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2430907 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o Texto V.

TEXTO V

Psychology 215 – Section 36260
Introduction to Sport Psychology
Spring 2012 – 03/19 to 05/10/2012
Scottsdale Community College
Instructor: Pat Abbot, Psy. D
E-mail: patrícia.abbott@scmail.maricopa.edu
Please read this syllabus carefully as it contains detailed information that you will need to be
successful in this course.
Text: Foundations of Sport and Exercise Psychology, 5th edition
Authors: Robert Weinberg and Daniel Gould
Year : 2011
Whether you purchase the book or the e-Book, please take advantage of the ancillary materials
available on the Human Kinetics web site, particularly the study guide.

This is fast-paced course consisting of just 7 weeks plus finals week. There is great deal of material to cover and this will require a considerable time commitment on your part to do well in the course. You should plan12-15 hours of week for reading and assignment completion. Although the course is on-line, it is not self-paced. There are time restrictions for the start and end of most assignments and quizzes. This will help you to keep up with the course rather than leaving assignments to the last week.

Fonte: ABOTT, P. Catálogo de Curso do Scottsdale Community College, maio 2012.

No texto, o segmento “to keep up with” pode ser substituído, sem perda de significado, por

 

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2430776 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Como recurso de conclusão do primeiro parágrafo, constrói-se uma definição de dicionário ao aproximá-lo das imagens de um celeiro e de um banco de dados. Com essa estratégia, nota-se que o é usado para a expressão linguística dessas imagens e a expressividade da linguagem é explorada como recurso argumentativo.

A sequência correta é

 

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2430392 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Com base na leitura do segundo parágrafo, considere as afirmativas a seguir.

I - A avaliação da retirada ou da censura de palavras dos dicionários como estupidez e o emprego de loucura e desatino mostram que a orientação argumentativa do texto é a de se ratificar as ações de retirar ou censurar.

II - O segmento se equipara à introduz a expressão de um raciocínio baseado nas semelhanças entre situações, com a seguinte lógica: o meio escolhido para se chegar ao fim é completamente equivocado.

III - O substantivo desatino pode, coerente como contexto, ser substituído por demência, criando-se condições para o emprego da crase.

Está(ão) correta(s)

 

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2428166 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto II.

TEXTO II

“The notion of culture is essential to considering the implications for translation and, despite the differences in opinion as to whether language is part of culture or not, the two notions appear to be inseparable. Discussing the problems of correspondence in translation, Nida confers equal importance to both linguistic and cultural differences between the SL and the TL and concludes that “differences between cultures may cause more severe complications for the translator than do differences in language structure”(Nida, 1964: 130).

Fonte: JAMES, K. Translation Journal, vol.6, nº 4, out. 2002.

Assinale a alternativa que contém as duas noções mencionadas no texto II.

 

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2428067 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, considere a imagem a seguir.

Enunciado 2754452-1

Na ilustração, o dicionário aparece como o objeto afetado pela ação do juiz. Uma das formas de expressar linguisticamente essa ideia é o emprego da voz passiva, como em:

 

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2427937 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto IV.

TEXTO IV

“Non-communicable diseases (NCDs) have become a major health priority in Brazil-72% of all deaths were attributable to NCDs in 2007. They are also the main source of disease burden, with neuropsychiatric disorders being the single largest contributor. Morbidity and mortality due to NCDs are greatest in the poor population. Although the crude NCD mortality increased 5% between 1996 and 2007, age-standardised mortality declined by 20%. Declines were primarily for cardiovascular and chronic respiratory diseases, in association with the successful implementation of health policies that lead to decreases in smoking and the expansion of access to primary health care. Of note, however, the prevalence of diabetes and hypertension is rising in parallel with that of excess weight; these increases are associated with unfavourable changes of diet and physical activity. Brazil has implemented major policies for the prevention of NCDs, and its age-adjusted NCD mortality is falling by 1-8% per year. However, the unfavourable trends for most major risk factors pose an enormous challenge and call for additional and timely action and policies, especially those of a legislative and regulatory nature and those providing cost-effective chronic care for individuals affected by NCDs”.

Fonte: SCHMIDT, M. I. et al. The Lancet, vol.377, jun. 2011.

No texto, o vocábulo “Although” pode ser substituído, sem perda de sentido, por

 

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2427925 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o Texto V.

