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849641 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O dono de uma pousada com 28 quartos fez uma pesquisa sobre as reservas de quartos single, duplos e triplos, para, com base nesses dados, distribuir os quartos de seu empreendimento. A pesquisa revelou que o número de reservas de quartos single é 50% menor que o de quartos duplos, bem como o número de reservas de quartos triplos é 75% menor que o de quartos duplos.

Qual deve ser o número de quartos duplos da pousada?

 

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849572 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

Nas frases a seguir, as expressões iniciais introduzempolidamente o emprego do imperativo.

Por gentileza, não ___________ o número de cinco páginas em sua argumentação.

Por favor, ___________ teu relatório enfatizando as providências mais urgentes.

Escolha a alternativa que completa adequadamente as lacunas.

 

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849528 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O lucro de uma microempresa com a venda de um produto é dado, emreais, pela função:

!$ L(x)=-x^2+300x-12500 !$

onde x representa o número de unidades do produto que foram vendidas.

O número de unidades vendidas para que o lucro seja máximo e o lucro máximo obtido com a venda do produto são, respectivamente, iguais a

 

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848109 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Entre os anos de 2014 e 2015, houve um aumento significativo no número de empreendedores no Brasil. Os empreendimentos são classificados, conforme o estágio, em nascentes, novos ou estabelecidos. Essa classificação depende do tempo que o negócio gerou remuneração aos proprietários.

A tabela a seguir mostra a taxa (porcentual da população de 18 a 64 anos) de empreendedorismo no Brasil, segundo o estágio dos empreendimentos, nos anos de 2014 e 2015.

Enunciado 848109-1

A média do aumento na taxa de empreendedorismo de 2015 com relação a 2014 foi de aproximadamente

 

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843169 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Um empresário vai fazer uma campanha de divulgação de seu produto, sendo que uma das ações será espalhar 5 outdoors pela cidade. Sabendo que cada outdoor mede 9 metros de comprimento por 3 metros de largura e que o custo do metro quadrado é de R$ 74,00, qual será o valor, em reais, gasto coma colocação dos outdoors?

 

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841210 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para finalizar umtrabalho empatchwork, uma artesã necessita de cinco triângulos de tecido com formato e dimensões, em centímetros, dados pela figura a seguir:

Enunciado 841210-1

Qual é a área, em centímetros cúbicos, de tecido que a artesã necessita para finalizar o trabalho?

 

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828222 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Os conceitos de polidez – e de falta dela – são construções culturais particulares de cada sociedade. No português falado no Brasil, por exemplo, considera-se falta de educação pedir algo para alguém sem usar a palavra “por favor”. Um pedido simples, como “pegue um copo de água”, sem o “por favor”, ganha ares de ordem, transmite arrogância e grosseria. O mesmo vale para outros idiomas latinos, como o francês e o espanhol, e até para a língua inglesa: todas elas possuem equivalentes ao “por favor”, usado para comunicar respeito e entendido como uma forma de fazer um pedido de maneira amistosa e educada. Desse modo, transmitir gentileza e polidez ao fazer um pedido é uma maneira de evitar aversão, conservar uma relação social e, por consequência, aumentar as chances de ter o pedido atendido.

Mas esse não é exatamente o caso do grego antigo, especialmente aquele falado até o séc. 4 a.C. A língua falada pelos gregos na época não possuía um termo equivalente a "por favor". Os pedidos eram feitos como ordens, simplesmente, e não eram entendidos como um sinal de falta de cortesia. Eleanor Dickey, professora de cultura clássica na Universidade de Reading, no Reino Unido, explica, em um artigo baseado em estudo que publicou em 2016 sobre linguagem emocional e polidez no grego antigo, como a ausência de democracia foi o catalisador para que todo um idioma se tornasse mais gentil.

A sociedade grega antiga – ou ao menos a parte dela que produzia a literatura à qual os pesquisadores hoje têm acesso – tinha a democracia e a igualdade como valores caros.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão. A teoria deDickey propõe que, por isso, havia um esforço e um costume de tratar a todos da mesma maneira. Consequentemente, não haveria necessidade de uma forma linguística para marcar um pedido “educado” e outra que designasse uma ordem mais rude. Todos os pedidos eram iguais.

Tudo mudou com a conquista da Grécia no século 4 a.C. pelo então rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Filipe e seus sucessores tornaram o grego a língua oficial do império, que se estendia por todo o leste do Mediterrâneo. Documentos oficiais, produções culturais, impostos e negócios passarama ser feitos em grego e a língua, a partir daí, ganhou milhares de novos falantes.

