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Foram encontradas 40 questões.

2441079 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto I.

TEXTO I

“Dynamic equivalence is defined as a translation principle according to which a translator seeks to translate the meaning of the original in such a way that the TL wording will trigger the same impact on the TC audience as the original wording did upon the ST audience. They argue that 'Frequently, the form of the original text is changed; but as long as the change follows the rules of back transformation in the source language, of contextual consistency in the transfer, and of transformation in the receptor language, the message is preserved and the translation is faithful” (Nida andTaber, 1982: 200).

Fonte: LEONARDÍ, V. Translation Journal, vol.4, nº 4, out. 2000.

Considerando-se as siglas TL,TC, ST presentes no texto citado, o procedimento de tradução mais adequado é

 

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2436894 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto III.

TEXTO III

“No proper definition of translation can avoid some of the basic difficulties... However, it seems to be increasingly recognized that adherence to the letter may indeed kill the spirit. William A. Cooper (1928, p. 484) deals with this problem rather realistically in his article on “Translating Goethe's Poems,” in which he says, “If the language of the original employs word formations that give rise to insurmountable difficulties of direct translation, and figures of speech wholly foreign, and hence incomprehensible in the other tongue, it is better to cling to the spirit of the poem and clothe it in language and figures entirely free from awkwardness of speech and obscurity of picture. This might be called a translation from culture to culture.”(Nida, 1964: 161).

Fonte: MARLOWE, M. www.bible-researcher.com/nida1.html. Acesso em 12/04/2012.

Observe o segmento “in languages and figures entirely free from awkwardness of speech and obscurity of picture”. A seguir, marque a opção que contém uma interpretação correta para o fragmento citado.

 

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2436496 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o Texto V.

TEXTO V

Psychology 215 – Section 36260
Introduction to Sport Psychology
Spring 2012 – 03/19 to 05/10/2012
Scottsdale Community College
Instructor: Pat Abbot, Psy. D
E-mail: patrícia.abbott@scmail.maricopa.edu
Please read this syllabus carefully as it contains detailed information that you will need to be
successful in this course.
Text: Foundations of Sport and Exercise Psychology, 5th edition
Authors: Robert Weinberg and Daniel Gould
Year : 2011
Whether you purchase the book or the e-Book, please take advantage of the ancillary materials
available on the Human Kinetics web site, particularly the study guide.

This is fast-paced course consisting of just 7 weeks plus finals week. There is great deal of material to cover and this will require a considerable time commitment on your part to do well in the course. You should plan12-15 hours of week for reading and assignment completion. Although the course is on-line, it is not self-paced. There are time restrictions for the start and end of most assignments and quizzes. This will help you to keep up with the course rather than leaving assignments to the last week.

Fonte: ABOTT, P. Catálogo de Curso do Scottsdale Community College, maio 2012.

No texto, a palavra “ancillary” tem o significado de

 

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2435933 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto III.

TEXTO III

“No proper definition of translation can avoid some of the basic difficulties... However, it seems to be increasingly recognized that adherence to the letter may indeed kill the spirit. William A. Cooper (1928, p. 484) deals with this problem rather realistically in his article on “Translating Goethe's Poems,” in which he says, “If the language of the original employs word formations that give rise to insurmountable difficulties of direct translation, and figures of speech wholly foreign, and hence incomprehensible in the other tongue, it is better to cling to the spirit of the poem and clothe it in language and figures entirely free from awkwardness of speech and obscurity of picture. This might be called a translation from culture to culture.”(Nida, 1964: 161).

Fonte: MARLOWE, M. www.bible-researcher.com/nida1.html. Acesso em 12/04/2012.

As palavras “letter” e “spirit” estão sendo utilizadas com o significado de

 

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2435837 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa sobre o emprego das aspas no texto.

( ) No primeiro e no quarto parágrafos, as aspas servem para salientar o teor dos depoimentos dados pelos dicionaristas Aurélio e Houaiss acerca da discussão apresentada na reportagem.

( ) No quarto parágrafo, as aspas realçam ironicamente a palavra higienizadas.

( ) Para fundamentar suas declarações, o autor recorre ao testemunho de especialistas, demarcando com aspas a fala atribuída a eles, como no sexto e no último parágrafos.