TEXTO V

Psychology 215 – Section 36260
Introduction to Sport Psychology
Spring 2012 – 03/19 to 05/10/2012
Scottsdale Community College
Instructor: Pat Abbot, Psy. D
E-mail: patrícia.abbott@scmail.maricopa.edu
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Fonte: ABOTT, P. Catálogo de Curso do Scottsdale Community College, maio 2012.

O título do livro mencionado Foundations of Sport and Exercise Psychology deve ser traduzido como

 

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2425894 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o Texto V.

TEXTO V

Psychology 215 – Section 36260
Introduction to Sport Psychology
Spring 2012 – 03/19 to 05/10/2012
Scottsdale Community College
Instructor: Pat Abbot, Psy. D
E-mail: patrícia.abbott@scmail.maricopa.edu
Please read this syllabus carefully as it contains detailed information that you will need to be
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Text: Foundations of Sport and Exercise Psychology, 5th edition
Authors: Robert Weinberg and Daniel Gould
Year : 2011
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available on the Human Kinetics web site, particularly the study guide.

This is fast-paced course consisting of just 7 weeks plus finals week. There is great deal of material to cover and this will require a considerable time commitment on your part to do well in the course. You should plan12-15 hours of week for reading and assignment completion. Although the course is on-line, it is not self-paced. There are time restrictions for the start and end of most assignments and quizzes. This will help you to keep up with the course rather than leaving assignments to the last week.

Fonte: ABOTT, P. Catálogo de Curso do Scottsdale Community College, maio 2012.

De acordo com o texto apresentado, considere as afirmações sobre o curso mencionado:

I - É direcionado para pós-graduandos.
II - É um curso a distância.
III - O aluno progride no seu tempo disponível.

Está(ão) correta(s)

 

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2425191 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto III.

TEXTO III

“No proper definition of translation can avoid some of the basic difficulties... However, it seems to be increasingly recognized that adherence to the letter may indeed kill the spirit. William A. Cooper (1928, p. 484) deals with this problem rather realistically in his article on “Translating Goethe's Poems,” in which he says, “If the language of the original employs word formations that give rise to insurmountable difficulties of direct translation, and figures of speech wholly foreign, and hence incomprehensible in the other tongue, it is better to cling to the spirit of the poem and clothe it in language and figures entirely free from awkwardness of speech and obscurity of picture. This might be called a translation from culture to culture.”(Nida, 1964: 161).

Fonte: MARLOWE, M. www.bible-researcher.com/nida1.html. Acesso em 12/04/2012.

O segmento “in the other tongue” refere-se à língua

 

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2424968 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia um fragmento da crônica Vamos queimar os dicionários, de Lya Luft, publicada na edição da revista Veja de 14/03/2012 .

Vamos queimar os dicionários

Agora, de novo para meu incorrigível assombro, em um lugar deste vasto, belo, contraditório país que a gente tanto ama, desejam sustar a circulação do Dicionário Houaiss, porque no verbete “cigano” consta também o uso pejorativo – que, digase de passagem, não foi inventado por Houaiss, mas era ou é uso de alguns falantes brasileiros, que o autor meramente, como de sua obrigação, registrou. Ora, para tentar um empreendimento desse vulto, como suspender um dicionário de tal peso e envergadura, seria preciso um profundo e preciso conhecimento de linguística, de lexicograa, uma formação sólida sobre o que são dicionários e como são feitos.

O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imparcial – porque é apenas alguém que registra os fatos da língua, normalmente da língua padrão, embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos etc. Então, se no verbete “cigano” Houaiss colocou também os modos pejorativos como a palavra é ou foi empregada, criticá-lo por isso é uma tolice sem tamanho, que, se
não cuidarmos, atingirá outros termos em outros dicionários, com esse olhar rancoroso. Vamos nos informar, antes de falar. Vamos estudar, antes de criticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando, antes de atacar obras literárias ou cientícas com o azedume de nossos preconceitos e da nossa pequenez ou implicâncias infundadas. Há coisas muito mais importantes a fazer neste país, como estimular o cuidado com a educação, melhorar o atendimento à saúde, promover e preservar a dignidade de todos nós.

Ou, numa mistura maligna de arrogância e ignorância – talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente, o que temos de humanidade.

Na frase inicial, o emprego de desejam sustar

 

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