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Foram encontradas 50 questões.

928219 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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"As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou autor-data. Qualquer que seja o método adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé". (NBR 10520)

Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) responsável(eis) estiver(em) incluído(s) na sentença, a forma correta de referenciação é

 

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928025 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Quanto ao acesso à informação no ordenamento brasileiro, assinale a alternativa correta.

 

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927892 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O acesso à informação foi regulamentado no Brasil através da legislação n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Quanto às disposições gerais da mencionada lei, assinale a alternativa correta.

 

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923796 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Observe o excerto com adaptações, retirado do texto Cuidado com os revisores, do autor Luis Fernando Veríssimo.

Problemas de revisão

Excerto

1 → Substituir letra

Todo escritor conviva com um terror
permanente: o do erro de revisão.
O revisor é a pessoa mais importante

2 → Suprimir letra

na vida de quem escreve. Ele tem
o poder de vida ou de morte profissional
sobrre o autor. A inclusão ou

3 → Unir ou suprimir
espaço

omissão de uma letra ou vírgula no
que sai impresso pode decidir se
vai o autor ser enten dido ou não,

4 → Abrir espaço,
separar

admirado ou ridicularizado, consagrado
ou processado. Todotextotem,
na verdade, dois autores: quem o

5 → Inserção (para)

escreveu e quem o revisou. Toda vez
que manda um texto ... ser publicado,
o autor se coloca nas mãos do

6 → Transpor palavra

revisor, esperando que parceiro seu
não falhe. Não há escritor que não
empregue palavras como, por exemplo:

7 → Alterar tipologia

"ônus" ou "carvalho" e depois fique
metaforicamente de malas feitas,
pronto para fugir do país se as palavras
não saírem impressas como no
original, por um lapso do revisor.

8 → Abrir parágrafo

Ou por sabotagem". (...)

Assinale a alternativa que apresenta corretamente os sinais correspondentes aos problemas de revisão.

 

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914899 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Levando-se em consideração a Constituição da República Federativa do Brasil e os princípios da Administração Pública, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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914716 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o fragmento a seguir.

Presente no ambiente digital e on-line, o fazer publicitário reconfigura-se em busca de uma adaptação diante do novo ambiente tecnológico. Com o aumento significativo do número de anunciantes e com a crescente velocidade de acesso à informação, a estratégia de conquistar o consumidor por meio de um relacionamento individual e por experiências contemplativas e estéticas tornou-se um caminho em ascensão. Desse modo, a convergência com as artes cumpre um papel fundamental na publicidade contemporânea. Hoje, acentua-se a produção de mensagens que, despertando sentimentos e emoções, proporcionam a construção de um relacionamento emotivo junto ao público receptor. Diante das possibilidades oferecidas por esse panorama, a empresa de serviços on-line e software Google vem investindo desde 1998 em estilizações artísticas no seu próprio logotipo, os Doodles.

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa.

( ) Se o segmento em busca de uma adaptação for reescrito como visando a uma adaptação, criam-se condições para o emprego da crase.

( ) Se o segmento diante do novo ambiente tecnológico for reescrito como frente as novas tecnologias, criam-se condições para o emprego da crase.

( ) Se o segmento acesso à informação for reescrito como acesso a conteúdo de qualidade, mantêm-se as condições para o emprego da crase.

A sequência correta é

 

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910381 Ano: 2016
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Observe a citação direta abaixo, transcrita de um capítulo de livro.

Para situar melhor o processo de editoração, costuma-se dividi-lo em três momentos: o pré-industrial, o industrial e o pós-industrial. O pré-industrial consiste na busca, na seleção, na contratação e nas adequações dos originais para publicação; o industrial é a fase de composição, impressão e acabamento; o pós-industrial diz respeito a todos os aspectos relacionados à comercialização do livro. O conjunto das tarefas inerentes aos três momentos – exercidas por um editor ou sob sua supervisão – denomina-se editoração.

Assinale a alternativa que mostra a forma de apresentação correta da citação, conforme a NBR 10520.

 

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910338 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Marque verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa.

( ) A escolha de palavras como doenças, dramas e assolada é um recurso para se acentuar o tom de ironia com que a sociedade atual é apresentada no artigo.

( ) O ponto central da argumentação de Haldane é a sua abordagem da relação causal entre a paciência, combinada com as inovações tecnológicas, e o desenvolvimento econômico.

( ) O prefixo em impaciência auxilia na caracterização negativa da era atual expressando a noção de privação de um fator que, segundo o ponto de vista defendido no texto, favorece o crescimento econômico de uma sociedade.

A sequência correta é

 

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910322 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

No início do texto, alude-se a propagandas de empresas de telefonia. No Brasil, uma dessas empresas tem como slogan a frase Conectados, vivemos melhor.

Tendo em mente essa construção linguística e a sequência Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica, pode-se afirmar que, no slogan e na frase do texto,

I → a mesma regra justifica a necessidade de se empregar a vírgula.

II → expressam-se pontos de vista antagônicos acerca dos efeitos das inovações tecnológicas na sociedade contemporânea.

III → o verbo viver introduz uma sequência onde se destaca a causa do comportamento posto em destaque no início dos períodos.

Está(ão) correta(s)

 

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906010 Ano: 2016
Disciplina: Redação Oficial
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, considere a parte inicial de um texto de comunicação oficial.

Senhor Coordenador:

Em contato anterior, solicitamos que nos fosse encaminhada cópia de duas atas das reuniões do Comitê de Organização do III SEALP, o qual era presidido pelo Senhor na ocasião. Lembramos que registrar, em texto escrito, o teor das discussões e deliberações das sessões em que o Comitê de Organização do III SEALP se reuniu ficou como vossa responsabilidade, conforme deliberação tomada na reunião de instalação da referida Comissão.

Considere que se queira reescrever parte do primeiro período com o objetivo de destacar, na posição de sujeito gramatical, o agente público a quem cabe resolver a demanda solicitada. Mantendo as mesmas opções referentes a tempo e modo verbais do texto-fonte e observando o emprego do pronome de tratamento adequado, a reescrita que atende a esse objetivo é:

Em contato anterior, solicitamos

 

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