( ) Na informação subsidiária encontrada entre parênteses no último parágrafo, as aspas destacam palavras que, como cigano, terão seus verbetes modificados na próxima edição do dicionário Houaiss.

A sequência correta é

 

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2435598 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia um fragmento da crônica Vamos queimar os dicionários, de Lya Luft, publicada na edição da revista Veja de 14/03/2012 .

Vamos queimar os dicionários

Agora, de novo para meu incorrigível assombro, em um lugar deste vasto, belo, contraditório país que a gente tanto ama, desejam sustar a circulação do Dicionário Houaiss, porque no verbete “cigano” consta também o uso pejorativo – que, digase de passagem, não foi inventado por Houaiss, mas era ou é uso de alguns falantes brasileiros, que o autor meramente, como de sua obrigação, registrou. Ora, para tentar um empreendimento desse vulto, como suspender um dicionário de tal peso e envergadura, seria preciso um profundo e preciso conhecimento de linguística, de lexicograa, uma formação sólida sobre o que são dicionários e como são feitos.

O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imparcial – porque é apenas alguém que registra os fatos da língua, normalmente da língua padrão, embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos etc. Então, se no verbete “cigano” Houaiss colocou também os modos pejorativos como a palavra é ou foi empregada, criticá-lo por isso é uma tolice sem tamanho, que, se
não cuidarmos, atingirá outros termos em outros dicionários, com esse olhar rancoroso. Vamos nos informar, antes de falar. Vamos estudar, antes de criticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando, antes de atacar obras literárias ou cientícas com o azedume de nossos preconceitos e da nossa pequenez ou implicâncias infundadas. Há coisas muito mais importantes a fazer neste país, como estimular o cuidado com a educação, melhorar o atendimento à saúde, promover e preservar a dignidade de todos nós.

Ou, numa mistura maligna de arrogância e ignorância – talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente, o que temos de humanidade.

Na crônica, o tratamento em primeira pessoa do plural é estratégico, pois permite que a autora

 

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2435025 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto I.

TEXTO I

“Dynamic equivalence is defined as a translation principle according to which a translator seeks to translate the meaning of the original in such a way that the TL wording will trigger the same impact on the TC audience as the original wording did upon the ST audience. They argue that 'Frequently, the form of the original text is changed; but as long as the change follows the rules of back transformation in the source language, of contextual consistency in the transfer, and of transformation in the receptor language, the message is preserved and the translation is faithful” (Nida andTaber, 1982: 200).

Fonte: LEONARDÍ, V. Translation Journal, vol.4, nº 4, out. 2000.

Considere as afirmativas a seguir:

I - A fidelidade à forma deve ser mantida na tradução.
II - O leitor de um texto traduzido deve sentir o mesmo impacto que o leitor do original sente.
III - O contexto da língua alvo não deve ser considerado na tradução.

Está(ão) correta(s)

 

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2435014 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto I.

TEXTO I

“Dynamic equivalence is defined as a translation principle according to which a translator seeks to translate the meaning of the original in such a way that the TL wording will trigger the same impact on the TC audience as the original wording did upon the ST audience. They argue that 'Frequently, the form of the original text is changed; but as long as the change follows the rules of back transformation in the source language, of contextual consistency in the transfer, and of transformation in the receptor language, the message is preserved and the translation is faithful” (Nida andTaber, 1982: 200).

Fonte: LEONARDÍ, V. Translation Journal, vol.4, nº 4, out. 2000.

Ainda considerando o texto, a equivalência dinâmica acontece quando

 

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2435007 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia a reportagem de Luís Guilherme Barrucho publicada na edição da revista Veja, de 05 /03/2012.

Onde está o verbete “bom senso” ?

O dicionário Houaiss, o maior do país, está na mira da patrulha politicamente correta, que acredita lutar contra o preconceito apagando
palavras e denições. Dicionário, conforme se encontra no Aurélio, é o “conjunto de vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos, em geral, alfabeticamente, e com o respectivo signicado”. Dicionário é o celeiro do idioma, o banco central da linguagem formado por palavras compiladas segundo um único critério, o de estarem em uso ou terem sido usadas no passado.

Censurar ou podar palavras dos dicionários é uma estupidez que se equipara à loucura de rasgar dinheiro por ser contra o capitalismo ou ao desatino de queimar orestas nativas para matar serpentes venenosas.