A cultura grega de democracia e igualdade, no entanto, não se espalhou junto com o idioma. O império macedônio era bem mais estratificado: família real e nobres no topo. Nos estados e cidades do império macedônio espalhados pela região do Mediterrâneo, a hierarquização social era ainda mais complexa, derivada da organização de pequenos reinos e feudos, unificados pelos macedônios. Essas diferenças, propõe Dickey, foram o motor da criação de uma palavra que fosse um marcador linguístico de polidez – como o nosso “por favor”.

A partir desse momento, estabeleceuse uma preocupação em demonstrar reverência, gentileza e educação. E de acordo com a teoria de Dickey, isso surgiu entre os falantes de grego que não viviam em regimes majoritariamente democráticos. Afinal, era preciso demonstrar educação e formalidade para se dirigir àqueles percebidos como socialmente superiores. A partir do século seguinte à conquista da Grécia pelo rei macedônio, a literatura grega começa a apresentar um termo que significa “por favor”.

Analise as afirmativas sobre as ideias, a organização linguística e as inferências presentes no segmento destacado.

Dickey observa que, embora essa igualdade não se estendesse para mulheres e escravos, ela era aplicada de maneira rígida entre os homens gregos, indivíduos que se enxergavam como iguais independente da posição social e que viviam em um sistema político que reforçava essa visão.

I → O discurso direto é o recurso empregado para apresentar as ideias de uma especialista em assuntos da cultura grega.

II → A informação de que nem todas as pessoas na Grécia antiga recebiam o mesmo tratamento aparece na forma de uma oração coordenada adversativa.

III → Os homens gregos são representados como indivíduos sem preconceito de classe social, vivendo em um sistema político defensor dessa igualdade.

Está(ão) correta(s)

 

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Conforme dispõe a Lei n. 8.112/90, que trata do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais,

I → a readaptação é uma das hipóteses previstas para a vacância do cargo público.

II→a recondução é uma da hipóteses previstas para o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.

III → a exoneração de cargo efetivo, dentre outras causas, se dará de ofício quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

IV→o vencimento, a remuneração e o provento não serão objeto de arresto, sequestro ou penhora, exceto nos casos de prestação resultante de decisão judicial.

Está(ão) correta(s)

Questão Anulada

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Nos termos do que prevê o Decreto n. 7.724, de 16 de maio de 2012, que regulamenta a Lei de Acesso à Informação, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão Anulada

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1478212 Ano: 2016
Disciplina: Redação Oficial
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Recebo um monte de e-mails carinhosos que começam com um simples Martha, ou Cara Martha, ou Prezada Martha, uma intimidade natural, já que de certo modo participo da vida das pessoas através do jornal. Mas quando entra um e-mail intitulado Dona Martha, valha me Deus. Respiro fundo porque já sei que vão me detonar, vão me chamar das coisas mais horrendas, vão me humilhar até me reduzirem a pó. Mas leio tudo, pois lá no finalzinho, encontrarei o infalível “Cordialmente, Fulano”. Cordialmente é ótimo. Cordialmente, fui esculhambada.

Enunciado 1478212-1

E quando chega uma correspondência pra você em que no envelope está escrito “Ilustríssima”? Penso três mil vezes antes de abrir. Mas abro, mesmo sabendo que não é convite pra festa, pré-estreia de filme, desfile de moda, sessão de autógrafos ou inauguração de restaurante. Ilustríssima? Só pode ser convite para a palestra de algum PhD em física quântica, para comemoração do bicentenário de uma loja demolduras ou convocação para reunião de condomínio.

Agora, pânico mesmo, só quando me chamam de Vossa Excelência. Como não sou o Presidente da República, volto a pensar três mil vezes antes de abrir a correspondência, mas resolvo não abrir coisa nenhuma. Só pode ser do Judiciário. Intimação para depor.

Por meio das comunicações oficiais, autoridades de órgãos da Administração Pública trocam mensagens entre si; no entanto, um particular, como a cronista Martha Medeiros ou outro cidadão qualquer, pode receber correspondência emitida pelo serviço público.

Tendo isso em mente, considere os documentos destacados a seguir.

I→Aviso.
II→Memorando.
III→Ofício.

Observando a definição e a finalidade dessas comunicações oficiais, um particular pode receber o(s) documento(s) apresentado(s)

Questão Desatualizada

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