguiente ítem.
En la línea 6, las formas verbales “abrimos” y “leemos” se encuentran conjugadas en pasado.
 

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Pedi ao antropólogo Eduardo Viveiros de Castro que falasse sobre a ideia que o projetou. A síntese da metafísica dos povos “exóticos” surgiu em 1996 e ganhou o nome de “perspectivismo ameríndio”.

Fazia já alguns anos, então, que o antropólogo se ocupava de um traço específico do pensamento indígena nas Américas. Em contraste com a ênfase dada pelas sociedades industriais à produção de objetos, vigora entre esses povos a lógica da predação. O pensamento ameríndio dá muita importância às relações entre caça e caçador — que têm, para eles, um valor comparável ao que conferimos ao trabalho e à fabricação de bens de consumo. Diferentes espécies animais são pensadas com base na posição que ocupam nessa relação. Gente, por exemplo, é, ao mesmo tempo, presa de onça e predadora de porcos.

Pesquisas realizadas por duas alunas de Viveiros de Castro, na mesma época, com diferentes grupos indígenas da Amazônia, chamavam a atenção para outra característica curiosa de seu pensamento: de acordo com os interlocutores de ambas, os animais podiam assumir a perspectiva humana. Um levantamento realizado então indicava a existência de ideias semelhantes em outros grupos espalhados pelas Américas, do Alasca à Patagônia. Segundo diferentes etnias, os porcos, por exemplo, se viam uns aos outros como gente. E enxergavam os humanos, seus predadores, como onça. As onças, por sua vez, viam a si mesmas e às outras onças como gente. Para elas, contudo, os índios eram tapires ou pecaris — eram presa.

Ser gente parecia uma questão de ponto de vista. Gente é quem ocupa a posição de sujeito. No mundo amazônico, escreveu o antropólogo, “há mais pessoas no céu e na terra do que sonham nossas antropologias”.

Ao se verem como gente, os animais adotam também todas as características culturais humanas. Da perspectiva de um urubu, os vermes da carne podre que ele come são peixes grelhados, comida de gente. O sangue que a onça bebe é, para ela, cauim, porque é cauim o que se bebe com tanto gosto. Urubus entre urubus também têm relações sociais humanas, com ritos, festas e regras de casamento.

Tudo se passa, conforme Viveiros de Castro, como se os índios pensassem o mundo de maneira inversa à nossa, se consideradas as noções de “natureza” e de “cultura”. Para nós, o que é dado, o universal, é a natureza, igual para todos os povos do planeta. O que é construído é a cultura, que varia de uma sociedade para outra. Para os povos ameríndios, ao contrário, o dado universal é a cultura, uma única cultura, que é sempre a mesma para todo sujeito. Ser gente, para seres humanos, animais e espíritos, é viver segundo as regras de casamento do grupo, comer peixe, beber cauim, temer onça, caçar porco.

Mas se a cultura é igual para todos, algo precisa mudar. E o que muda, o que é construído, dependendo do observador, é a natureza. Para o urubu, os vermes no corpo em decomposição são peixe assado. Para nós, são vermes. Não há uma terceira posição, superior e fundadora das outras duas. Ao passarmos de um observador a outro, para que a cultura permaneça a mesma, toda a natureza em volta precisa mudar.

Rafael Cariello. O antropólogo contra o Estado. In: Revista piauí, n.º 88, jan./2014 (com adaptações).

Em relação ao texto acima, julgue o item.

O “traço específico do pensamento indígena nas Américas” a que se refere o autor do texto consiste na recusa dos indígenas em se submeterem à lógica de produção da sociedade capitalista.

 

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1313890 Ano: 2014
Disciplina: Direito Penal
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Julgue o item subsequente, relativo ao direito penal.
O agente que, por exame pericial oficial, for reconhecido como inimputável não poderá ser submetido a medida de segurança porque é isento de pena.
 

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1303685 Ano: 2014
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados
Julgue o item a seguir, relativo aos fundamentos de contabilidade aplicados à contabilidade empresarial.
O conjunto completo de demonstrações contábeis de uma sociedade empresária limitada engloba o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração do resultado abrangente, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração dos fluxos de caixa, a demonstração do valor adicionado e as notas explicativas.
 

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Tarde de verão, é levado ao jardim na cadeira de braços — sobre a palhinha dura a capa de plástico e, apesar do calor, manta xadrez no joelho. Cabeça caída no peito, um fio de baba no queixo. Sozinho, regala-se com o trino da corruíra, um cacho dourado de giesta e, ao arrepio da brisa, as folhinhas do chorão faiscando — verde, verde! Primeira vez depois do insulto cerebral aquela ânsia de viver. De novo um homem, não barata leprosa com caspa na sobrancelha — e, a sombra das folhas na cabecinha trêmula, adormece. Gritos: Recolha a roupa. Maria, feche a janela. Prendeu o Nero? Rebenta com fúria o temporal. Aos trancos João ergue o rosto, a chuva escorre na boca torta. Revira em agonia o olho vermelho — é uma coisa, que a família esquece na confusão de recolher a roupa e fechar as janelas?

Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro: Record, 1994. p. 67 (com adaptações).

Em relação ao texto acima, julgue o item.

A escassez de verbos nas duas primeiras frases do texto e o uso de forma verbal na voz passiva realçam a situação de imobilidade e fragilidade do personagem em foco.

 

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