Pois foi exatamente isso que um procurador da República do Ministério Público Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, tentou ao ajuizar uma ação civil pública pedindo a remoção das livrarias do dicionário Houaiss, o mais completo do país, com 228.500 verbetes, publicado pela editora Objetiva. O procurador deu guarida a um pedido bizarro feito em 2009 por uma pessoa que sustentava que duas definições da palavra “cigano”, mesmo que devidamente registradas no dicionário como sendo de uso pejorativo, são ofensivas à etnia e devem ser banidas.

Enquanto isso não fosse feito e novas edições devidamente “higienizadas” do dicionário não fossem produzidas, o Houaiss deveria ser retirado das livrarias, e sua venda, proibida. O Houaiss registra que, pejorativamente, cigano é “aquele que trapaceia; velhaco, burlador” e “aquele que faz barganha, que é apegado ao dinheiro; agiota, sovina”.

Pode incorrer em preconceito quem utiliza a palavra cigano nas acepções acima, mas incorre em um desvio muito pior quem propõe censurar esses registros por seu potencial ofensivo. Esta postura, a de empobrecer o idioma, é um dos instintos automáticos das mentes totalitárias. No livro 1984, de George Orwell, um Ministério da Verdade se dedica justamente à supressão das palavras consideradas inadequadas pelos ditadores e à sua substituição por termos novos criados especicamente para suprimir a verdade.

“Quem pede a suspensão de uma obra porque ela contém um termo considerado discriminatório está assassinando a cultura brasileira, que a cada dia é torpedeada por novas empreitadas da patrulha do politicamente correto” , diz o imortal Evanildo Bechara, membro da comissão de lexicógrafos – como são chamados os fazedores de dicionários – da Academia Brasileira de Letras. Diz Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos, responsável pelo dicionário Michaelis, que é contra a intervenção do procurador: “À medida que a sociedade se torna mais politicamente correta, cabe ao dicionário retratar isso com o maior rigor possível. É como a fotograa de uma paisagem—se a paisagem muda, é nosso dever fazer um novo retrato, com a maior exatidão”.

O diretor-geral da Objetiva, que edita o Houaiss, Roberto Feith, não concorda com a tese de que a maneira de se atualizar passe pela higienização do conteúdo dos dicionários e de outras obras literárias ou culturais. Os dicionaristas do Houaiss pretendem, segundo ele, reetir as mudanças na paisagem mencionadas por Breno Lerner, não suprimindo dados do passado, mas acrescentando informações relevantes para o presente. No caso de “cigano”, destaca Feith, as próximas edições vão informar que as denições ofensivas " resultam de antiga tradição europeia, pejorativa e xenófoba". A tentação de reescrever o passado é resistente. Há mais de dez anos, outra ação contra o Houaiss tentou apagar a denição pejorativa de judeu como " pessoa usurária, avarenta".

Os dicionários costumam ser revistos por equipes de lexicógrafos a cada cinco ou dez anos, quando se montam novas edições que incluem palavras incorporadas ao idioma (exemplos encontrados no novo Houaiss: “blogosfera”, “tubaína”, “blogar”, “pitaco”, “empoderamento”). Resume o acadêmico Bechara: “O dicionário tem a função de ser o espelho vivo da língua, o repertório da memória cultural e histórica do idioma”. (adaptado)

Para responder a questão, considere a imagem a seguir.

Enunciado 2885146-1

Na reportagem, essa ilustração acompanha o texto e com ele estabelece coerência. Tendo isso em mente, analise as afirmativas a seguir.

I - A tesoura é o instrumento com o qual o juiz executa a ação de suprimir palavras, aludindo, figuradamente, à censura.

II - A ação com a qual o magistrado está envolvido vai de encontro ao que se propõe o Ministério da Verdade apresentado no quinto parágrafo.

III - A cesta cheia de recortes corrobora o que Bechara declara sobre a cultura brasileira e as “novas empreitadas da patrulha do politicamente correto”.

Está(ão) correta(s)

 

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2434809 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Observe a sentença:

“Uma boa tradução é aquela na qual o leitor deveria esquecer completamente que
está lendo um texto traduzido” (Mathew, Arnold, 1861).

A seguir, assinale a alternativa que contém a versão correta.

 

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